20 de jun. de 2008

Fazendo um "babalu" na XTZ 250X Lander

Doido fazendo um "babalu" na XTZ 250X Lander:

XTZ 250X Lander com Coyote RS5

O nirabalcab comprou um Coyote RS5 e pintou ele de preto fosco com tinta de alta temperatura para colocar na XTZ 250X Lander dele.

Vejam:

XTZ 250 Lander adaptada para SuperMotard

O Guiottim adaptou a XTZ 250 Lander para SuperMotard.

Vejam:

11 de jun. de 2008

Moto flex: você ainda vai ter uma

A moto flex já roda discretamente nas pistas de testes das fábricas. DUAS RODAS experimentou duas delas e antecipa tudo sobre a estréia do sistema que permite rodar com álcool, gasolina ou a mistura dos dois combustíveis

Começava o dia e a partida da Twister demorava um pouco mais que o normal para fazer o motor funcionar. No tanque, apenas álcool. Com a marcha lenta ainda irregular, acelerei para a primeira volta numa motos flex, quem diria, cinco anos depois do lançamento do sistema que mexeu tanto com o mercado de automóveis. Hoje, o domínio dos carros flex chega a 86% das vendas de 0 km. Finalmente, está chegando a vez das motos.

Viajamos a Piracicaba, interior de São Paulo, para conhecer o processo de desenvolvimento do sistema bicombustível e rodar com os primeiros protótipos montados pela Delphi, fornecedora de injeção eletrônica da indústria automotiva. Ao lado da Magneti Marelli, é a fornecedora que tem o sistema em fase mais adiantada de desenvolvimento. Não por acaso as motos que nos esperavam para a avaliação na pista eram a Honda CBX 250 Twister e uma Yamaha YBR 125. É bom explicar, não significa que serão as primeiras a serem lançadas, mas que a novidade provavelmente virá destas fabricantes. São as que há mais tempo trabalham no desenvolvimento do sistema com as fornecedoras de injeção eletrônica. A equipe da Delphi também confirma que a opção de abastecer com álcool e/ou gasolina estará disponível primeiro justamente nas motos de baixa cilindrada.

Visualmente, as únicas diferenças nas motos é o sistema de injeção no lugar do carburador, a sonda lambda (sensor de oxigênio) “plugada” na curva de escape e uma luz-espia amarela no ser ainda maior se os motores tivessem a taxa de compressão elevada como pede o álcool, mas isso exige alterações mecânicas que devem ficar para uma segunda fase do sistema flex nas motos, como já ocorreu com os automóveis. “Em 1998, os carros partiram do projeto de motor a gasolina para rodar com álcool. A taxa de compressão ficava em torno de 8:1, mas agora já chega perto de 13:1 nos flex mais recentes”, explica Campos, da Marelli.

O consumo das motos aumenta de 20% a 30% (na YBR, da média de 37 km/litro para 30 km/litro e na Twister, de 23 km/litro para 18,4 km/litro), o que ainda faz do álcool a alternativa mais econômica em boa parte do País. Resta saber se os fabricantes de motos já pensam em aumentar a capacidade dos tanques para compensar a perda de autonomia.

Não é para todas

A moto flex está nos planos das fábricas há pelo menos três anos. É um movimento natural, uma vez que a próxima fase do programa de redução de emissões de poluentes entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2009, e assim a injeção eletrônica com o catalisador será a solução para a maioria das motos. E sem a eletrônica, não há sistema flex. “A prioridade das fábricas agora é desenvolver a injeção para as motos a gasolina se enquadrarem na nova legislação”, explica o gerente da Marelli. “A tendência é quem não tem injeção adotá-la e quem já tem migrar para a bicombustível, que requer outras alterações”.

Por isso, engana-se quem imagina que no ano que vem todas as motos à venda terão injeção ou que as motos bicombustível inundarão as ruas em 2009. As conversas com os responsáveis pelo desenvolvimento na Delphi e na Magneti Marelli apontam para uma divisão no mercado: uns terão o diferencial da injeção, outros continuarão apostando no preço – como parte das marcas que trazem modelos populares da China, que já estão fazendo o possível para conseguir homologar as motos sem terem de arcar com os custos da eletrônica.

A boa notícia em tudo isso é que estamos próximos de uma nova versão do slogan “Carro a álcool, um dia você vai ter um”. Nada que soe quase como ameaça, como no tempo do Pró-álcool, em que carro a álcool significava perder preciosos minutos esquentando o motor toda manhã. Os tempos mudaram, e um “Moto bicombustível, um dia você vai ter uma” só pode soar como bom presságio. Vento no rosto, transporte rápido e num futuro próximo, ainda mais econômico.

