28 de jan. de 2008

XTZ 250 Lander SuperMotard com um kit de adesivo

XTZ 250 Lander do Lucas Garbelini, estilo SuperMotard com um kit de adesivo show de bola:

17 de jan. de 2008

XTZ 250 Lander sem adesivos

XTZ 250 Lander sem adesivos, apenas com os logos da Yamaha. O que acharam?!



Essa aí é do Leonardo Campos, do Rio de Janeiro-RJ.

13 de jan. de 2008

XTZ 250 Lander SuperMotard com escapamento Double Force

XTZ 250 Lander SuperMotard com escapamento Double Force, do Edu:

Dando uma volta na XTZ 250 Lander

Que tal dar uma volta de XTZ 250 Lander?

10 de jan. de 2008

Motociclistas são orientados a não antecipar o pagamento do DPVAT

21 de dezembro de 2007

A Associação Brasileira de Motociclistas (ABRAM) entidade que representa os motociclistas usuários, profissionais, militares, esportistas e estradeiros em todo o território nacional, vem a público, manifestar sua total indignação e repúdio ao aumento “abusivo” do Seguro obrigatório DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de via Terrestre), para motocicletas, motonetas, ciclomotores e similares.

De acordo com o publicado no Diário Oficial da União do dia 19/12, a partir de janeiro de 2008, o seguro (DPVAT) das motocicletas, sofrerá um reajuste da ordem de 38,25% passando dos atuais R$183,84, para R$254,16, ou seja, será 155,7 % mais caro que o valor cobrado dos proprietários de automóveis, que não sofrerá nenhum aumento, permanecendo nos atuais R$84,55.

Em persistindo esse aumento, o montante arrecadado com o DPVAT cobrado dos proprietários de motocicletas, será de quase 2,8 bilhões de reais, o que representa cerca de 7% do que o governo arrecadou com a CPMF.

Assim sendo à Associação Brasileira de Motociclistas (ABRAM) comunica a todos que:

Com o apoio das principais entidades do setor de duas rodas, estará usando os meios legais e cabíveis para barrar, coibir, anular essa “agressão” e “afronta” que querem impor aos motociclistas.

Nesse sentido, a ABRAM se vê no dever de orientar aos motociclistas a não efetuarem o pagamento “ANTECIPADO” do DPVAT que normalmente é cobrado junto com o IPVA, os motociclistas somente devem efetuar o pagamento do seguro obrigatório na data do licenciamento da motocicleta, ou seja, entre o período de abril a dezembro de acordo com o final da placa.

Lucas Pimentel, presidente da ABRAM esclarece ainda: (...) “Nossa orientação baseia-se no fato de acreditarmos que a justiça prevalecerá, e esse aumento injustificável não se sustentará”, complementa.

ABRAM - Associação Brasileira de Motociclistas
Tel.: (11) 3338-2872 / (11) 7369-2350
e-mail: abrambrasil@abrambrasil.org.br
Web-site: http://www.abrambrasil.org.br

Fonte: ABRAM

5 de jan. de 2008

XTZ 250 Lander com escapamento BRC Power sem abafador

XTZ 250 Lander com escapamento BRC Power sem abafador:

Óleo ou graxa na corrente da moto?

A dúvida de um internauta do MOTO.com.br certamente é a mesma de muitos outros motociclistas, que se deparam no dilema de como lubrificar a corrente do equipamento da maneira ideal e correta. Quem utiliza óleo, sempre tem dor de cabeça com a limpeza da motoca, que fica com a roda traseira repleta de pingos e manchas. Se a opção é a graxa, em pouco tempo o problema passa a ser o acumulo de sujeira na corrente.

“O que deve ser salientado desde o início é que não há como manter a roda limpa quando se passa óleo na corrente”, afirma André Luis de Brito Thomaz, mecânico da Suzuki há 11 anos. “Mas é preferível limpar a moto a cada semana a ter que gastar muito mais dinheiro com manutenção”, destaca o “Tomate”, como é conhecido pelos amigos.

A dica para quem prefere óleo é não exagerar na aplicação do produto e dar preferência ao óleo 90, que é bastante viscoso e ideal para a lubrificação, de acordo com Thomaz. “Mas antes de passá-lo, é recomendável lavar a corrente com querosene, a fim de tirar o óleo velho e as demais impurezas que ficam concentradas”, explica.

Um spray, no entanto, surge como a salvação para aqueles que realmente detestam ver a roda suja, e representa também o que existe de melhor no mercado. “O ‘Chain Lub’ foi projetado para a aplicação em correntes. Ele é muito bom porque gruda na corrente; e esse não suja. O porém está no seu preço, em torno de 50 reais, bem elevado no comparativo com os demais tipos de lubrificantes. Mas quem o adquire e aplica na moto pode fazer uma viagem sossegada até o Chile, pois ainda sobra produto”, ressalta o mecânico.

Thomaz falou também sobre o excesso de óleo na corrente, que pode gerar alguns imprevistos. “Além de sujar ainda mais a roda, o excedente pode pegar no pneu e aumentar o risco de queda do motociclista. Outro detalhe é que o óleo pode entrar no pinhão — a peça que transfere a força do motor para a roda traseira —, dando a impressão de que ele esteja com vazamento”.

Quanto ao uso de graxa, a recomendada é a náutica. “Ela é boa também. É branca e não sai com água, mas acumula sujeira, especialmente areia. Neste caso, a dica é a mesma para quem opta pelo óleo: lavar a corrente uma vez por semana”.

Os grãos de areia e demais tipos de partículas sólidas podem causar sérios danos, como problema no rolamento de roda, pinhão e rolamento do eixo secundário. “Um conjunto de relação custa muito caro, portanto, sai muito mais barato dar atenção às limpezas”, volta a destacar.

Todas as fabricantes de moto recomendam que a corrente seja lubrificada a cada 400 km. Thomaz, contudo, alerta aos motociclistas — em especial aqueles que dependem do uso diário do veículo de duas rodas — para criarem o hábito de aplicar um pouco de óleo em cada dia pela manhã. “Com isso, a vida útil da corrente será prolongada, garantindo a felicidade do proprietário”, completa “Tomate”.

Fonte: MOTO.com.br