30 de dez. de 2007

Empinando com a XTZ 250 Lander

Visão em primeira pessoa de uma XTZ 250 Lander sendo empinada:

Adesivo refletor em capacetes agora é lei

28 de dezembro de 2007

Entra em vigor na próxima terça-feira, dia 1° de janeiro de 2008, a resolução do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) que torna obrigatório o uso de adesivo reflexivo e o selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) nos capacetes de condutores de motocicletas. Também fica proibida a colocação de película nas viseiras ou utilização de viseiras escuras durante a noite.

O presidente da Associação Brasileira de Motociclistas, Lucas Pimentel, considerou as novas normas importantes para garantir a segurança dos motociclistas.

- Mesmo sem a incidência direta da luz dos faróis dos automóveis no capacete, com a própria iluminação difusa da via pública você percebe claramente a diferença de quem está com o selo retroreflexivo e quem não está. O motociclista que anda com capacete sem o adesivo retroreflexivo desaparece, o motorista tem muita dificuldade de visualizá-lo - explicou.

Conseqüências

O diretor do Denatran, Alfredo Peres, lembra que os motociclistas que descumprirem as normas serão multados e a pontuação será anotada na carteira de habilitação, de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito (CBT).

- Não usar capacete é falta gravíssima, com suspensão da Carteira Nacional de Habilitação, e, no caso de usar capacete de acordo com as normas do Inmetro, mas sem o selo ou sem a faixa refletiva, aí a infração é grave, e você tem apenas a retenção do veículo até a regularização - comenta Alfredo Peres.

A punição para quem utilizar capacete sem adesivo refletor ou selo do Inmetro é multa de R$ 127,69 além de cinco pontos na carteira de habilitação.Quem for flagrado sem capacete terá a habilitação suspensa e pagará multa de R$ 191,54.

O Denatran assinou na última segunda-feira uma portaria estabelecendo um novo modelo de lacre para as placas dos veículos. Cada novo lacre tem um número que é vinculado ao veículo. O objetivo é evitar fraudes e clonagem de placas, segundo Peres.

- Você tinha um padrão de lacre, mas não tinha um controle. O Detran, quando comprar um lacre, vai comprar um lote devidamente numerado, e esse sistema vai ter um acompanhamento dos lacres que ele comprou - informa o diretor do Denatran.

Os lacres começarão a ser colocados nos veículos emplacados e vistoriados a partir de julho.

Fonte: JB Online

24 de dez. de 2007

Olhe por onde anda: Veja a influência dos olhos na pilotagem

O motociclista passeia tranqüilamente pela estrada até que numa suave curva ele enxerga um buraco, olha com atenção para não passar por cima e "cabram". Acerta o buraco em cheio e quase leva um tombo! Se nosso amigo tivesse olhando para o ponto certo (o caminho por onde queria passar e não o buraco) dificilmente o incidente teria acontecido. Saber olhar para o lugar certo e até conhecer o funcionamento dos olhos é essencial para uma pilotagem segura.

Segundo o oftalmologista e professor da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp Paulo Mello, o olho humano oferece dois tipos de visão: a visão focal, projetada pela pupila, e a visão periférica, captada pela íris. Na visão focal as imagens de um determinado ponto são detalhadas, permitindo ler uma placa, por exemplo. Uma das características da visão focal é a tendência de perseguir objetos em movimento. Já a visão periférica não oferece nitidez, no entanto é extremamente sensível ao movimento e variações de brilho. Outra diferença entre as duas visões é a velocidade: apesar de ambas serem interpretadas pelo cérebro, a visão periférica é mais ágil e imediata que a focal.

Essas características do olho podem ser percebidas facilmente quando estamos sendo ultrapassados. Não é preciso desviar o olhar da estrada para saber se é um carro, moto ou caminhão, pois a íris já detecta o movimento e a forma. Entretanto, é impossível perceber detalhes como o modelo ou placa sem desviar o olhar. O ideal é aproveitar esta "pré-visão" e manter uma velocidade constante para facilitar a ultrapassagem, pois, no caso de um imprevisto adiante, a atenção não será desviada.

O simples fato de aproveitar a visão periférica, muitas vezes mal explorada, já nos poupa de desviar a atenção da pista. Dessa forma se aproveita melhor a visão focal - que deve estar sempre direcionada para onde estamos indo e não diretamente para os obstáculos. "O ser humano está habituado a caminhar para onde os olhos apontam", comenta o oftalmologista Paulo Mello. "Por isso, se houver um obstáculo na pista, olhe por onde você vai passar e não para o obstáculo", avisa.

No escuro

Durante a noite, a atenção com o olhar deve ser redobrada. Como a visão focal tende a "perseguir" objetos, é comum os olhos acompanharem faróis no sentido oposto. Desviar o olhar do caminho para acompanhar os faróis, além de provocar ofuscação, tende a resultar em desvio da trajetória. Quando a noite cai, o melhor a fazer é procurar referências na pista, sejam faixas ou olhos de gato.

Podemos complicar um pouco mais. Durante a ultrapassagem numa curva, para onde olhar? Gilson Scudeler, cinco vezes campeão brasileiro de motovelocidade na categoria 1.000 cc, aconselha a olhar rapidamente para ver o que há adiante - se não existem obstáculos na pista - e então focar a visão na rota de ultrapassagem. "Com a atenção focada na moto da frente os olhos copiam o traçado em vez de procurar um melhor". Para Scudeler, a visão deve ser trabalhada de diferentes formas, de acordo com o objetivo, mas sempre fixada ao ponto que se quer atingir (e não a ser evitado). Antes de frear, por exemplo, ele se fixa a um ponto de referência; já para ultrapassar ou contornar uma curva, no traçado a ser feito, e não no piloto à frente ou no guard rail.

Se nas pistas a preocupação é com os adversários, na cidade é com a aproximação dos carros. Nos corredores entre duas filas de carros a distância do guidão da moto para os retrovisores dos outros veículos não deve impedir o motociclista de olhar à frente e perceber um pedestre ou buraco. Olhar adiante ajuda a prevenir freadas ou mudanças bruscas de direção dos carros à frente. Já a aproximação de um carro perto do motociclista é percebida pela visão periférica. O mesmo vale para quem se habituou a seguir a moto da frente nos corredores: se houver uma freada brusca... melhor que piloto esteja olhando à frente!

Melhor prevenir

Exames periódicos também são fundamentais. "Em minha clínica é comum atender pacientes que se envolvem constantemente em acidentes de trânsito sem saber que o motivo é um pequeno problema de visão", diz o oftalmologista Paulo Mello. O mais comum nesses casos é o glaucoma, que diminui gradualmente a visão periférica e impede que o condutor perceba a aproximação de um pedestre ou de veículos. "Um simples exame pode diagnosticar e evitar complicações futuras", completa. Outro hábito que aos poucos causa problemas é o uso de óculos escuros que não impedem a entrada de fuligem nos olhos. O ideal é manter a viseira do capacete fechada ou usar óculos de proteção que vedem a entrada de fumaça e fuligem pelas laterais.

Autor: Francis Vieira, da Duas Rodas

XTZ 250 Lander preparada para motocross

Visão panorâmica de uma XTZ 250 Lander preparada pelo pessoal da Polaco Motos para motocross, com peças anodizadas, escape duplo, preparação de motor entre outros:

Caindo com a XTZ 250 Lander

Essa é praticamente uma "video-cassetada"! O gugaramone subindo uma trilha em um milharal, vejam só o tombo:



Tome sempre cuidado ao andar com a sua XTZ 250 Lander.

19 de dez. de 2007

Amaciamento do motor da moto

Já que ninguém quer ler o manual e quer saber como amaciar, está aqui a explicação sobre este misterioso período da vida da moto.

Moto novinha, recém-saída da revenda. Viajar? De jeito nenhum, ela está amaciando. Levar garupa? A mesma coisa. Sair com ela, apenas muito devagar, até completar os primeiros mil quilômetros Essas são as preocupações de um novo proprietário de uma motocicleta zero quilômetro, porém, nem todos sabem exatamente para que serve o período de amaciamento. Outro tipo de pessoa é aquela que não acredita em amaciamento, e ainda, algum tempo depois, diz que “a minha moto anda mais porque amaciei no pau”. Dois extremos de procedimento, ambos errados.

Amaciar uma motocicleta nova é uma tarefa simples, mas que exige um conhecimento mínimo do proprietário; para que este saiba o porquê da coisa, e um pouco de paciência. Mas do bom amaciamento dependerá a durabilidade do motor. Não abusar das altas rotações é uma das recomendações básicas para o amaciamento do motor. Isso não quer dizer que não se pode passar dos 5.000 rpm de jeito nenhum, como pensam alguns. Esquentar bem o motor com a moto parada também é um procedimento desaconselhável, mas que se costuma se ver com muita freqüência. A melhor maneira para amaciar um motor é usar o bom senso.

O que “amacia”

Apesar do termo, nada dentro de uma motocicleta fica mais "macio" depois de algum tempo de uso. O período chamado de amaciamento serve para que as peças que atritam entre si adaptem-se, reduzindo assim as perdas por atrito. O melhor exemplo disso, é o conjunto pistão-anéis-cilindro, cujo atrito é bastante considerável devido à grande área de contato entre as peças. Como cada componente é produzido separadamente, é óbvio que eles não se encaixam com precisão micrométrica, e muito menos são exatamente lisos (mesmo que a olho nu isso pareça acontecer).

Quando o motor é montado, sempre existem regiões entre essas peças nas quais o contato é mais ou menos intenso, justamente com um atrito maior ou menor. O amaciamento consiste no desgaste dessas diferenças para que os próprios componentes busquem pelo atrito sua melhor adaptação. Outro ponto importante no amaciamento é a rugosidade das superfícies dessas peças. Por mais que elas pareçam lisas, sempre existe uma certa rugosidade que fará o atrito maior que o normal em uma moto já rodada. Durante amaciamento essas rugosidades extras são eliminadas também pelo próprio atrito entre as peças.

Devido a esses dois fatores, o “amoldamento” entre os componentes e o “alisamento” de suas superfícies, fica claro o porquê de um motor amaciado ser mais solto que um não-amaciado: além do atrito ser menor, as folgas são maiores. Isso acontece em todas as partes do motor, como virabrequim, bielas, comando de válvulas e até engrenagens do câmbio, porém, em maior intensidade no pistão, anéis e cilindro.

Assim, os primeiros quilômetros com uma motocicleta zero devem ser mesmo cercados de um certo cuidado, mas sem exageros. O amaciamento tem seu motivo, razão pela qual os fabricantes recomendam um uso diferenciado neste período. Como existe um desgaste muito maior que o normal, as partículas que se desprendem das peças em movimento ficam soltas dentro do motor. Em motores quatro tempos, onde o óleo fica confinado, as partículas soltas vão para o cárter e contaminam o óleo de lubrificação, principalmente nos primeiros 500 km.

Os componentes do câmbio, que no motor quatro tempos são lubrificados pelo mesmo óleo do motor, são menos sujeitos aos problemas do amaciamento, já que as engrenagens trabalham a uma rotação muito menor, mesmo assim, o desgaste existe, mas em menor proporção. E no câmbio de motos quatro tempos existe ainda o problema do óleo contaminado com partículas metálicas perder a capacid.ade de lubrificação, já que é o mesmo que lubrifica o motor.