Fonte: Duas Rodas

10 de jun. de 2008

Ponteira Framax na XTZ 250 Lander

O Alyson, de Curitiba-PR, colocou uma ponteira Framax na XTZ 250 Lander dele.

Vejam:

4 de jun. de 2008

Aventureiro dará volta ao mundo em cima de uma XTZ 250 Lander

04/06/2008 - 07:57

Vinte países, 35.000 km e 105 dias de viagem. Este é o próximo objetivo de Rodrigo Fiúza, o "Aventureiro da Paz", que, além de tentar bater o recorde mundial de volta ao mundo de moto, distribui uma mensagem de paz oficial assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Eu sempre fui uma pessoa que gosta de levar o bem ao próximo. E a maneira que eu encontrei de fazer isso foi através do esporte. Vou percorrer uma média de 400 km por dia, como se fosse uma viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro de moto, todos os dias, e durante três meses”, explica Rodrigo.

Entre as suas aventuras, Fiúza já escalou o monte Huascarán, no Peru, com 6.784 metros, percorreu a Europa e o Oriente Médio, representou o Brasil no Marlboro Adventure Team, no México, e participou de mergulhos em águas infestadas de tubarões no Caribe. Atualmente, o motociclista é o recordista sul-americano de distância percorrida, como 107 mil quilômetros em 42 países.

“Conforme eu fui viajando, percebi muitos países em conflitos, populações que não queriam passar por aquilo. Eles são vítimas de um governo orgulhoso, que só pensa na ganância e não no povo. Pessoas que tinham suas casas bombardeadas e que viam os seus familiares sendo mortos. Então arregacei as mangas e tento fazer a minha parte, levando mensagens de apoio de outro continente”, analisa o aventureiro.

Problemas na entrada de países, passaporte, frio e situações surpreendentes acompanham o mineiro de 33 anos. “Tive um problema grave no Paquistão. Teve um trecho que eles não deixaram entrar com a moto e pegaram meu passaporte”, comenta o mensageiro.

“Tive que colocar a moto em um trem, que atravessava o deserto na fronteira do Irã com o Paquistão. Mas o trem não tinha janela e ocorreu uma tempestade de areia. Então, entrava muita areia, uma tremenda sujeira e total falta de higiene. Eles me deram a oportunidade de atravessar o país muito rápido e me indicaram qual cidade eu devia procurar. E só devolveram meu passaporte na fronteira com a Índia”, relembra Fiúza.

O “Aventureiro da Paz” já passou por diversas ocasiões de perigo e dormiu em lugares totalmente inusitados. “No Alaska eu passei uma situação de risco total. Deparei-me com um urso marrom, muito grande, e no meio da estrada que eu tinha que passar. Esperei para ver se ele deixava o caminho, mas ele continuou e me olhava. Aí comecei a gritar e buzinar, até que ele caminhou lentamente para a floresta”, conta o mineiro

“Em uma viagem desta, você tem que estar preparado para dormir em qualquer lugar. Se estou na estrada, no deserto ou na floresta eu fico no meu saco de dormir. Agora, quando tem uma cidade, por mais que pequena, aí eu procuro uma pousada, pois eu preciso tomar banho e descansar melhor para a seqüência da viagem”, explica Fiúza.

“Acho que um lugar marcante que eu dormi foi na fronteira do Irã com o Paquistão. A fronteira fechava sete horas da noite, e eu cheguei por volta das oito e meia. Aí tinha um portão e uma mesquita. Entrei no saco e dormi ali mesmo, até a fronteira abrir novamente no outro dia, olhando uma lua cheia maravilhosa”, disse Rodrigo.

Com um custo na média de R$ 150 mil, Rodrigo Fiúza inicia a sua volta ao mundo com a moto Yamaha Lander 250cc dia 1º de junho, em Lisboa, capital de Portugal.

Depois o "Aventureiro da Paz" terá Roma como primeiro destino, onde será recebido pelo Papa Bento 16. A próxima parada será em Pequim, quatro dias antes do início dos Jogos Olímpicos, com o fim da jornada previsto para 31 de agosto, no "Brazilian Day", em Nova York.

Fonte: iG

3 de jun. de 2008

XTZ 250 Lander com os aros de alumínio Three Head

Coloquei aros de alumínio preto da Three Head na minha XTZ 250 Lander.

Vejam como ficou: