24 de dez. de 2008

XTZ 250 Lander com Roncar Coyote SS1

Vídeo de uma XTZ 250 Lander com Roncar Coyote SS1:

Fotos da Yamaha XTZ 250 Lander 2009

Confiram as fotos da nova Yamaha XTZ 250 Lander 2009:














22 de dez. de 2008

Fotos da Yamaha XTZ 250 Lander 2009

A Yamaha XTZ 250 Lander 2009 lançada em Novembro em Bogotá, na Colômbia, deverá ser o mesmo modelo que será lançado no Brasil em 2009.

A novidade fica por conta de uma mudança no grafismo.

O motor continua o mesmo (tem um cilindro, refrigeração a ar, com auxílio de radiador de óleo, 249 cm³, pistões forjados, além de cilindro com revestimento cerâmico e injeção eletrônica, que fornece 21cv a 7.500rpm), assim como a partida elétrica (bateria selada), painel eletrônico, com tela de cristal líquido, que inclui hodômetro total e parcial, hodômetro auxiliar que entra automaticamente junto com a reserva de 3,5 litros, para alertar o piloto, nível de gasolina (11 litros), relógio, velocímetro, conta-giros com barras progressivas e luzes de advertência.

O preço deve continuar o mesmo também (variando de acordo com a concessionária, mas ficando entre R$ 10.500,00 à R$ 12.000,00) e o lançamento oficial deverá ser feito em Janeiro-Fevereiro.

Confira algumas fotos:

Fotos da Yamaha XTZ 250 Lander 2009

Fotos da Yamaha XTZ 250 Lander 2009



O que acharam?

Fonte: Logado

24 de nov. de 2008

Yamaha XTZ 250 na Colômbia!



A Colômbia agora terá como opção de moto trail a Yamaha XTZ 250, também conhecida como Lander no Brasil. O modelo colombiano será fabricado no Brasil e montado na Colômbia. A mecânica é idêntica a Lander brasileira, exceto os grafismos.

Fonte: Motonline

6 de nov. de 2008

XTZ 250X Lander com duas ponteiras

Veja essa XTZ 250X Lander com duas ponteiras de fabricação da Storm Pipe:

30 de out. de 2008

Yamaha XTZ 250 Lander a 152 KM/H

Confira esse vídeo mostrando a Yamaha XTZ 250 Lander a 152 KM/H:

23 de out. de 2008

Ramon Sacilotti é o campeão Brasileiro de Rally com Yamaha Lander 250


15/10/2008

O piloto Ramon Sacilotti conquistou o campeonato Brasileiro de Rally, após obter a segunda colocação no Rally Rota Maranhão. A bordo de uma Yamaha XTZ 250 Lander, a etapa aconteceu na cidade de São Luis, entre os dias 10 e 12 de outubro.

A prova, que contou com muita areia e sol forte, colocou em teste até os pilotos mais experientes, o que fez com que alguns abandonassem a prova. Para o piloto Yamaha, Ramon Sacilotti, a prova foi bastante disputada e no final, a segunda colocação garantiu ao piloto por antecipação o título do campeonato brasileiro de Rally. "Foi uma prova fantástica, mas muito cansativa. Procurei andar com cautela para garantir o título e deu certo, terminei o rally em segundo lugar e agora sou o Campeão Brasileiro! Esse ano foi muito especial pra mim, pois foi minha primeira participação no campeonato e ganhar assim é muito bom", afirma o piloto.

A etapa final acontecerá no dia 06 de dezembro, onde Sacilotti competirá no Rally dos Amigos, em São Paulo, prova essa que exige habilidade do piloto e desempenho da motocicleta.

Fonte: Yamaha

15 de jul. de 2008

XTZ 250 Lander com escapamento Nyotec

"Sinta" o ronco do escapamento Nyoteck (feito em fibra de carbono) na XTZ 250 Lander:

Dando um "banho" na XTZ Lander 250

Veja uma maneira no mínimo diferente de dar um "banho" na XTZ Lander 250:

1 de jul. de 2008

XTZ 250 Lander no Rally dos Sertões 2008

O Ramon Sacilotti pilotou uma XTZ 250 Lander na edição deste ano do Rally dos Sertões!