Quando o motor dá a sua primeira funcionada nas mãos de seu novo proprietário, seus componentes estão praticamente intactos, apesar de a moto ter sido testada na fábrica. Qualquer rebarba, mesmo que imperceptível, começa a ser aparada desde esse momento. Fica fácil perceber então por que é necessário um cuidado especial nesse período. Um tranco mais forte, uma acelerada de jeito, podem tirar essa rebarba e alguma coisa a mais. E o uso abusivo do motor poderá ocasionar um ponto localizado de aumento de temperatura, justamente por causa de uma dessas rebarbas, que se alastrará rapidamente, podendo, na pior das hipóteses, causar a fusão do material (o motor funde e trava).

Como amaciar

Com todos estes pequenos problemas, que na verdade não passam de uma situação temporária, sempre fica a dúvida: será que o motor está sendo amaciado corretamente? De acordo com os técnicos da Yamaha, o período de amaciamento das motos da marca deve ser orientado literalmente como está no manual de instruções de cada modelo. Depois dos 1.000 km, quando o óleo do câmbio deve ser trocado, a moto já está amaciada. Outra recomendação da Yamaha é nunca acelerar a moto parada além dos 5.000 rpm, ou ela entrará em over-spinning (fora de giro). Isso quer dizer que, sem nenhuma carga (o câmbio em ponto morto), o motor poderá subir de giro mais do que o esperado.

Já os técnicos da Honda são mais maleáveis em relação ao amaciamento de suas motocicletas. Até os primeiros 500 km, a moto poderá ser utilizada normalmente, apenas tomando o cuidado para não exagerar na rotação do motor, que deve ficar até cerca de dois terços da rotação máxima. Mas isso não quer dizer que não se pode acelerar um pouco mais de vez quando, só que por um curto período. N0 fim dos primeiros 500 km, a troca de óleo é fundamental pois, ao contrário dos motores dois tempos, o quatro tempos acumula uma quantidade muito grande de partículas metálicas, provenientes do desgaste inicial dos componentes (o amaciamento propriamente dito). Além disso, existem muito mais componentes móveis, como comando de válvulas, válvulas e todos os seus acionamentos, o que significa uma quantidade extra de partículas que contaminam o óleo do cárter.

Para qualquer tipo ou marca de motocicleta, existem as recomendações normais para o período de amaciamento. Esquentar bastante a moto parada é uma coisa que não se deve fazer nem com uma moto muito usada, quanto mais com uma que está amaciando, o correto é aquecê-la apenas o suficiente para sair rodando. Isso porque a refrigeração do motor, mesmo nos modelos com arrefecimento líquido, depende da circulação do ar à sua volta. Se o ar está parado, o motor aquecerá irregularmente e prejudicará o amaciamento.

Já rodando, manter o motor em altas rotações também deve ser evitado durante esse período, mas outra coisa que deve ser evitada é manter a motocicleta a uma velocidade constante por longo tempo, mesmo que essa velocidade seja pequena. I Acontece que a variação da rotação no motor ajuda a limpar os componentes internos, favorecendo a “elasticidade”, ou seja a trabalhar bem em diversas rotações.

Uma outra coisa que se costuma dizer a respeito do amaciamento, é que um motor amaciado “no pau” acaba ficando com mais potência que outro amaciado na boa. Isso não tem fundamento, uma vez que o melhor motor é aquele que tem tem os componentes internos bem assentados e sem folgas excessivas. Seja lá qual for a maneira como o motor é utilizado durante o amaciamento, este acontecerá, de uma I forma ou de outra. Um motor que durante esse período foi utilizado acima de seus limites, mesmo que não trave, acaba ficando com folgas excessivas antes do tempo. Já outro motor que foi amaciado com um superpreocupado e cuidadoso motociclista não ficará pior que qualquer outro, apenas demorará mais tempo para ficar “solto”.

Por fim, a maior recomendação que se pode dar a alguém que pretende fazer um bom amaciamento é: manter a moto em perfeito estado, seguir as recomendações do fabricante e ficar atento a qualquer irregularidade que possa surgir.

Autor: Geraldo Tite Simões

16 de dez. de 2007

XTZ 250 Landers preparadas para Motocross e SuperMotard

Vídeo mostrando os detalhes das XTZ 250 Landers preparadas pelo pessoal da Polaco Motos para Motocross e SuperMotard:

XTZ 250 Lander x XR 250 Tornado: A briga é boa

As duas motos brigam pela preferência do consumidor. A Tornado tem o melhor preço e bom desempenho. A Lander, motor eletrônico e freio a disco na traseira.

O estilo é o mesmo entre as duas maiores concorrentes do segmento – Honda XR 250 Tornado e Yamaha XTZ 250 Lander – mas existem pequenas detalhes que podem fazer a diferença na hora da compra. A Tornado, lançada em 2001 e a mais vendida atualmente, oferece ótimo desempenho e seu motor vibra menos que o da Lander. Outro ponto positivo está no preço: a Honda custa R$ 10.589 contra R$ 11.210 da Yamaha.

Por outro lado, a Lander, lançada em 2006 por aqui, está equipada com freio a disco também na traseira e motor com injeção eletrônica, o que a torna um pouco mais esperta e econômica. Mas esses detalhes parecem não pesar muito durante a compra, pois o modelo da Honda é o mais vendido. De janeiro a abril de 2007 foram comercializadas 9.552 unidades da Tornado. A Lander vendeu no mesmo período, 4.193 unidades.

No design, as duas motos são parecidas pelo estilo off-road, pelo porte e contam com cores chamativas, que agradam aos motociclistas. Nas dimensões, a Tornado é maior em alguns itens. Tem o entre-eixos de 1,42 metros contra 1,39 metros da Lander. No comprimento mede 2,14 m contra 2,12 m da Yamaha. A Lander por sua vez é um pouco mais larga – 830 mm contra 829 mm. A altura do assento é parecida em ambas as motos: 880 mm na Tornado e 875 mm na Lander, o que torna a vida difícil para os “baixinhos”.

Na opção dos pneus, as duas fabricantes optaram pelo mesmo pneu: Metzeler Enduro 3 com aro de 21 polegadas na dianteira e 18 polegadas na traseira. A Honda, entretanto, colocou na dianteira a medida 90/90-21 e na traseira, 120/80-18. Já a Yamaha optou pelas medidas 80/90-21 na frente e 120/80-18 atrás. Além disso, conta com freio a disco também na traseira. Mas de acordo com a avaliação do campeão brasileiro de motociclismo, Paulo Mansi, a Tornado, mesmo sem o freio a disco na traseira freia tão bem quanto. Mas a disco é mais eficiente na lama. O tanque de combustível tem praticamente a mesma capacidade: 11,5 litros para a Tornado e 11 para a Lander.

Na dianteira, a Lander herdou o pára-lama da XTZ 125. Chama a atenção, ainda, o grande farol halógeno com multirrefletor e lente lisa de policarbonato, bem semelhante ao da XT 660R. Os engenheiros poderiam ter colocado a lâmpada 55/60W da XT 125 ao invés de uma menos potente – 35/35W, mas nem por isso deixa de iluminar o caminho à noite. A moto é confortável de pilotar, embora conte com a suspensão um pouco dura. Mas para percorrer trechos off-road é muito bom.

Embora o farol da Tornado seja pequeno, com uma modesta potência de 35W nos dois fachos, ele ilumina perfeitamente à noite. O design agrada bastante, desde o pára-lama até as setas indicadoras de direção, em lugar bem estratégico, quase na altura do guidão. Por ser baixa e fina, a moto proporciona um encaixe perfeito para o piloto, valorizando ainda mais a pilotagem.

Segundo a Yamaha, a suspensão dianteira tem garfo telescópico com 245 mm de curso, com sanfonas flexíveis. O quadro conta com berço duplo integrado e em sua parte superior há dois tubos paralelos. Isso garante mais resistência ao conjunto. O que é muito bom, já que motos usadas em trilhas têm uma probabilidade maior de quedas e os quadros com tubo único superior entortam com mais facilidade. Para a traseira optou-se também por uma suspensão com curso mais longo -- de 220 mm e o sistema hidráulico trabalha com links. Com esse reforço na suspensão, a Lander ficou com 130 kg a seco.

De acordo com a Honda, a suspensão dianteira da tornado conta com garfo telescópico com 245 mm de curso. O quadro de aço tem berço semiduplo. Para a traseira, a engenharia optou pela suspensão Pro-link regulável na mola, com curso mais longo que a dianteira – 224 mm. Os links da suspensão Pro-link são roletados, favorecendo a durabilidade.

A parte traseira da moto geralmente não traz tantos detalhes quanto a lateral e a dianteira. No caso da Lander, há dois pontos a se destacar. Primeiro, o banco que se estende até a rabeta fina. Segundo, as setas indicadoras de direção pequenas e “redondinhas” na cor âmbar. Há Yamaha estampada por todos os lados – nas laterais e até na ponta da rabeta. O escapamento foi colocado bem embaixo do garupa, na direção da placa traseira de identificação da moto.

Assim como a maioria das motos, a Tornado não tem tantas inovações na parte traseira. O banco também se estende até a rabeta fina, formando um desenho contínuo e harmoniosoAs setas indicadoras de direção também são pequenas, localizadas acima da saída do escapamento. Como não poderia ser diferente, o Honda está estampado no banco e o nome Tornado no tanque de combustível.

O painel de instrumentos tem boa visibilidade, mas durante as trilhas o piloto certamente não ficará de olho nele todo instante. Conta com mostrador de cristal líquido (LCD), com hodômetro total e dois parciais, hodômetro do combustível, indicador do nível de combustível, relógio e conta-giros. Há, ainda, luzes-espia para ponto morto, farol alto, piscas e alerta do motor. A Yamaha acertou mais uma vez em seu modelo on-off road.

O painel digital da Tornado é perfeito e oferece ótima visualização. Conta com três trips (marcadores de viagem), ideal para a pilotagem fora-de-estrada, com roteiro e navegação. Traz bastante informação para o piloto fazer trilha, rali ou enduro. O painel não é só bonito, é funcional. Tem velocímetro, cronômetro, vários hodômetros (um regressivo) e luzes-espia fortes. Só falta conta-giros.

Para mover a Lander os engenheiros optaram pelo mesmo motor da YS 250 Fazer. Mas o sistema de injeção foi retrabalhado e o pistão reprojetado. De acordo com a Yamaha: “para reduzir o ruído”. Um bom propulsor OHC-2, 4 tempos que desenvolve 21 cavalos de potência máxima a 7.500 rpm e 2,1 mkgf de torque máximo a 6.500 rpm. A taxa de compressão é alta – 9,8:1. A alimentação eletrônica japonesa Aisan tem como destaque a precisão, que permite aceleradas rápidas, respostas imediatas e economia.

A engenharia da Honda escolheu para a Tornado o motor DOHC com quatro válvulas “atacadas” diretamente pelos comandos acionados por corrente. É um propulsor de 4 tempos que desenvolve 23,2 cavalos de potência máxima a 7.500 rpm e 2,41 mkgf de torque máximo a 6.000 rpm, refrigerado a ar, com radiador de óleo. A taxa de compressão é muito boa: 9,3:1. Ponto negativo para a alimentação que ainda é a carburador. A Lander é por injeção eletrônica.

A Lander é gostosa de dirigir, oferece uma boa posição de pilotagem e é bem ágil no trânsito da cidade. A partida a frio é imediata e o piloto consegue sair instantaneamente, sem os famosos engasgos. Entre os pontos de destaque da Lander está a injeção eletrônica que agrada nas retomadas rápidas. Tudo o que o condutor precisa quando percorre trilhas. “Acho que a Yamaha deveria ter equipado a Lander com a transmissão da velha XT225.

Em minha opinião, tinha uma primeira mais forte, ideal para trilhas, e uma sexta mais longa”, diz Paulo Mansi. Segundo o campeão brasileiro, a Lander vibra mais que a Tornado e falta o câmbio de seis marchas. “Como a relação das marchas é curta, a Lander pede a sexta marcha, e isso prejudica um pouco o item desempenho”, explica Mansi.

A Tornado é uma moto agradável e fácil de pilotar tanto no asfalto quanto na terra, revelando um conjunto bem acertado. Tem suspensão macia, não sendo tão ideal para transpor obstáculos, e a posição de pilotagem é muito prazerosa e nada cansativa. Na terra a moto fica bem maleável, fácil de tocar. “Falta uma suspensão mais dura na traseira para o off-road”, diz Paulo Mansi.

Os engenheiros poderiam pensar também em colocar uma relação mais curta, a fim de aumentar a agilidade nas baixas rotações e diminuir um pouco o peso – 134 kg contra 130 kg da Lander. Outro ponto: abandonar o carborador e adotar a injeção eletrônica. Os freios mostraram-se eficientes, porém, um disco traseiro seria melhor. Quanto ao câmbio de seis marchas nada que o desabone. É muito bom e as marchas são fáceis de entrar. “A Tornado é uma excelente moto”, completa Paulo.

Opinião da redação sobre a disputa Honda Tornado versus Yamaha Lander:

As motos têm melhorado muito no Brasil nos últimos anos e continuam melhorando. Na avaliação de MotorCar desses dois bons exemplos, a Tornado se saiu melhor que a Lander graças ao preço e ao conjunto – motor, câmbio e ciclística, que permitem uma ótima dirigibilidade. Consequentemente dando maior conforto para o motociclista.

Fonte: Motorcar

14 de dez. de 2007

XTZ 250 Lander com farol Xenon

Uma das maiores reclamações quanto a XTZ 250 Lander é que o farol original é meio fraco. No mercado se tem bastante opções para se trocar ele.

O alysongr trocou por um Xenon. Vejam só:

10 de dez. de 2007

Dinamômetro XTZ Lander 350 cc

Teste no dinamômetro da XTZ Lander com preparação e kit de aumento de cilindrada para 350 cilindradas:

8 de dez. de 2007

Versão especial da XTZ 250 Lander para 2008

A Yamaha lançou recentemente a XTZ 125 X, versão supermotard da XTZ 125.

Há quem aposte que nesse ano talvez seja lançada uma versão supermotard da XTZ 250 Lander, quem sabe até mesmo uma toda fosca, como a Fazer 250 Limited Edition.



Abaixo um possível preview do que vem por aí:

XT 250, a XTZ 250 Lander americana

Foi lançada recentemente nos EUA a XT 250, que pode ser considerada a XTZ 250 Lander americana.

Dê uma "espiada" nela:



Veja a galeria de fotos completas aqui.

6 de dez. de 2007

XTZ 250 Lander SuperMotard amarela

Essa XTZ 250 Lander foi pintada de amarela e adaptada para SuperMotard:





3 de dez. de 2007

XTZ 250 Lander SuperMotard azul do Alexandre Barbado

Vejam como ficou a XTZ 250 Lander SuperMotard azul do Alexandre Barbado:





Yamaha prepara a Lander SuperMotard

Foto: Será mais bonita que a japonesa

Já está em adiantada fase de teste a versão supermotard da Yamaha Lander 250. Segundo nossa central de espionagem, a moto será bem diferente da SM 225 japonesa que já mostramos aqui no Motonline. Ela será feita com base na XT 250 Lander e deverá ter aros pretos de alumínio de 17 polegadas, com os mesmos pneus Pirelli Sport Demon da Fazer 100/80-17 na dianteira e 130/70-17 na traseira. Além disso, a lanterna traseira será por leds e o desenho será inspirado nas YZF de motocross. O segmento Supermotard demorou para despertar interesse das montadoras nacionais. A primeira a dar crédito foi a Sundown com a versão motard da STX 200. Além disso, a Izzo acaba de anunciar a criação de uma copa supermotard especialmente destinada aos iniciantes, com as Husqvarna 125. Ao que tudo indica, finalmente os executivos abriram os olhos para esse conceito cada vez mais aceito em todo mundo.

Fonte: Motonline

2 de dez. de 2007

XTZ 250 Lander 2008

A XTZ 250 Lander foi lançada oficialmente no Salão Duas Rodas. De mudança, só os grafismos.



Foto em alta resolução aqui.

1 de dez. de 2007

XTZ 250 Lander com Coyote RS5 e kit de adesivos

Veja essa XTZ 250 Lander com escapemento esportivo e kit adesivo:

XTZ 250 Lander azul do Vitor Monteiro

Fotos da XTZ 250 Lander do Vitor Monteiro, de Assis-SP.



Copa Yamaha Lander chega a Grande Final em São Roque



Que tal fazer um motocross com a sua XTZ 250 Lander?! A Yamaha criou uma Copa especifica para isso:



"Dia 9 de dezembro em São Roque, São Paulo, na pista do Ski Mountain Park será realizada a grande final da Copa Yamaha Lander. A competição nacional voltada para pilotos amadores já passou por cinco estados e foi um sucesso de público e participação. Com as inscrições gratuitas, puderam participar das etapas todos os proprietários de motocicletas Yamaha XTZ 250 Lander e Yamaha XTZ 125."

Leia a notícia completa aqui.

29 de nov. de 2007

XTZ 250 Lander versus Fazer 250

Discussão no Forum XTZ 250 Lander sobre qual seria melhor adquirir:

http://www.xtzlander.com.br/forum2/viewtopic.php?t=48

Yamaha XTZ 250 Lander ou Honda XR 250 Tornado? Saiba as diferenças e semelhanças entre as duas


Pare imediatamente de ver as fotos e preste atenção! Esse não é um teste com a finalidade de identificar qual a melhor, porque esse julgamento não cabe ao testador, mas ao consumidor. O conceito de “melhor” varia conforme a necessidade e histórico de cada um. O que é melhor para mim, pode ser pior para você e vice-versa. Portanto, ao terminar de ler esse comparativo não aperte a tecla “print” para esfregar na cara do seu amigo que tem uma Tornado ou uma Lander berrando no ouvido dele “Viu, seu mala a minha é melhor que a sua!”. E se amanhã aparecer algum mala sem alça postando nos Orkuts da vida que “O Tite escreveu que a Lander (ou Tornado) é melhor”, pode mandar um scrap esculachando o mala porque é mentira! Quanto às acusações de que o Tite é Yamahista ou Hondeiro, isso não me atinge, porque escuto isso há longos 25 anos!

Outra observação TFR (Tirar o Fiofó da Reta) é a seguinte: os valores que aparecem em um teste são uma referência, que nós usamos para saber como uma moto se comporta. Muitas vezes uma simples rajada de vento é suficiente para aumentar ou diminuir em até 2% o resultado das medições, por isso escrevemos “a moto FEZ X km/litro, ou atingiu Y km/h”, sempre no passado. Porque a moto conseguiu as marcas no teste, não significa que todas as motos tenham os mesmos resultados. Esse teste foi realizado em duas fases. Na primeira, com tempo bom, (sol e calor) fui acompanhado de um amigo ao interior de SP e aproveitamos para fazer várias medições de velocidade e consumo; com e sem garupa. Na segunda etapa fui com o Leandro Mello até Ilhabela, debaixo de chuva e frio. Ao total foram mais de 2.000 km de estradas de asfalto, terra, montanha, nível do mar e com 4 motos diferentes (duas Tornado e duas Lander). Portanto, você está diante do mais completo teste realizado com esses dois modelos. Bom proveito!

Uma semana de chuva transformou a região Sudeste do país numa imensa poça d’água. O cinza tomou conta de tudo e naufragou o humor das pessoas. Completando o cenário, as temperaturas caíram a níveis patagônicos. Sair da cama às cinco da manhã só mesmo por um motivo muito nobre. E foi sob uma chuva de palavrões que recebi a ligação do Leandro Mello avisando que estava pronto pra viajar em meia hora. Destino: Ilha Bela, litoral norte de São Paulo. Veículos: a nova Yamaha XTZ 250 Lander e a concorrente Honda XR 250 Tornado. As duas 250 se caracterizam pelo estilo misto, cidade-campo, e por isso mesmo fizemos um roteiro com cidade, estrada de asfalto, trilha, serra, com e sem garupa. Cinco horas depois desta ligação estávamos ambos atolados em uma trilha lamacenta a caminho da praia do Bonete.

Até 25 anos atrás quem quisesse uma moto 250 de uso misto teria de passar em uma concessionária Honda e só. Foi preciso esperar muito para a Yamaha lançar sua 250, por isso havia muita expectativa em torno da Lander. Principalmente pela novidade da injeção eletrônica e pelo sucesso alcançado pela Fazer 250. Daí a urgente necessidade de fazer um comparativo completo. Começamos nossa maratona numa fria manhã em direção à rodovia Ayrton Senna, segurando nossa vontade de acelerar. Seguimos um planejamento que obrigava a viajar a uma velocidade abaixo de 100 km/h para estabelecer uma média de consumo. Como existe uma diferença de 20 kg e 25 cm entre eu e o Leandro (o cara parece um Frankenstein!), trocávamos de moto a cada 50 km para evitar distorções nos resultados. Em motos pequenas a diferença de peso tem um papel fundamental no desempenho e consumo.

O primeiro abastecimento nos surpreendeu. A Lander fez média de 29,2 km/litro, enquanto a Tornado fez 30,2. A vantagem da injeção eletrônica da Yamaha foi anulada pela sexta marcha da Honda. O câmbio de seis marchas da Tornado oferece uma espécie de “over drive” nas estradas planas, permitindo que o motor funcione em rotação mais baixa. Já o câmbio de cinco marchas da Lander perde em consumo, mas representa uma enorme vantagem nas retomadas de velocidade e quando a estrada começa a subir! Enquanto o piloto da Tornado é obrigado a reduzir uma marcha, na Lander basta girar o acelerador que a retomada de velocidade empurra a moto ladeira acima.

Em uma das trocas de piloto percebi que a Yamaha optou por manoplas lisas e macias, além de montar o guidão da Lander sobre coxins de borracha. Estes dois detalhes reduziram muito a vibração para as mãos do piloto. Em termos de conforto a Lander tem ainda a favor o banco mais largo, enquanto na Tornado uma das grandes reclamações dos usuários é com relação ao banco muito estreito.

Terminada a fase dos 100 km/h decidimos tirar a dúvida que não quer calar: qual “anda” mais? Se você está se torturando com essa curiosidade, sinto em informar que a resposta é uma ducha fria. Elas são absolutamente idênticas na velocidade máxima. Fizemos dezenas de medições, trocamos de piloto várias vezes e os números continuavam irritantemente iguais no velocímetro digital de ambas: 136 km/h! Na primeira medição feita entre São Paulo e Minas Gerais, a 1.000 metros de altitude, os resultados foram: a lander atingiu 138 km/h e a Tornado conseguiu 135 km/h, no plano. Com um erro médio de 10% no velocímetro das duas motos, a velocidade efetiva de ambas fica em torno de 122 km/h, totalmente dentro do previsto para a categoria. É bom lembrar a segunda medição foi feita no plano, ao nível do mar, nos dois sentidos. Quando pegávamos alguma pequena descida os velocímetros chegavam a 142 km/h! Um dado interessante é que em nenhum momento a Lander passou do limite de 10.000 rpm, enquanto na Fazer 250, que tem o mesmo motor, é normal cortar o giro quando chega a 10.000 rpm.

De início foi divulgado que as duas estavam equipadas com os mesmos pneus Metzeler Saara, porém existe uma diferença muito importante. Os pneus traseiros realmente são iguais. Mas a medida dos pneus dianteiros é diferente. Enquanto a Yamaha adota um pneu 80/90-21, a Honda optou pelo 90/90-21. Aparentemente pode ser insignificante, mas na prática não foi bem assim.

Chegamos a uma serra daquelas deliciosas, cheias de curvas, vazia e ainda com asfalto seco. A Tornado inclina nas curvas até quase raspar as pedaleiras no asfalto, com muita firmeza. Já a Lander exige mais cuidado na hora de deitar porque a frente tem a tendência de alargar a trajetória. Em curvas fechadas essa tendência fica mais evidente.

No final da serra encontramos uma longa reta para novamente tirar a dúvida da velocidade máxima e mais uma vez deu empate. Ou seja, se alguém chegar alegando que “deu pau” em uma Tornado ou Lander com a moto concorrente pode desmentir na hora. Só se o problema estiver no piloto.

A chave da felicidade é encontrar uma moto que tenha múltiplas funções. Seja econômica na cidade, agradável na estrada, estável nas curvas e divertida na terra. Pois as duas 250 são exatamente isso: versáteis. Assim que atravessamos a balsa de São Sebastião em direção à Ilha Bela, decidimos pegar a trilha para a baía de Castelhanos, o lado mais selvagem da ilha. A estrada de terra estava molhada, com poças e trechos de lama, bem do jeito que queríamos. Recalibramos os pneus para enfrentar o novo piso e nossa alegria duraria apenas alguns poucos quilômetros: a defesa civil acabara de interditar a estrada por causa de avalanches de terra.

Então lembrei de uma trilha onde quase morri de tanto esforço ao enfrentá-la de bicicleta cinco anos antes. O destino era a praia do Bonete, no lado Sul da ilha. Assim que decidimos parar de alimentar os borrachudos com nosso sangue, partimos para o sul, sedentos de aventura. Quanta ingenuidade.

A trilha iniciou tranqüila, com trechos bem aderentes, até começar a chover! Enfrentamos uma seqüência de subidas e descidas de pedra, terra, areia e muita lama. Aquela lama que gruda em tudo e recobre todo o pneu com uma camada melequenta e escorregadia. Depois de empurrarmos as motos morro acima a chuva aumentou e percebemos que nossa trilha tinha – literalmente – ido por água abaixo! Ainda tentamos continuar, mas era um esforço exagerado para poucos metros de resultado.

Com os bofes de fora decidimos que era hora de parar e fazer o primeiro balanço da viagem-teste. Pelas nossas conclusões, a Yamaha tem as mesmas características da Fazer: motor mais ágil, melhor resposta em baixa e média rotações e funcionamento mais suave, embora seja muito barulhento. Já a Honda tem um motor com respostas mais lentas, mas que se sente mais à vontade em alta rotação.

No fora de estrada a Lander surpreendeu pelo consumo muito melhor, ao fazer 29,3 km/litro contra 23,8 km/litro. A explicação está justamente no motor da Yamaha de duas válvulas com comando simples, que tem melhor retomada e que consegue rodar só com a casquinha do acelerador. Já a Tornado, com cabeçote de quatro válvulas e duplo comando exige mais afinco na hora de acelerar para a moto responder. Como a trilha exigia muitos momentos de gás aberto, a Honda acabou gastando mais. Porém o câmbio de cinco marchas da Lander demonstrou uma escolha complicada para trilha. A vantagem do câmbio de seis marchas é poder escalonar melhor as relações. A Tornado tem as três primeiras marchas curtas, quarta e quinta médias e a sexta longa. Já a Lander tem as duas primeiras curtas, a terceira média e quarta e quinta longas. Em muitas ocasiões a segunda marcha da Lander era curta demais e a terceira longa demais e o piloto ficava rezando por uma “segunda e meia”.

Já em termos de suspensão, apesar de ambas aplicarem a mesma receita de mono na traseira e bengalas convencionais na dianteira, a suspensão da Tornado é mais progressiva, enquanto a Yamaha apresenta um funcionamento mais áspero. Além disso a Lander afunda mais quando sob o peso do piloto, porém a regulagem da mola estava em uma posição intermediária e a regulagem é de fácil acesso. Já a regulagem da Tornado exige a desmontagem complicada demais!

O pneu dianteiro mais fino da Lander nos deixou tensos, principalmente nos trechos de lama barrenta, já que a menor área de contato representa maior pressão e a frente afundava demais no piso mole. Por outro lado, pneu mais fino significa menor peso. Comparando as fichas técnicas percebemos que a Lander tem 4 kg a menos que a Tornado. Também aproveitamos para testar o dispositivo que desliga a injeção quando a Lander inclina 65º em relação ao solo. O desligamento não é automático, mas um timer permite mantê-la funcionando ainda por um minuto antes de apagar. Testamos na prática nas várias vezes que ela tombou no chão e continuou funcionando!

Portanto, alguns medos que rondavam as comunidades e fóruns de Internet podem ser afastado: a Lander funciona muito bem na trilha e a injeção eletrônica passou por um teste severo para não deixar a menor saudades do carburador!

A volta para São Paulo foi debaixo de um toró sem trégua. Ruim? Não, porque ainda piorou: antes mesmo de chegar à divisa com Guarujá (SP) escureceu totalmente. À noite, frio, neblina e com chuva. E ainda tem gente que gostaria de ser piloto de teste! Quando escureceu pudemos comprovar a grande diferença entre os faróis. Ambas têm lâmpadas de 35W, mas a lente da Lander espalha mais a luminosidade, enquanto na Tornado ela é mais concentrada. Sentimos falta do lampejador (flash) de farol na Tornado. A subida da Imigrantes foi o momento no qual a Lander revelou a vantagem do câmbio de cinco marchas. A estrada tem uma inclinação constante e quando era preciso aliviar o acelerador a Lander rapidamente voltava a velocidade, enquanto a Tornado exigia a redução de marcha e que se traduz em perda de tempo e gasto de gasolina.

Sem nenhuma preocupação com o acelerador, porque só queria chegar em casa o mais rápido possível, nesse trecho final andamos praticamente com o acelerador o tempo todo no pleno. O conjunto de injeção com câmbio mais curto fez a Lander obter melhor média de consumo com 23,6 km/litro, enquanto a Tornado marcou 22,0 km/litro.

Não precisou nem mesmo 12 horas para que o tempo melhorasse completamente. A frente fria se despediu de São Paulo assim que encerramos a viagem. Com os hodômetros marcando 560 km de roteiro, ainda tínhamos de avaliar ambas na cidade. Se existe uma condição na qual a injeção nada de braçada é no percurso urbano. A Lander é um escândalo de econômica, com média de 35,3 km/litro, rodando sempre abaixo de 90 km/h e trocando as marchas com até 5.000 rpm. Mas a Tornado não fica muito atrás, com média de 29,2 km/litro, porém sem conta-giros é mais difícil de controlar as trocas de marchas. Mais uma vez cabe uma advertência: esses valores de consumo são obtidos por pilotos profissionais e servem apenas como comparação entre essas duas motos que foram avaliadas e não com a que você tem na garagem da sua casa!

A última avaliação comparativa foi uma viagem curta com as duas com piloto e garupas. O roteiro misturou cidade, estrada e um trecho curto de terra (felizmente seca) só para torturar nossas companheiras (as humanas, no caso). Com garupa a suspensão da Lander afunda bastante, acentua o funcionamento áspero e quem vai na garupa sofre mais as pancadas na coluna. Esse afundamento da Lander é ainda mais acentuado quando se roda com duas pessoas, a ponto de deixar o farol alto! Já a Tornado continua progressiva e macia mesmo com lotação completa. Nesta avaliação, a Lander novamete foi mais econômica, com média de 23,8 km/litro contra 20,9 km/litro da Tornado.

Nunca foi tão difícil concluir um comparativo. Apesar de muitos itens totalmente diferentes, elas têm comportamento e desempenho muito próximos. Até itens como freio a disco traseiro, rodas e balanças de metais diferentes, na prática, se mostram equivalentes. A maior surpresa foi constatar que a Tornado freia melhor, mesmo com freio traseiro a tambor. Na verdade, o freio dianteiro da XTZ 250 se mostrou excessivamente borrachudo, enquanto a Tornado estava mordendo com muita vontade. É importante ressaltar que a unidade da Yamaha ainda é pré-série, não se trata de um modelo definitivo, da linha de montagem. Mesmo assim, a fábrica deve avaliar melhor os componentes do freio, uma vez que a mangueira do freio dianteiro é da mesma marca e especificação da Tornado. Outro ponto anotado foi na lateral esquerda de plástico da Lander que insistia em soltar do encaixe.

A escolha, como já foi explicado, é uma das mais difíceis, mais ainda do que em relação às outras 250 Twister e Fazer. Um resumo mais fiel é que a Yamaha apostou no uso de sua off-road mais na cidade, por isso fez uma moto para atender aqueles que prezam o conforto de uma suspensão de curso maior, mas também derrapou em itens que podem prejudicar o uso em trilhas, como a posição do cilindro mestre do freio traseiro e a mangueira passando sob a balança, vulnerável demais. Por outro lado, se a balança é de aço, sobra espaço para usar pneu traseiro mais cravudo e largo. Já a Tornado se adapta mais facilmente ao fora de estrada, mas seu banco estreito e o farolzinho atrapalham a vida de quem pensa em viajar na estrada. A balança traseira é de alumínio, mas não tem muito espaço para usar pneu mais largo, nem mais off. Outro detalhe que reforça essa diferença de natureza entre elas é a presença de uma guia de corrente na Tornado, nem como uma corrente mais grossa (520). A Yamaha além de usar uma corrente mais fina (428) esqueceu a guia. Na hora de saltar com a Lander não se assuste com o barulho de corrente batendo.

De concreto pode-se afirmar apenas que a Lander foi mais econômica em alguma situações e a Tornado em outras. O desempenho foi rigorosamente igual. Até no preço elas se equivalem: R$ 10.990. No primeiro mês de venda a Lander conseguiu 1.396 unidades vendidas, contra 2.036 da Honda Tornado, mas os números da Abraciclo refletem a venda feita pela fábrica. Só no segundo mês poderemos ter uma idéia mais concreta de vendas. Uma coisa é certa: a Yamaha foi uma das primeiras marcas do mundo a apostar no segmento on-off road e sua tradição neste segmento é mundialmente reconhecida. Ao criar duas motos de 250 cc com injeção eletrônica ainda deu um recado ao mercado: a empresa pode ter demorado para tomar algumas decisões no Brasil que a levaram a ficar tão atrás da Honda, mas alguma coisa aconteceu porque decidiram tirar o atraso de uma só vez!

Ambas “X”, XTZ e XR são motos que atendem ao público que curte esse segmento misto cidade-campo. Quer saber? Eu não gostaria de estar na pele de quem tem a missão de escolher entre uma das duas!

Autor: Geraldo Tite Simões, da Motonline

25 de nov. de 2007

Polícia de XTZ 250 Lander!

Até a Polícia de São Paulo tá indo de XTZ 250 Lander!



Créditos: Yamaha

Vídeos da XTZ 250 Lander

A Yamaha disponibilizou no hot site do Salão Duas Rodas alguns vídeos da XTZ 250 Lander!

Acesse:

http://www.yamaha-motor.com.br/hotsites/salao

E clique no menu Vídeos para vé-los.

17 de nov. de 2007

Yamaha sugere presentes para o natal

Yamaha sugere presentes para o natal

A Yamaha, sempre pensando no conforto e bem-estar dos usuários e consumidores, disponibiliza um conjunto de kits para personalizar as motocicletas Yamaha Fazer 250 e Yamaha Lander 250. A iniciativa é uma forma de atender aos motociclistas que apreciam a arte de transformar o veículo em algo exclusivo.

A Yamaha Fazer 250 tem um kit (disponível em duas combinações de cores) para ser aplicado nas tomadas de ar, no tanque de combustível e nas tampas laterais. Com um estilo futurista e traços retilíneos misturados a uma imitação de fibra de carbono, o acessório garante visual arrojado e dinamismo. O valor sugerido ao consumidor para o kit Fazer é de R$ 102,53.

Já o usuário da recém-lançada, Yamaha Lander 250, tem duas opções de personalização. A primeira em um kit que envolve a tomada de ar, tampas laterais, protetor de escapamento, capa do banco - que acompanha o grafismo nas laterais, e braço oscilante. Este conjunto que segue a linha das motocicletas de competição off-road da Yamaha custa R$ 154,84. Outra opção para a Lander é o kit de adesivos para o pára-lama dianteiro e rabeta: R$ 50,86. Os kits são de fácil instalação e podem ser aplicados em casa, eles têm manual de instrução e uma espátula para evitar bolhas na hora da colocação.



Mais sugestões para presentear

Uma das opções são as canecas em porcelana para utilizar no escritório, acampamento, na lancheira do filho ou mesmo no dia-a-dia. Outra sugestão de requinte e classe é a carteira em couro com o logotipo Fazer rebaixado. Afinal é sempre bom começar o ano com dinheiro no bolso.

Se a pessoa gosta de esporte e aventura a Yamaha sugere a garrafa térmica em alumínio com estojo de proteção em nylon. Uma ótima idéia para quem roda na trilha ou pratica ciclismo ou escalada. Outra forma de presente que remete à modernidade e a utilidade ao mesmo tempo é o estojo composto por canivete multifuncional em um estojo que acompanha lanterna, régua, termômetro e bússola.

Todos acessórios Yamaha podem ser encontrados nas Concessionárias Autorizados Yamaha em vários pontos do País.

  • YS 250 Fazer - Kit de adesivo para tomada de ar, tanque de combustível e tampas laterais R$ 102,53
  • XTZ 250 Lander - Kit de adesivo para tomada de ar, tanque de combustível, banco, balança, protetor de escapamento e tampas laterais R$ 154,84
  • XTZ 250 Lander - Kit de adesivos para pára-lama dianteiro e rabeta R$ 50,86
  • Caneca em Porcelana - Recipiente térmico nas cores azul ou vermelha R$ 17,17
  • Carteira de couro Fazer - Na cor preta, lisa com logotipo Fazer rebaixado R$ 99,25
  • Garrafa de Alumínio Squeeze Fazer - Recipiente térmico de alumínio com logotipo Fazer em grafite R$ 51,47
  • Estojo de acessórios Fazer - Canivete multifuncional, bússola, lanterna, termometro e régua R$ 83,47

Fonte: Revista Mecânica Online

Comprando uma XTZ 250 Lander usada

No MercadoLivre você encontra anúncios de pessoas vendendo XTZ 250 Lander usada (e até mesmo novas).

Dê uma olhada aqui para ver os anúncios.

Nessa mesma página ainda aparecem anúncios de outros acessórios, adesivos, paralamas, ponteiras etc.

Recomendamos dar uma olhada nessa página antes de comprar pelo MercadoLivre. Ela dá dicas de como comprar com segurança.

15 de nov. de 2007

XTZ Lander 250 "preparada"

XTZ Lander 250 com ponteira Pro Tork VPro, curva de escape Pro Tork, protetor de motor Framax, Farol Acerbis, guidão Oxxy e suspensões preparadas!

Show de bola:

Escapamento BRC para a XTZ Lander 250

Confiram esse novo escapamento BRC para a XTZ Lander 250:

Saltos com a XTZ Lander 250

Sequência de saltos simples de um usuário da XTZ Lander 250:

3 de nov. de 2007

XTZ 250 Lander e XR 250 Tornado se enfrentam


Apesar de dividirem a mesma capacidade cúbica, 250 cc, e o mesmo estilo on/off-road, as motos Yamaha XTZ 250 Lander e Honda XR 250 Tornado guardam diferenças marcantes, que podem influenciar na hora de decidir qual comprar. A começar pelos motores. As semelhanças entre eles param na capacidade, na quantidade de cilindros (ambos têm apenas um) e na refrigeração a ar com radiador de óleo.

A veterana Honda Tornado, no mercado desde 2001, traz um propulsor com duplo comando no cabeçote (DOHC) e quatro válvulas, alimentado pelo tradicional carburador. Já a jovem Yamaha Lander, lançada em 2006, conta com a modernidade da injeção eletrônica para alimentar o motor com comando simples no cabeçote (SOHC) e duas válvulas.

Os números de desempenho declarados pelas fábricas são bastante semelhantes (21 cv na Lander e 23,3 cv na Tornado), mas escondem o comportamento distinto dos dois motores. A trail da Yamaha oferece respostas rápidas, sem engasgos no acelerador. Parece que seu motor está sempre cheio, com um funcionamento mais linear. Em conjunto com o câmbio de cinco marchas, quase não é preciso reduzir para se fazer uma ultrapassagem ou enfrentar uma subida íngreme.

Já o modelo da Honda ainda tem um certo atraso quando se gira o acelerador, característica da carburação. Com seu câmbio de seis marchas, exige reduções constantes para se aproveitar a força do motor. Porém, em altas rotações ele mostra seu vigor.

Apesar do comportamento e câmbios distintos, a velocidade final das duas motos é praticamente a mesma: cerca de 130 km/h no painel digital que equipa ambas. Mas, nesse quesito, ponto para a Lander, que traz um útil conta-giros.

Filosofias distintas

O design é outro ponto que diferencia bastante as duas on/off-road de 250cc. A Tornado tem uma cara mais "pronta para trilha". Banco estreito, farol quadrado e uma rabeta afilada -- características que a deixam mais esguia.

Já o visual da Lander foi inspirado na sua irmã maior, a XT 660R. O farol ovalado e o banco mais largo conferem um porte maior ao modelo Yamaha. Passa a impressão de uma moto de uso misto, ou seja, uma moto que encara uma estrada de terra, mas que ficaria "presa" numa trilha.

Essas diferenças ilustram também qualidades de cada uma. Enquanto a Lander oferece mais conforto para se rodar no dia-a-dia, devido ao largo banco, a Tornado parece pronta para uma trilha mais radical, com seu banco fino e de espuma estreita.

A filosofia distinta do projeto de cada uma delas aparece também em alguns itens de série. A Honda vem com rodas de alumínio (mais leves) e balança também de alumínio, como nas motos off-road profissionais. Traz também protetor de cárter e guia de corrente. Itens ausentes na Lander, que tem rodas e balança de aço.

Ciclística

Na parte ciclística, ambas as motos adotam as mesmas soluções. Quadro berço duplo, garfo telescópico na dianteira e balança com um único conjunto mola amortecedor fixado por links na traseira, ambas com longo curso. No funcionamento das suspensões, de novo aparecem diferenças: a Lander parece privilegiar o conforto, enquanto a Tornado, a rigidez exigida no fora-de-estrada.

A XTZ 250 Lander leva vantagem no quesito freio. Traz disco nas duas rodas, enquanto a XR 250 Tornado usa disco na frente, mas tambor atrás.

A ciclística das 250cc foi projetada para oferecer versatilidade. Com suspensões de longo curso, elas se saem bem em diversas situações: seja enfrentando os obstáculos e buracos de nossas ruas, seja encarando uma estrada de terra.

Preço não "ajuda" escolha

Nem mesmo no quesito preço é fácil escolher entre essas motos de uso misto. A Honda Tornado, modelo 2008, apesar do preço de R$ 10.589 divulgado pela montadora, é vendida nas concessionárias da marca em São Paulo a R$ 11.980.

Já a Yamaha Lander, modelo 2007, está cotada a R$ 11.200. O modelo 2008 Honda trouxe apenas uma nova cor (laranja) e mudanças no grafismo. O modelo da Lander para o próximo ano não deverá sofrer reajustes de preço e trará apenas novos grafismos.

Com uma diferença de preço de menos de 10%, a decisão fica mesmo para o gosto pessoal e o uso que o motociclista fará das trail de 250 cc. Sem dúvida, uma difícil escolha.

Os modelos on/off-road de Honda e Yamaha são o tipo de moto que pode ser usada no dia-a-dia, nesse caso com vantagem para a Lander; ou numa estrada de terra ou trilha, com leve superioridade da Tornado.

O que não significa que a Tornado não possa ser a companheira ideal para o cotidiano ou que a Lander não encare uma estrada de terra. A escolha vai depender de diversos fatores, como gosto pessoal por determinada marca ou preferência pelo visual de uma ou outra.

Arthur Caldeira, da Infomoto

XTZ 250 Lander com escapamento Pro Tork modelo V-Pro

XTZ 250 Lander com escapamento esportivo Pro Tork V-Pro e curva de escape dimensionada. Vejam:

27 de out. de 2007

Painel da XTZ 250 Lander no modo contagiros digital

"Easter egg", na tradução literal, quer dizer ovo de Páscoa. Mas na informática e em alguns jogos eletrônicos, está relacionado a qualquer funcionalidade escondida e não documentada.

Nas motos, o maior exemplo é a Yamaha XT 660, onde através do manuseio dos botões do painel, é possível configurar diversas opções da injeção eletrônica.

Pois bem, a Lander também tem um "Easter egg". Com a ignição ligada, selecionar o hodômetro total e segurar a tecla "reset" até os dados do odômetros serem substituídos por um singelo "0" (número zero). E quando você liga o motor, o que acontece? Voilá! aparecem as rotações do motor em números, juntamente com a informação de rotação através das barras no painel.

E para que serve isto? Penso em apenas uma utilização: Regulagem da marha lenta, já que os dados de rotação através das barras não é muito preciso. Abaixo, seguem duas fotos que mostram o que quero dizer:

Foto 1: Painel no modo "contagiros digital", motor desligado



Foto 2: Painel ainda no modo "contagiros digital" e motor ligado



Passo a bola agora para vocês descobrirem se existe alguma outra regulagem no painel da Lander que eu ainda não descobri. Seria fantástico se conseguíssemos regular os parâmetros da injeção da mesma forma que é feito na 660.

Créditos: plosch

XTZ 250 Lander vermelha do Matheus Frazão

Essa linda XTZ 250 Lander vermelha é do Matheus Frazão, lá de Curitiba-PR:







Envie para nós também fotos da sua XTZ 250 Lander!

24 de out. de 2007

XTZ 250 Lander x XR 250 Tornado

Breve comparativo entre a XTZ 250 Lander, da Yamaha, versus a XR 250 Tornado, da Honda. Confira:

XTZ 250 Lander:

Prós:

  • Alimentação por injeção eletrônica
  • Freio a disco traseiro
  • Painel de instrumentos com conta-giros

Contras:

  • Manoplas on-road
  • Pedal de câmbio curto e não retrátil
  • Balança traseira fabricada de aço


XR 250 Tornado:

Prós:

  • Cabeçote DOHC 4 válvulas
  • Balança traseira de alumínio
  • Duas alturas de suspensão

Contras:

  • Iluminação do farol
  • Freui traseiro com sistema de tambor
  • Peso

"Topless" da XTZ 250 Lander

Que tal ver como a XTZ 250 Lander é por dentro?! Confira:



Enviado por Luigi no fazeronline.com

23 de out. de 2007

Kit de adesivos para a XTZ 250 Lander

A Yamaha lançou recentemente um kit de adesivos para a XTZ 250 Lander.



Se tem duas opções de kit, segundo a revista Duas Rodas:

"A primeira é um kit que envolve a tomada de ar, tampas laterais, protetor de escapamento, capa do banco - que acompanha o grafismo nas laterais, e braço oscilante. Este conjunto que segue a linha das motocicletas de competição off-road da Yamaha custa R$ 154,84. Outra opção para a Lander é o kit de adesivos para o pára-lama dianteiro e rabeta: R$ 50,86. Os kits são de fácil instalação e podem ser aplicados em casa, eles têm manual de instrução e uma espátula para evitar bolhas na hora da colocação."


E aí, o que achou?! Colocaria um kit desses na sua Lander?!

XTZ 250 Lander botando banca


A mais nova arma da Yamaha chega para pôr lenha na fogueira do mercado nacional. A novíssima Yamaha XTZ 250 Lander foi desenvolvida especialmente para o Brasil. De uso misto, on-off road, equipada, entre outros itens, com injeção eletrônica de combustível, freio a disco na roda traseira e painel digital com conta-giros. O motivo para viajar para o outro lado do mundo, foi poder "esmerilhar" sem dó nem piedade a moto em pista de asfalto e de terra, sem a preocupação de vazamento do segredo tão bem guardado, que a montadora fez de tudo para preservar, mas, agora, revelado com exclusividade.

Foram dois dias de testes no complexo de Sugo, próximo à cidade de Sendai, ao norte de Tóquio, mantido pela Yamaha. Nesta enorme área, encravada nas montanhas, fica um autódromo, cercado de estradinhas, uma pista de motocross, onde é disputada uma das etapas do mundial, e muitas trilhas. Uma espécie de Disneylândia para quem gosta de motos. No primeiro dia, a avaliação da nova XTZ 250 Lander foi no asfalto, incluindo a pista do autódromo. No segundo dia, a tarefa foi testar a moto na pista de motocross (em um traçado mais manso), e "chafurdar" pelas trilhas do complexo.

Asfalto

O visual da XTZ 250 Lander lembra, de propósito, o design das motos de cross da marca para transmitir idéia e sensação de agressividade e esportividade, com aletas do tanque destacadas e banco avançando pelo tanque. No asfalto, porém, o modelo oferece conforto para o dia-a-dia nas cidades, superando as crateras da vida com suspensões de curso longo, e bom ângulo de viragem do guidão, capaz de passar por cima dos espelhos no engarrafamento. A velocidade final fica próxima dos 130 km/h (no velocímetro), suficiente para também encarar as estradas. Só não dá para abusar demais, em função dos pneus mistos Metzeler/Enduro 80/90-21 na dianteira e 120/80-18 na traseira.

O motor, herdado da irmã YS 250 Fazer, tem um cilindro, refrigeração a ar, com auxílio de radiador de óleo, 249 cm³, pistões forjados (como na R-1 e YZ 450F), além de cilindro com revestimento cerâmico e injeção eletrônica, que fornece 21cv a 7.500rpm. No asfalto, o motor não reclama e está sempre alerta em função da injeção. Com mordomias da partida elétrica (bateria selada), painel eletrônico, com tela de cristal líquido, que inclui hodômetro total e parcial, hodômetro auxiliar que entra automaticamente junto com a reserva de 3,5 litros, para alertar o piloto, nível de gasolina (11 litros), relógio, velocímetro, conta-giros com barras progressivas e luzes de advertência.

Terra

O próprio nome Lander, derivado de "land" (terra), sugere sua vocação. Além do visual, do escape de saída alta, dos pára-lamas altos, do farol com lente em policarbonato que lembra o da XT 660R, e quadro em aço do tipo semi berço duplo, com vão livre de 245mm, a Lander tem suspensão telescópica de 240mm na dianteira e mono com link na traseira de 220mm, com ajuste na pré-carga. A altura do banco, com 875mm, só impressiona na hora de montar. Andando na terra, com pneus originais, a Lander mostrou intimidade. O guidão largo, banco que avança sobre o tanque, pedaleiras serrilhadas e pouca largura facilitam a pilotagem, que fica bastante prazerosa e esportiva.

Os freios, disco simples de 240mm na dianteira e de 203mm na traseira, garantem desaceleração firme e precisa, que transmite segurança até na terra fofa. Assim, o pesado escape (exigências ambientais), pode ser trocado, os pneus substituídos, e a relação de marchas de cinco velocidades alterada, aliviando o peso de 130kg a seco, melhorando também o torque de 2,10kgfm a 6.500rpm. Só não dá para entender a mangueira da freio traseiro vulnerável por baixo da balança. A XTZ 250 Lander chega a partir de outubro, com preço sugerido em Manaus de R$ 10.990.

Fonte: VRUM

XTZ 250 Lander com ponteira V-Pro

Ponteira V-Pro na XTZ 250 Lander. Confira o vídeo:

Recall da XTZ 250 Lander

Devido a infiltração de água no sensor híbrido da XTZ 250 Lander, a Yamaha esta fazendo um recall para conserto/prevenção do problema. Confiram no link abaixo:

http://img509.imageshack.us/img509/4757/it2007002lowresjn5.jpg

22 de out. de 2007

Escapamento V-Pro para XTZ 250 Lander

Veja esse escapamento V-Pro "fazendo barulho" na XTZ 250 Lander:

Especificações técnicas da XTZ 250 Lander

Confira as especificações técnicas completas da XTZ 250 Lander:


Comprimento total 2.125 mm
Largura total 830 mm
Altura total 1.180 mm
Altura do assento 875 mm
Distância entre eixos 1.390 mm
Altura mínima do solo 245 mm
Peso seco 130 Kg
Raio mínimo de giro 2.000 mm
Motor 4 tempos, OHC, refrigeração a ar com radiador de óleo, 2 válvulas
Quantidade de cilindros 1 cilindro
Cilindrada usual 250 cc
Diâmetro x curso 74 x 58 mm
Taxa de compressão 9,80 : 1
Potência máxima 21 cv a 7.500 rpm
Torque máximo 2,10 kgf.m a 6.500 rpm
Sistema de partida Elétrica
Sistema de lubrificação Cárter úmido, com radiador de óleo
Capacidade do óleo do motor 1,45 litros (contando filtro de óleo)
Capacidade do tanque de combustível 11 litros
Alimentação Injeção Eletrônica
Sistema de ignição TCI
Bateria 12 V x 6Ah, selada
Transmissão primária Engrenagens
Transmissão secundária Corrente
Embreagem Multidisco banhado a óleo
Câmbio 5 velocidades, engrenamento constante
Quadro Semi Berço duplo em aço
Ângulo de cáster 26º 50'
Trail 103 mm
Pneu dianteiro 80/90 - 21M/C 48S
Pneu traseiro 120/80 - 18M/C 62S
Freio dianteiro Disco de 245 mm de diâmetro
Freio traseiro Disco de 203 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico
Suspensão traseira Monoamortecida com link
Curso da suspensão dianteira 240 mm
Curso da suspensão traseira 220 mm
Painel de Instrumentos

Cristal liquido multifuncional, hodômetro total e dois parciais(trip1 e trip2), mais hodômetro do combustível
(f-trip),marcador do nível de combustível digital
e relógio, luzes espias, velocímetro e contagiros digital

Cores

Preta, azul e vermelha

Análise de usuários da XTZ 250 Lander


Confira uma análise bem variada de alguns usuários da Yamaha XTZ 250 Lander:

[Nome] Roberto Bertoche
[Cidade] Três Lagoas
[Estado] MS
[E-mail] rbertoch@terra.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 5100
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] O design, o porte, a injeção eletrônica, a excelente posição de pilotar, a ciclística (estabilidade), a força e o som do motor, seu peso relativamente pequeno, o painel com conta-giros de boa leitura e marcador de combustível e, como característica subjetiva adicional: Que delícia que é andar nela. Nunca andei em nada igual.

[Principais aspectos negativos] Os plásticos riscam e perdem o brilho com facilidade.

[Defeitos apresentados] não, que eu me lembre.

[Concessionárias] A moto foi na concessionária apenas para fazer as revisões de regra. A Dismoto me atendeu com correção e boa vontade.

[Comentários adicionais] É show. Quando está parada fica o tempo todo me chamando pra dar uma volta. Quanto ao consumo, muito bom: de 23 a 33 km/l (o pior e o melhor desempenho)




[Nome] Geraldo Manzolli Jr
[Cidade] Araraquara
[Estado] SP
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 8200 km
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] consumo baixo ....retomada forte pra uma 250 .partida com a injeção é outra história.

[Principais aspectos negativos] acabamento.... a moto risca muito fácil...freio dianteiro um pouco borrachudo.

[Defeitos apresentados] não.

[Comentários adicionais] comprei essa moto pra fazer trilhas pois tenho uma GS 1150 pra viajar etc... e não é que ela me surpreendeu positivamente ...deu até dó de transformá-la para encarar as trilhas....