Veja algumas fotos:









Créditos: Tom Papp, do WebAdventure

20 de jun. de 2008

Fazendo um "babalu" na XTZ 250X Lander

Doido fazendo um "babalu" na XTZ 250X Lander:

XTZ 250X Lander com Coyote RS5

O nirabalcab comprou um Coyote RS5 e pintou ele de preto fosco com tinta de alta temperatura para colocar na XTZ 250X Lander dele.

Vejam:

XTZ 250 Lander adaptada para SuperMotard

O Guiottim adaptou a XTZ 250 Lander para SuperMotard.

Vejam:

11 de jun. de 2008

Moto flex: você ainda vai ter uma

A moto flex já roda discretamente nas pistas de testes das fábricas. DUAS RODAS experimentou duas delas e antecipa tudo sobre a estréia do sistema que permite rodar com álcool, gasolina ou a mistura dos dois combustíveis

Começava o dia e a partida da Twister demorava um pouco mais que o normal para fazer o motor funcionar. No tanque, apenas álcool. Com a marcha lenta ainda irregular, acelerei para a primeira volta numa motos flex, quem diria, cinco anos depois do lançamento do sistema que mexeu tanto com o mercado de automóveis. Hoje, o domínio dos carros flex chega a 86% das vendas de 0 km. Finalmente, está chegando a vez das motos.

Viajamos a Piracicaba, interior de São Paulo, para conhecer o processo de desenvolvimento do sistema bicombustível e rodar com os primeiros protótipos montados pela Delphi, fornecedora de injeção eletrônica da indústria automotiva. Ao lado da Magneti Marelli, é a fornecedora que tem o sistema em fase mais adiantada de desenvolvimento. Não por acaso as motos que nos esperavam para a avaliação na pista eram a Honda CBX 250 Twister e uma Yamaha YBR 125. É bom explicar, não significa que serão as primeiras a serem lançadas, mas que a novidade provavelmente virá destas fabricantes. São as que há mais tempo trabalham no desenvolvimento do sistema com as fornecedoras de injeção eletrônica. A equipe da Delphi também confirma que a opção de abastecer com álcool e/ou gasolina estará disponível primeiro justamente nas motos de baixa cilindrada.

Visualmente, as únicas diferenças nas motos é o sistema de injeção no lugar do carburador, a sonda lambda (sensor de oxigênio) “plugada” na curva de escape e uma luz-espia amarela no ser ainda maior se os motores tivessem a taxa de compressão elevada como pede o álcool, mas isso exige alterações mecânicas que devem ficar para uma segunda fase do sistema flex nas motos, como já ocorreu com os automóveis. “Em 1998, os carros partiram do projeto de motor a gasolina para rodar com álcool. A taxa de compressão ficava em torno de 8:1, mas agora já chega perto de 13:1 nos flex mais recentes”, explica Campos, da Marelli.

O consumo das motos aumenta de 20% a 30% (na YBR, da média de 37 km/litro para 30 km/litro e na Twister, de 23 km/litro para 18,4 km/litro), o que ainda faz do álcool a alternativa mais econômica em boa parte do País. Resta saber se os fabricantes de motos já pensam em aumentar a capacidade dos tanques para compensar a perda de autonomia.

Não é para todas

A moto flex está nos planos das fábricas há pelo menos três anos. É um movimento natural, uma vez que a próxima fase do programa de redução de emissões de poluentes entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2009, e assim a injeção eletrônica com o catalisador será a solução para a maioria das motos. E sem a eletrônica, não há sistema flex. “A prioridade das fábricas agora é desenvolver a injeção para as motos a gasolina se enquadrarem na nova legislação”, explica o gerente da Marelli. “A tendência é quem não tem injeção adotá-la e quem já tem migrar para a bicombustível, que requer outras alterações”.

Por isso, engana-se quem imagina que no ano que vem todas as motos à venda terão injeção ou que as motos bicombustível inundarão as ruas em 2009. As conversas com os responsáveis pelo desenvolvimento na Delphi e na Magneti Marelli apontam para uma divisão no mercado: uns terão o diferencial da injeção, outros continuarão apostando no preço – como parte das marcas que trazem modelos populares da China, que já estão fazendo o possível para conseguir homologar as motos sem terem de arcar com os custos da eletrônica.

A boa notícia em tudo isso é que estamos próximos de uma nova versão do slogan “Carro a álcool, um dia você vai ter um”. Nada que soe quase como ameaça, como no tempo do Pró-álcool, em que carro a álcool significava perder preciosos minutos esquentando o motor toda manhã. Os tempos mudaram, e um “Moto bicombustível, um dia você vai ter uma” só pode soar como bom presságio. Vento no rosto, transporte rápido e num futuro próximo, ainda mais econômico.

Fonte: Duas Rodas

10 de jun. de 2008

Ponteira Framax na XTZ 250 Lander

O Alyson, de Curitiba-PR, colocou uma ponteira Framax na XTZ 250 Lander dele.

Vejam:

4 de jun. de 2008

Aventureiro dará volta ao mundo em cima de uma XTZ 250 Lander

04/06/2008 - 07:57

Vinte países, 35.000 km e 105 dias de viagem. Este é o próximo objetivo de Rodrigo Fiúza, o "Aventureiro da Paz", que, além de tentar bater o recorde mundial de volta ao mundo de moto, distribui uma mensagem de paz oficial assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Eu sempre fui uma pessoa que gosta de levar o bem ao próximo. E a maneira que eu encontrei de fazer isso foi através do esporte. Vou percorrer uma média de 400 km por dia, como se fosse uma viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro de moto, todos os dias, e durante três meses”, explica Rodrigo.

Entre as suas aventuras, Fiúza já escalou o monte Huascarán, no Peru, com 6.784 metros, percorreu a Europa e o Oriente Médio, representou o Brasil no Marlboro Adventure Team, no México, e participou de mergulhos em águas infestadas de tubarões no Caribe. Atualmente, o motociclista é o recordista sul-americano de distância percorrida, como 107 mil quilômetros em 42 países.

“Conforme eu fui viajando, percebi muitos países em conflitos, populações que não queriam passar por aquilo. Eles são vítimas de um governo orgulhoso, que só pensa na ganância e não no povo. Pessoas que tinham suas casas bombardeadas e que viam os seus familiares sendo mortos. Então arregacei as mangas e tento fazer a minha parte, levando mensagens de apoio de outro continente”, analisa o aventureiro.

Problemas na entrada de países, passaporte, frio e situações surpreendentes acompanham o mineiro de 33 anos. “Tive um problema grave no Paquistão. Teve um trecho que eles não deixaram entrar com a moto e pegaram meu passaporte”, comenta o mensageiro.

“Tive que colocar a moto em um trem, que atravessava o deserto na fronteira do Irã com o Paquistão. Mas o trem não tinha janela e ocorreu uma tempestade de areia. Então, entrava muita areia, uma tremenda sujeira e total falta de higiene. Eles me deram a oportunidade de atravessar o país muito rápido e me indicaram qual cidade eu devia procurar. E só devolveram meu passaporte na fronteira com a Índia”, relembra Fiúza.

O “Aventureiro da Paz” já passou por diversas ocasiões de perigo e dormiu em lugares totalmente inusitados. “No Alaska eu passei uma situação de risco total. Deparei-me com um urso marrom, muito grande, e no meio da estrada que eu tinha que passar. Esperei para ver se ele deixava o caminho, mas ele continuou e me olhava. Aí comecei a gritar e buzinar, até que ele caminhou lentamente para a floresta”, conta o mineiro

“Em uma viagem desta, você tem que estar preparado para dormir em qualquer lugar. Se estou na estrada, no deserto ou na floresta eu fico no meu saco de dormir. Agora, quando tem uma cidade, por mais que pequena, aí eu procuro uma pousada, pois eu preciso tomar banho e descansar melhor para a seqüência da viagem”, explica Fiúza.

“Acho que um lugar marcante que eu dormi foi na fronteira do Irã com o Paquistão. A fronteira fechava sete horas da noite, e eu cheguei por volta das oito e meia. Aí tinha um portão e uma mesquita. Entrei no saco e dormi ali mesmo, até a fronteira abrir novamente no outro dia, olhando uma lua cheia maravilhosa”, disse Rodrigo.

Com um custo na média de R$ 150 mil, Rodrigo Fiúza inicia a sua volta ao mundo com a moto Yamaha Lander 250cc dia 1º de junho, em Lisboa, capital de Portugal.

Depois o "Aventureiro da Paz" terá Roma como primeiro destino, onde será recebido pelo Papa Bento 16. A próxima parada será em Pequim, quatro dias antes do início dos Jogos Olímpicos, com o fim da jornada previsto para 31 de agosto, no "Brazilian Day", em Nova York.

Fonte: iG

3 de jun. de 2008

XTZ 250 Lander com os aros de alumínio Three Head

Coloquei aros de alumínio preto da Three Head na minha XTZ 250 Lander.

Vejam como ficou:



6 de mai. de 2008

Ponteira de alumínio Sarachú para a XTZ 250 Lander

Vídeos demonstrando o "barulho" da ponteira de alumínio Sarachú para a XTZ 250 Lander.

Parte 1:



Parte 2:

Vídeo de reportagem do MotorsCO sobre a XTZ 250 X Lander 2008

Vídeo de reportagem do MotorsCO sobre a XTZ 250 X Lander 2008:

24 de abr. de 2008

XTZ 250 Lander com kit bi-Xenon



Instalei hoje um kit bi-Xenon na minha XTZ 250 Lander e gostei muito do resultado!

Vejam as fotos:

http://www.flickr.com/photos/21986800@N08/tags/xtz250landerxenon

Paguei R$ 290,00, mais o frete e mão-de-obra para instalação.

14 de abr. de 2008

Detalhes da XTZ 250X Lander

Vídeo mostrando detalhes da XTZ 250X Lander:

4 de abr. de 2008

Álbum de fotos da XTZ 250X Lander

Confira aqui um álbum de fotos no UOL com diversas fotos da XTZ 250X Lander.

Yamaha lança XTZ 250X, versão supermotard da Lander 250



Estaciono a nova Yamaha XTZ 250X para abastecer. O frentista pergunta: "Qual a cilindrada dessa moto?" Antes mesmo de ouvir a reposta, ele já solta: "Tem um desenho, assim, agressivo, né?"

Ele acertou em cheio. O apelo visual é mesmo uma das grandes qualidades da recém-lançada versão supermotard da trail XTZ 250 Lander. Com um pára-lama dianteiro alto, traz aros de 17 polegadas calçados com pneus street, no melhor estilo supermotard. Feitas em alumínio e da marca japonesa DID, as rodas merecem destaque pela qualidade e também pelo acabamento em grafite, que dá um toque especial à nova XTZ 250X.

Para completar o visual atraente da única versão disponível, a balança, as canelas da suspensão dianteira, o escapamento e as tampas laterais do motor receberam pintura em preto fosco, que a Yamaha chama de Mat-Black. Além do pára-lama dianteiro em forma de flecha, tem proteção rígida das bengalas e novos grafismos, de mais bom gosto que na versão trail. Na 250X outro item que parece harmonizar melhor com o conjunto é a tampa do bocal de abastecimento: idêntica à usada na XT 660R.

A lanterna traseira e o suporte de placa, ambos inspirados nos modelos-conceitos X expostos no Salão Duas Rodas 2007, completam o acabamento de qualidade que a Yamaha dedicou a seu mais recente lançamento.

Mas as novidades têm seu preço: a XTZ 250X, que já está à venda em algumas concessionárias, vai custar R$ 12.060 -- quase 10% mais cara que a trail Lander, cotada a R$ 11.210. Por esse preço, bem que outros espelhos retrovisores poderiam ter sido instalados, e a ponteira do escape, renovada. Sente-se falta também de protetores de mão.

Relação final alongada

Equipada com o mesmo motor de um cilindro com 249 cm³ de capacidade, a XTZ 250X conta com as respostas rápidas ao acelerador da injeção eletrônica, que alimenta também os outros modelos de 250cc da Yamaha. Os números de desempenho são iguais ao da trail: 21 cv a 7.500 rpm e 2,10 kgfm a 6.500.

Porém, na motard 250X a relação final foi "alongada", usando-se uma coroa com dois dentes a menos -- 44, contra os 46 da Lander. O pinhão e a relação das cinco marchas continuam os mesmos.

Na teoria, a nova relação resulta em uma velocidade final maior. Apesar de o exemplar testado ser novo em folha, com apenas uma centena de quilômetros rodados, o velocímetro digital chegou a registrar 140 km/h.

Ciclística motard

Os aros de alumínio, além de belos, têm sua utilidade. Bastante leves, contribuem para a redução do peso suspenso, o que se traduz em agilidade. As rodas de 17 polegadas são calçadas com os pneus esportivos Pirelli Sport Demon, na generosa medida 130/70, na traseira, e 110/70, na dianteira.

Com a redução do ângulo de cáster de 26,50° na Lander para 25,40°, a nova 250 X reúne as qualidades que fizeram do segmento supermotard um sucesso de vendas em todo o mundo: a agilidade nas mudanças de direção, curvas mais "radicais", mas sem perder o benefício das suspensões de longo curso.

O conjunto de suspensões da Yamaha XTZ 250X -- balança traseira monoamortecida e garfo telescópico dianteiro -- tem a mesma configuração e curso da Lander. Porém as bengalas dianteiras foram recalibradas para oferecerem mais firmeza e esportividade. Afinal, a motard pesa 143 kg, dois a mais que sua irmã de uso misto.

As dimensões também apresentam ligeira modificação. As mais perceptíveis são a menor altura do assento (870 mm) e altura total: 1.163 mm na nova 250X contra os 1.180 mm da Lander. No trânsito urbano, isso se reflete em mais dificuldade para rodar nos corredores, já que o guidão mais baixo vai de encontro com o retrovisor dos carros.

Em compensação, o motociclista tem uma moto mais ágil e adequada para o uso urbano. Sem esquecer do visual, capaz de encantar, além dos outros motociclistas, até mesmo os frentistas...

Ficha técnica:

Motor - Monocilíndrico, SOHC, 2 válvulas, a ar com radiador de óleo
Capacidade cúbica - 249 cm³
Potência máxima - 21cv a 7.500 rpm
Torque máximo - 2,10 kgfm a 6.500 rpm
Câmbio - Cinco marchas
Transmissão final - Por corrente
Alimentação - Injeção eletrônica
Partida - Elétrica
Quadro - Berço semiduplo
Suspensão dianteira - Garfo telescópico com 240 mm de curso
Suspensão traseira - Balança monoamortecida, links com 220 mm
Freio dianteiro - Disco de 245 mm de diâmetro
Freio traseiro - Disco de 203 mm de diâmetro
Pneus - 110/70-17 (d)/ 130/70-17 (t)
Comprimento - 2.096 mm
Largura - 830 mm
Altura - 1.163 mm
Distância entre-eixos - 1.390 mm
Distância do solo - 225 mm
Altura do assento - 870 mm
Peso em ordem de marcha - 143 kg
Tanque de combustível - 11 litros
Cores - Preta
Preço sugerido - R$ 12.060

Veja o álbum de fotos do teste aqui.

Autor: Arthur Caldeira, da InfoMoto

3 de abr. de 2008

Você trocaria a sua XTZ 250 Lander por uma que fosse Flex?

Tem rolado muitos comentários que a Yamaha estaria desenvolvendo uma moto com motor Flex, que roda tanto usando gasolina quanto álcool, e que deve sair em breve a XTZ 250 Lander com motor Flex.

Você trocaria a sua XTZ 250 Lander por uma que fosse Flex?

XTZ 250X Lander: A nova máquina de emoções urbanas da Yamaha

A nova XTZ 250X é uma versão do modelo Lander 250, que tem como irmã menor a XTZ 125X, desenvolvidas com base em um inédito e pioneiro conceito da Yamaha, o conceito "X", criado com exclusividade e com apelo genuíno off-road com preparação para os desafios on-road do dia a dia.

As motos com o conceito "X" da Yamaha foram concebidas a partir da experiência e know-how adquiridos em competições internacionais como o MotoGP e Mundial de Motocross.

A nova XTZ 250X leva um propulsor monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cc que desenvolve 21 cv a 7.500 rpm e é comandado por um eficiente sistema, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU), que monitora e analisa as informações de dez sensores e transmite os comandos aos vários sistemas, para que funcionem de forma ideal.

O Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica aliada ao Sistema de Indução de Ar (Air Induction System) e ao catalisador asseguram menores emissões de gases poluentes. O tanque de combustível tem capacidade para 11 litros com tratamento em zinco - anticorrosão. Os aros em alumínio de 17 polegadas, na cor preta, são calçados por pneus esportivos, proporcionando uma melhor aderência, conforto, dirigibilidade e esportividade da motocicleta.

O assento tem cor e textura que caracterizam o conceito "X" da Yamaha e comporta duas pessoas com muito conforto. O painel de instrumentos acomoda em um único mostrador de cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), indicador do nível de combustível, relógio e contagiros. Os LEDs indicam: neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

Em perímetro urbano a XTZ 250X oferece vantagens como o ótimo torque e excelentes retomadas. O comportamento dinâmico da XTZ 250X é neutro e estável, privilegiando as rápidas mudanças de trajetória.

O chassi é do tipo semi-berço duplo. A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem curso de 240 mm, enquanto a traseira, Monocross, tem 220 mm - re-calibrados e adequados a proposta da moto para o uso urbano.

A segurança fica por conta dos freios de alto poder de frenagem: na frente um disco com 245 mm de diâmetro e na traseira um disco de 203 mm de diâmetro.

O novo conceito X é fiel a tendência mundial que nasceu nas pistas e ganhou as ruas, as Super Moto unem a robustez do modelo trail e a agilidade das motocicletas esportivas, características perfeitas para o uso urbano. A opção perfeita para quem quer radicalizar o seu dia a dia.

Detalhes exclusivos

A XTZ 250X tem pintura especial Mat Black - utilizada na superesportiva YZF-R1, em partes como o bloco do motor, suspensão dianteira e traseira e aros das rodas, em harmonia com a pintura preta e grafismo vermelho, passando uma aparência mais agressiva, característica das motos esportivas. A tampa do tanque de combustível garante um design exclusivo e esportivo.

Acompanhando as dimensões das rodas, o pára-lama dianteiro é curto e afilado, com forma de lança, já o pára-lama traseiro é totalmente diferenciado e inédito, integrando lanterna LED (15 diodos) e suporte de placa semelhante ao modelo esportivo YZF-R6.

Os protetores das suspensões dianteiras, além de protegerem os amortecedores, também transmitem a imagem de robustez e esportividade.

A XTZ 250X 2008 já pode ser encontrada na Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha, na cor preta.

As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

Fotos em alta resolução podem ser baixadas em:

http://www.yamaha-motor.com.br/cmi/pagina.aspx?1751

SAC: 6431-6500.

Fonte: Yamaha

A XTZ 250X Lander ficou linda!

A XTZ 250X Lander ficou linda! Duvida?! Veja então:

1 de abr. de 2008

Bomba: Yamaha anuncia o fim da XTZ 250 Lander!

A Yamaha surpreendeu a todos nesta terça-feira ao anunciar que não mais produzirá a XTZ 250 Lander e, agora também, a versão SuperMotard dela.

A empresa estará, a partir de agora, investindo tudo em um novo projeto que deverá ser lançado em breve.

Fontes de dentro da empresa revelaram que se trata de uma moto bi-combustível.

Aguardem novidades em breve!

Obs.: 1º de Abril!

26 de mar. de 2008

Entrevista Polaco falando sobre preparação de uma XTZ 350 Lander SuperMotard

Vídeo-entrevista com o Valmir Polaco, da Polaco Motos, falando sobre uma XTZ 350 Lander SuperMotard que ele preparou:

Foto da nova XTZ 250X Lander 2008

A nova XTZ 250X Lander 2008, versão SuperMotard da XTZ 250 Lander, esta começando a chegar nas concessionárias Yamaha nesta semana.

Confira uma foto do mais novo lançamento da Yamaha no Brasil:



Parecida com a XTZ 125X, versão SuperMotard da XTZ 125, porém "incorpada" como a XTZ 250 Lander.

19 de mar. de 2008

Bomba: Confira a nova XTZ 250X Lander

Confira com exclusividade como vai sair a nova XTZ 250X Lander que deve ser lançada ainda neste ano de 2008!

Algumas das características da nova XTZ 250X Lander:

  • O tanque e a carenagem ficaram iguais à XTZ 250 Lander;
  • Aros de alumínio preto. Canelas pretas;
  • Protetores de bengalas parecidos com os da 125. Freio dianteiro igual ao da XTZ 250 Lander;
  • Balança preta de aço;
  • Espace preto;
  • O farol é o da XTZ 250 Lander. Podia vir com 60 W de potência. Pneus Sport Demon da Pirelli, como os da Fazer 250.


Uma foto da nova XTZ 250X Lander na fábrica da Yamaha:



Créditos: Sadam RJ, da comunidade XTZ 250 Lander no Orkut

6 de mar. de 2008

XTZ 250X Lander chegando...

A Yamaha ainda não confirmou oficialmente, mas é quase certo que ainda este ano seja lançado a versão SuperMotard da XTZ 250 Lander.

No Forum da XTZ 250 Lander chegaram a postar parte do manual de montagem dela:

27 de fev. de 2008

Fazendo altas curvas com a XTZ 250 Lander!

Um pessoal dando uma acelerada de XTZ 250 Lander no trecho conhecido como "Curvas da morte":

26 de fev. de 2008

XTZ 250 Lander sem a carenagem do farol

O Marcelo Almeida, de Campinas-SP, tirou a carenagem do farol da sua XTZ 250 Lander. Veja como ficou:

24 de fev. de 2008

XTZ 250 Lander com bolha

XTZ 250 Lander com uma bolha acoplhada:

23 de fev. de 2008

XTZ 250 Lander com escapamento V-Pró

Vídeo de uma XTZ 250 Lander com escapamento V-Pró:

21 de fev. de 2008

XTZ 250 Lander vermelha do Otrebor

XTZ 250 Lander vermelha do Otrebor, de Três Lagoas-MS, cheia de lama, mas muito linda:



Veja a foto em alta resolução aqui.

Você esta satisfeito com a sua XTZ 250 Lander?!

Pesquisa de satisfação do Blog XTZ 250 Lander: Você esta satisfeito com a sua XTZ 250 Lander?! Responda através dos comentários do blog.

Sua participação é importante para nós e seu comentário pode ajudar pessoas que estão querendo adquirir uma XTZ 250 Lander!

8 de fev. de 2008

Kits de aumento de cilindrada

É muito comum, principalmente em motos de baixa cilindrada, encontrar kits que prometem aumentar a cilindrada das motos e consequentemente a potencia e torque. Mas é importante saber muito bem sobre as vantagens, desvantagens e os riscos de utilizar este tipo de preparação em sua moto.

Eu já tive um destes. Tinha uma Twister 2003 e um belo dia resolvi instalar um kit que aumentava o motor para 293cc (original tem 249cc). Então comprei um kit vendido por uma famosa loja de retífica de motores na Rua General Osório, em São Paulo.

O Kit era composto de Pistão, Aneis, Pino de Pistão e Cilindro com Camisa.



O funcionamento é simples: O cilindro é mais largo (diâmetro maior), então quando o pistão estã descendo (Tempo da admissão), entra mais gas combustível no motor. Quando o pistão está subindo (Tempo da compressão), a maior quantidade de gas vai se concentrar na camara de combustão (no cabeçote). Como tem mais gas, mas a camara de combustão ainda é do mesmo tamanho, então a taxa de compressão será maior, afinal, mais gas está comprimido num mesmo espaço. Quando a faísca da vela é produzida, a explosão do combustível é muito mais potente e empurra o pistão pra baixo com muito mais força. Por isso é um dos tipos de preparação mais eficientes.

Porém, nem tudo são rosas. Por conta da taxa de compressão ser maior e a explosão de cada giro ser mais forte, o restante do motor pode não aguentar esta situação por muito tempo. É muito comum ver problemas com pino de pistão, biela e rolamentos de virabrequim - peças que recebem diretamente o impacto da explosão. Além disso, o uso de pistões, de baixa qualidade também pode ocasionar quebras. É muito comum o uso de pistões de carro neste tipo de preparação. Evite isso. Prefira sempre os pistões forjados, próprios para motos, e que tenham a mesma medida de pino da original, pois caso contrário será necessário fazer o embuchamento da peça, um procedimento que nunca fica bom e sempre dá problema.



O kit que instalei na minha moto tinha um pistão proprio para motos, mas não era forjado, e sim fundido. Ele durou 2500 km na moto… nestes 2500 km a moto realmente ficou muito mais potente… mas o pino do pistão não aguentou e quebrou, causando a quebra de todo o resto da parte de cima e de baixo do motor. Tive um grande prejuízo na época. Mas há quem diga que usa pistões forjados da Wiseco em Kits de 285cc, e que já perduram por mais de 20 mil km sem nenhum problema.