[Nome] Júlio Cezar Bueno
[Cidade] Paraguaçu
[Estado] MG
[E-mail] julio@objetiva1.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 1050
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Injeção eletrônica, baixo consumo, motor, painel completo e digital.

[Principais aspectos negativos] Partes plásticas riscam com facilidade, falta a sexta marcha.

[Defeitos apresentados] Até o momento nenhum defeito apresentado.

[Concessionárias] Normal

[Comentários adicionais] Ótima moto.




[Nome] Fábio Rodrigues do Nascimento (Fortec)
[Cidade] São Vicente
[Estado] SP
[E-mail] fabio.rodrigues3@superig.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 10.300
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Parcialmente satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 4
[Conforto] 1
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 3
[Câmbio] 5
[Freios] 4
[Suspensão] 2
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 3

[Principais aspectos positivos] O seu Porte,todos a confundem como uma moto de maior cilindrada.É gostosa de pilotar (mas só em curtas distancias)e pela sua altura,você passa a ver o transito por cima.A injeção elet.é maravilhosa,os freios são bons(o dianteiro demora a ficar bom)

[Principais aspectos negativos] Literalmente o péssimo banco. Esperava mais do consumo de combustível,o ruído do motor,a buzina horrível(a mesma da YBR),Farol fraco e com garupa fica todo desregulado pois a traseira abaixa muito e peças riscam com facilidade.

[Defeitos apresentados] Acabei de sair com a moto da concessionária (zero) de SV com destino a SP,e ao estacionar...Surpresa!Cadê a trava de capacete??Havia caído no caminho...e a penitencia para receber outra pela garantia foi grande,7 meses! Fora isso,mais nada até agora.

[Concessionárias] Como sempre a Yamaha deixa a desejar,falta de peças de reposição,demora no atendimento entre outros são os fatores que sempre nos aborrecem.Mas pra quem mora em SP uma concessionária onde voce´é bem tratado,é em Diadema.Lá os meninos da recepção são Firmeza....

[Comentários adicionais] A moto em si não é ruim,mas o Banco dela é horrível ao extremo pra quem gosta de percorrer grandes distâncias.Quem afirmar que andou por várias horas ou quilômetros e disser que é confortável,estará mentindo descaradamente.Digo por experiência própria pois moro no Litoral de SP e trabalho em SP e faço deslocamentos constantes 200 km de ida e volta para o trampo e é um martírio permanecer em cima dela(o banco é ruim demais).Tinha uma YBR e uma Twister e fazia o mesmo percurso sem problemas.Outra coisa é sobre o consumo,quem achar que essa moto faz milagres vai quebrar a cara.Agora pra quem anda só em centros urbanos e acha que é "Motoqueiro" e não acelera em estradas nuca vai saber o quanto ela consome realmente.Se puxar,gasta pra c......De resto,é uma boa moto.Só não serve pra viajar..




[Nome] Laércio Alves Waki
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 9100
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] porte, injeção eletrônica, freio a disco traseiro, economia, painel digital

[Principais aspectos negativos] farol fraco, falta da 6ª marcha, motor ruidoso em alta, achei a buzina muito baixa também.

[Defeitos apresentados] fiquei parado na rod.dutra com menos de 500 km rodados, defeito na injeção eletrônica, fui rebocado até a concessionária Feltrin. Depois disso, estou chegando aos 10.000 km sem problemas.

[Concessionárias] muito boa, a Feltrin resolveu o defeito da injeção eletrônica rapidamente, e sempre que precisei fui muito bem atendido.

[Comentários adicionais] gostei muito da moto, nem pensei em comprar uma Tornado!




[Nome] Luciano Felipe Pimenta
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[E-mail] lucianof.pimenta@terra.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 5700
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Tecnologia, desempenho e qualidade do produto

[Principais aspectos negativos] Partes plásticas riscam com muita facilidade

[Defeitos apresentados] Não!

[Concessionárias] Excelente atendimento na Indiana Motos, rapidez e ótimo padrão de atendimento.

[Comentários adicionais] Este veículo é simplesmente espetacular, em relação a sexta marcha, não vejo diferença. Provavelmente os leitores que se queixaram a respeito da sexta marcha devem ser pessoas que gostam da Tornado. Fiz uma viagem de 600 km com esta moto em velocidade de cruzeiro de 120 km/h, sem reclamações, desempenho, agilidade e conforto sem igual, a única alteração foi o consumo devido a alta velocidade 23 km/l. Na cidade faz 33 km/l.




[Nome] Tharsis Alvarez Neto
[Cidade] Assis
[Estado] SP
[E-mail] tharsisneto@yahoo.com.br

[Ano-modelo] 2006
[Quilometragem atual] 4500
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Parcialmente satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 4
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 4
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] consumo na faixa de 30 km/l,farol e estilo

[Principais aspectos negativos] freio dianteiro um pouco fraco e acabamento um pouco pobre(chicote elétrico aparente) e alguns cromados opacos,conta-giros pouco visível.

[Defeitos apresentados] nenhum

[Concessionárias] muito bem atendido , sempre prontamente.

[Comentários adicionais] pneu dianteiro na medida 90/90.




[Nome] Lucas Francisco Palermo
[Cidade] Rio Claro
[Estado] SP
[E-mail] swat_lukinha@hotmail.com

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 2000
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Parcialmente satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 3
[Conforto] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 3
[Consumo] 4
[Câmbio] 1
[Freios] 1
[Suspensão] 3
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 3

[Principais aspectos positivos] Uma excelente moto para o dia-a-dia urbano, mas fora de estrada, na estrada é uma negação, até minha DT 200 era mais gostosa na pista.

[Principais aspectos negativos] Logo quando peguei a moto com 80 kilometros rodados apresentou um defeito no sensor hibrido da temperatura constante da moto, o que fazia a moto não passar nem dos 30 quilômetros por hora, o que me fez ficar muito revoltado, tinha uma moto 2 tempos e nunca me dava dor de cabeça. Agora toda vez que eu for lavar a moto preciso colocar uma proteção na injeção para não ocorrer isso de novo, bom em pleno ano de 2007 ainda estamos colocando sacolinha para não dar problemas, acho que isso deve ser resolvido pela fabricante!

[Defeitos apresentados] problema no sensor hibrido, daí precisou trocar o corpo da injeção eletrônica inteira.

[Concessionárias] Péssimo, na hora da garantia eles queriam encostar a moto por 30 dias para resolver o problema que ocorreu, daí eu precisei levar para Limeira para eles resolverem o problema e mesmo assim precisei pagar o frete para poder pegar a moto mais rápido.

[Comentários adicionais] ela precisaria da 6a marcha, faz muita falta, e suspensão muito alta, o que fica um pouco desconfortável para quem tem 1,68 cm de altura assim como eu...!




[Nome] Alexandre
[Cidade] Belo Horizonte
[Estado] MG
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2008
[Quilometragem atual] 375
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Design, avanços tecnológicos, consumo, robustez,altura do solo, conforto do banco e posição de pilotar, câmbio macio e preciso, valor revenda e pouco visada.

[Principais aspectos negativos] Peças plásticas não vem pintadas e riscam muito rápido.
A falta da sexta marcha incomoda, dá a sensação de que esta forçando o motor.

[Defeitos apresentados] Nenhum, só os arranhadinhos nos plásticos. Tem um kit muito bonito de adesivos vendendo em Goiás que deveria ser disponibilizado em todos estados, o kit tampa quase todos plásticos e dá sobre vida ao conjunto.

[Concessionárias] sempre fui muito bem atendido, só tive problemas com a Yamaha para peças de moto antigas. No meu caso a Teneré.

[Comentários adicionais] Show de bola, tenho também uma Sahara 350 zerada. A Sahara fica pra trás em quase tudo(inclusive arrancadas e final), só ganha por ser mais maciona tipo Landau...




[Nome] Antonio Luis Silva Costa
[Cidade] Salvador
[Estado] BA
[E-mail] aluiscosta@gmail.com

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 634
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito

[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 4
[Conforto] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 3
[Freios] 3
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Consumo baixo, freio a disco nas duas rodas, potência.

[Principais aspectos negativos] Farol fraco, não há sexta marcha

[Defeitos apresentados] nada ainda

[Concessionárias] na venda, foi uma experiência horrível, não gostei.




[Nome] Fabian José Moraes Missiano
[Cidade] Guaratinguetá
[Estado] SP
[E-mail] apiariosofia@yahoo.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 2500
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 4
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 3
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Injeção eletrônica, que a torna uma moto sem concorrente na categoria. Bateu, pegou e não precisa aquecer em qq clima. Consumo: nunca fiz menos de 35,6 km/l. Freios (embora o dianteiro tenha levado 1000 km para ficar bom), torque em baixa: parece que vai morrer, mas se você acelerar responde na hora. Pneus: como ando na terra e no asfalto, coloquei 15 libras em cada e a aderência na terra ficou excelente e no asfalto ficou satisfatória. Antes escorregava nas pedras soltas. Coxim do guidão é muito bom, o deixa macio.

[Principais aspectos negativos] falta da sexta marcha, Yamaha - um pecado nesta moto. Farol alto, com garupa não serve para nada, pois é muito alto. Conta-giros de difícil leitura (é um instrumento para se consultar com a moto andando, então poderia ser mais fácil de visualizar).

[Defeitos apresentados] Sim, mas de pouca importância: queimou uma lâmpada e pifou o interruptor da embreagem, ambos prontamente providenciados pela concessionária.

[Concessionárias] Ótimas na Soliva Motors, em Guaratinguetá.

[Comentários adicionais] Para mim ela não tem concorrente. Alguém compraria um carro carburado hoje?




[Nome] Marcio Ribeiro
[Cidade] Nova Friburgo
[Estado] RJ
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 440
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 3
[Conforto] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 3
[Freios] 1
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Apesar de ter rodado muito pouco com a motocicleta, ela é muito ágil, confortável e econômica.

[Principais aspectos negativos] freio dianteiro péssimo, acabamento do reservatório de óleo do freio traseiro muito mal colocado e um barulho terrível no conjunto de freio traseiro.

[Defeitos apresentados] não, mas o barulho no freio traseiro incomoda muito ainda mais quando se anda em paralelos, parece que vai cair tudo e estando com capacete.

[Concessionárias] a Yamotor, é uma empresa muito séria e se dedica sempre a resolver qualquer problema que eventualmente venha surgir com sua motocicleta. Apesar de estar fora da marca a quase 5 anos, com a concorrência Honda ( tornado ), onde tive 4 motocicletas.

[Comentários adicionais] estou muito satisfeito e quem sabe para o futuro não seja lançada no mercado a com 6 marchas.




[Nome] Clovis Augusto
[Cidade] Recife
[Estado] PE
[E-mail] clovishol@gmail.com

[Ano-modelo] 2006
[Quilometragem atual] 3800
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 4
[Conforto] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Motor: ótimo torque (força) em baixa rotação, o que é ideal numa trail, pois diminui as trocas de marchas e o consumo, além de ser vantajoso em trilhas. O cilindro é revestido em cerâmica e o pistão forjado, resultado alta durabilidade.O consumo é muito bom: andando devagar na cidade já fiz 36 km/l o que é difícil até p/uma 125. O painel é muito útil e completo c/conta-giros e marcador de combustível digitais, 02 odômetros parciais mais um automático quando entra na reserva (nada de zerar p/marcar quanto já rodou na reserva), adeus torneirinha, dificuldade de pegar fria ou estancar quando menos se espera. Freio a disco traseiro. Banco largo e confortável (p/uma trail claro). Pouca vibração no guidom devido aos coxins de borracha evitando o formigamento nas mãos ao parar após longos trechos em viagens por exemplo. Suspensões adequadas à categoria com fácil acesso à regulagem da tensão da mola na traseira.

[Principais aspectos negativos] Motor barulhento principalmente na alta, pedais curtos (estreitos) principalmente se usar botas, além de virem sem capa de borracha. Pedal de câmbio sem ponta articulada o que é um absurdo em se tratando de uma trail. Farol fraco (35W), retrocesso em relação à XT 225 que era 55/60W. O câmbio é o mesmo da Fazer que é uma moto street, ou seja falta a sexta marcha e a primeira é muito longa, dois pecados numa trail só. O freio dianteiro é péssimo e compromete a segurança nos primeiros quilômetros, depois que amacia melhora bastante. A visualização do painel de dia fica um pouco comprometida. A fixação do reservatório do freio traseiro é totalmente equivocada: um retrocesso em relação à DT 200R.

[Defeitos apresentados] Ainda não, o barulho no motor parece válvulas, comando, enfim a parte superior do motor, mas é unanimidade em todos os lugares (internet, concessionárias, proprietários etc) que isto é característico deste motor: é barulhento, mas não quebra ao contrário da concorrência (CG 150, Tornado, Twister etc).

[Concessionárias] O pedal do câmbio veio folgado, o que poderia acarretar desgaste das ranhuras da ponta do eixo. Um bauletto original Yamaha ficou com folga entre ele e o suporte. Na moto anterior (NEO) deixaram o parafuso bujão folgado, vazou óleo e se não percebo a tempo e aperto com a mão mesmo teria fundido o motor.

[Comentários adicionais] A moto é maravilhosa, o único "Calcanhar de Aquiles" é o câmbio de 05 marchas e com a primeira muito longa. Na cidade não compromete, mas na trilha a primeira marcha atrapalha e na estrada a última (5ª) faz com que o motor trabalhe muito na alta e aumenta o consumo principalmente acima de 110 km/h




[Nome] César Jurotschko
[Cidade] São Bernardo do Campo
[Estado] SP
[E-mail] jurotschko@estadao.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 700
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 4
[Motor] 3
[Desempenho] 3
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 3
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] injeção eletrônica - acho que os carburadores deveriam ser "desinventados". Minha moto, mesmo após 20 dias sem dar a partida, pega na primeira. É só virar a chave e ouvir o barulhinho da injeção trabalhando e se preocupando por você. Nada de afogador, bombadas no acelerador, chacoalhadas no tanque, nada. É só apertar o botão da partida e ser feliz.

[Principais aspectos negativos] A moto trepida muito em baixo giro ... Parece que fica "pedindo" pra você virar o acelerador de uma vez. Creio que por se tratar de uma monocilíndrica de baixa cubicagem esse problema é inerente. Mas quando se acelera, o motor enche rapidamente. É questão de acostumar ...

[Defeitos apresentados] Nenhum defeito apresentado.

[Concessionárias] A rede de distribuição e assistência técnica trata os clientes com excelência e profissionalismo. O acordado foi sempre cumprido.

[Comentários adicionais] Se você for grande em altura e peso, compre uma moto trail. Suas costas e pernas irão lhe agradecer. Lembre-se que a ergonomia é fundamental em um veículo. Trails no mercado brasileiro, na faixa de R$12 mil, temos a Lander e a Tornado. Veja o que é melhor pra você. Eu comparei e comprei a Lander. Não me arrependo!




[Nome] Renato Pinto de Almeida Neto
[Cidade] Nova Mamoré
[Estado] RO
[E-mail] renatoreal@yahoo.com.br

[Ano-modelo] 2006
[Quilometragem atual] 10950
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 3
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 2
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Potencia do motor, torque, consumo, injeção eletrônica, beleza, tecnologia e marca.

[Principais aspectos negativos] Farol e freio dianteiro

[Defeitos apresentados] Não apresentou

[Concessionárias] Apenas a Pica-Pau motos ( Ji-paraná) me atendeu bem e realmente resolveu o meu problema. A pior é justamente onde comprei, a Bingool Motos.

[Comentários adicionais] Eu viajei quase dez mil km pelo Brasil em Janeiro. Recomendo, pois a moto é show! Mas a Yamaha ainda precisa melhorar muito o atendimento aos clientes.




[Nome] Marcio Ito
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[E-mail] mito@prservicos.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 3300
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 4
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 4

[Principais aspectos positivos] motor com excelente torque que possibilita medias na cidade entre 30 a 33 km/l, sem torneirinha, afogador, engasgos a frio, painel completo conta-giros, marcador de combustível e hodômetro de reserva, jogo de ferramentas travado por chave, trava de capacete em local compatível, filtro de espuma(reutilizável), maiores intervalos para troca de óleo e filtro de óleo, corrente silenciosa, banco confortável e por algum tempo pouco visada por ladrões, estas comparações são inevitáveis, uma vez que tive anteriormente duas Tornados, boa moto mas sem atualizações desde 2001

[Principais aspectos negativos] falta de 6a marcha que melhoraria consumo e vibrações, freio dianteiro fraco durante o amaciamento(com 300 km melhorou bem, ficando perto do nível Honda), ruído do motor mais forte que a Fazer

[Defeitos apresentados] Não

[Concessionárias] Normal, revisão de 1000 km. difícil de errar.

[Comentários adicionais] Projeto mais moderno resulta em um produto melhor. A concorrência é uma ponta de esperança para se atualizar a Tornado(a Falcon lançada em 99 ainda não foi atualizada), mas a dona absoluta do mercado nacional não deve se incomodar se as vendas da Tornado caírem 10% ou 20%(250 ou 500 unidades) uma vez que o trio Biz, CG125/150 vende cerca de 80.000 unidades/mês




[Nome] Janduir Medeiros De Morais
[Cidade] São Bernardo do Campo
[Estado] SP
[E-mail] jsm.informatica@yahoo.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 210
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 3
[Conforto] 4
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 4

[Principais aspectos positivos] freio a disco na dianteira, injeção eletrônica, painel digital.

[Principais aspectos negativos] achei-a muito alta. Tive xl250 e não me incomodava com a altura. Na concessionária disseram que não tem regulagem. Talvez com o tempo de uso ele abaixe um pouco devido ao desgaste das molas.

[Defeitos apresentados] muito nova ainda.

[Concessionárias] minha moto anterior foi a neo at 115 e tive dor de cabeça na concessionária Motolab em SBC (fechou e foi adquirida pela Viamar)a minha foi adquirida na Viamar De Rudge Ramos e pagaram um preço justo na minha neo.

[Comentários adicionais] destaque para a presença da moto. Já me perguntaram se era uma 660-cil. Para falar a verdade a única vantagem que vi na injeção eletrônica foi não precisar puxar afogador de manha, de resto parece uma carburada.sinto falta apenas do câmbio automático da neo e confesso para vocês que fiquei vagabundo depois que rodei quase 10.000km com o câmbio cvt da neo. Minha próxima moto se não sair uma scooter 250cc será adquirir uma Suzuki Burgman 400 zero.




[Nome] Silvério de Oliveira Filho
[Cidade] Sorocaba
[Estado] SP
[E-mail] sofilho@hotmail.com

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 2.000 km
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 4
[Conforto] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 3
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Porte, design, injeção eletrônica (adeus engasgos, afogador, torneirinha, etc.) torque em baixa rotação (ótimo para a cidade), freio a disco traseiro, economia de combustível(35 Km/l na cidade), conforto proporcionado pela suspensão, banco largo e macio além do coxim no guidão, maneabilidade (topa qualquer parada sem reclamar, mesmo com garupeiro).

[Principais aspectos negativos] O freio dianteiro não parece ser tão eficiente, painel apesar de completo é muito feio, partes plásticas por não serem pintadas riscam com facilidade, buzina fraca (troquei pela da Fazer), lâmpada do farol de 35 watts, falta de refletor nas setas (tem somente a lâmpada com um fundo preto que não reflete nada - fiz um refletor de papel-alumínio e melhorou), falta de um guia da corrente (até a XTZ 125 tem), motor barulhento em média e alta rotação parecendo estar desregulado ( na revisão dos 1.000 km falaram que é característica da moto e que estava normal).

[Defeitos apresentados] Nenhum até agora.

[Concessionárias] Fui bem atendido no antes e no pós-venda sem nada a reclamar.

[Comentários adicionais] A Yamaha teve todo o tempo necessário para observar a concorrência e desenvolver um produto à altura,mas ainda pecou em detalhes, como observei acima. Minha última moto foi uma Tornado 2.003 com a qual fiquei durante três anos e meio e não me arrependo por tê-la trocado pela Lander.




[Nome] Danilo Minohara
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[E-mail] danilo@neg.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 1
[Acabamento] 1
[Posição de pilotar] 1
[Instrumentos] 1
[Conforto] 1
[Motor] 2
[Desempenho] 1
[Consumo] 1
[Câmbio] 3
[Freios] 1
[Suspensão] 1
[Estabilidade] 1
[Custo-benefício] 1

[Principais aspectos positivos] Com a injeção, trouxe o que realmente a Yamaha divulga..É uma moto com respostas rápidas para uma 250cc. (Já tive XLX 250, XLX 250R com 2 carburadores, XLX 350, GS500), garanto que nenhuma outra responde tão rápido! Além de ser econômica na cidade, faz 27 km/l andando rapidamente. (Andando devagar deve fazer mais que 30 km/l! Minha XTZ 125 fazia 31/32).

[Principais aspectos negativos] Seguro caro, R$2.800,00 na Sulamérica. (Região metropolitana de SP). Poderia ter uma 6º marcha, apesar de andar MAIS que a Tornado na cidade e andar JUNTO na estrada.(um colega meu tem uma e nós comparamos). Motor extremamente ruidoso. (é uma característica na verdade. Mas incomoda).

[Defeitos apresentados] Não.Mas tenho confiabilidade, pois tive uma XTZ 125 e rodei por 10.000km sem trocar uma única arruela ou lâmpada...

[Concessionárias] Um colega tem 1 Lander e fez a revisão dos 1.000km na Feltrin, onde comprei..Achei a revisão extremamente cara. Mas o atendimento é bom.

[Comentários adicionais] motor - Respostas rápidas e econômico.Mantém 110/120 km/hr na boa) e chega nos 140 km/hr se precisar. Câmbio> Falta uma 6º marcha.Vibraria menos em alta e seria ainda mais econômica. Painel > Completaço!Tudo que a os Hondeiros queria na Tornado, tem na Lander! (Marcador de combustível, conta-giros + tudo que a Tornado tem).
Suspensão > Ótima! Nada ver com a antiga XT225. Farol > poderia ser melhor à noite. Pneus . Apropriados. Banco > ótimo.

Fonte: Best Cars Web Site