Autor: Daniel Ribeiro

28 de jan. de 2008

XTZ 250 Lander SuperMotard com um kit de adesivo

XTZ 250 Lander do Lucas Garbelini, estilo SuperMotard com um kit de adesivo show de bola:

17 de jan. de 2008

XTZ 250 Lander sem adesivos

XTZ 250 Lander sem adesivos, apenas com os logos da Yamaha. O que acharam?!



Essa aí é do Leonardo Campos, do Rio de Janeiro-RJ.

13 de jan. de 2008

XTZ 250 Lander SuperMotard com escapamento Double Force

XTZ 250 Lander SuperMotard com escapamento Double Force, do Edu:

Dando uma volta na XTZ 250 Lander

Que tal dar uma volta de XTZ 250 Lander?

10 de jan. de 2008

Motociclistas são orientados a não antecipar o pagamento do DPVAT

21 de dezembro de 2007

A Associação Brasileira de Motociclistas (ABRAM) entidade que representa os motociclistas usuários, profissionais, militares, esportistas e estradeiros em todo o território nacional, vem a público, manifestar sua total indignação e repúdio ao aumento “abusivo” do Seguro obrigatório DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de via Terrestre), para motocicletas, motonetas, ciclomotores e similares.

De acordo com o publicado no Diário Oficial da União do dia 19/12, a partir de janeiro de 2008, o seguro (DPVAT) das motocicletas, sofrerá um reajuste da ordem de 38,25% passando dos atuais R$183,84, para R$254,16, ou seja, será 155,7 % mais caro que o valor cobrado dos proprietários de automóveis, que não sofrerá nenhum aumento, permanecendo nos atuais R$84,55.

Em persistindo esse aumento, o montante arrecadado com o DPVAT cobrado dos proprietários de motocicletas, será de quase 2,8 bilhões de reais, o que representa cerca de 7% do que o governo arrecadou com a CPMF.

Assim sendo à Associação Brasileira de Motociclistas (ABRAM) comunica a todos que:

Com o apoio das principais entidades do setor de duas rodas, estará usando os meios legais e cabíveis para barrar, coibir, anular essa “agressão” e “afronta” que querem impor aos motociclistas.

Nesse sentido, a ABRAM se vê no dever de orientar aos motociclistas a não efetuarem o pagamento “ANTECIPADO” do DPVAT que normalmente é cobrado junto com o IPVA, os motociclistas somente devem efetuar o pagamento do seguro obrigatório na data do licenciamento da motocicleta, ou seja, entre o período de abril a dezembro de acordo com o final da placa.

Lucas Pimentel, presidente da ABRAM esclarece ainda: (...) “Nossa orientação baseia-se no fato de acreditarmos que a justiça prevalecerá, e esse aumento injustificável não se sustentará”, complementa.

ABRAM - Associação Brasileira de Motociclistas
Tel.: (11) 3338-2872 / (11) 7369-2350
e-mail: abrambrasil@abrambrasil.org.br
Web-site: http://www.abrambrasil.org.br

Fonte: ABRAM

5 de jan. de 2008

XTZ 250 Lander com escapamento BRC Power sem abafador

XTZ 250 Lander com escapamento BRC Power sem abafador:

Óleo ou graxa na corrente da moto?

A dúvida de um internauta do MOTO.com.br certamente é a mesma de muitos outros motociclistas, que se deparam no dilema de como lubrificar a corrente do equipamento da maneira ideal e correta. Quem utiliza óleo, sempre tem dor de cabeça com a limpeza da motoca, que fica com a roda traseira repleta de pingos e manchas. Se a opção é a graxa, em pouco tempo o problema passa a ser o acumulo de sujeira na corrente.

“O que deve ser salientado desde o início é que não há como manter a roda limpa quando se passa óleo na corrente”, afirma André Luis de Brito Thomaz, mecânico da Suzuki há 11 anos. “Mas é preferível limpar a moto a cada semana a ter que gastar muito mais dinheiro com manutenção”, destaca o “Tomate”, como é conhecido pelos amigos.

A dica para quem prefere óleo é não exagerar na aplicação do produto e dar preferência ao óleo 90, que é bastante viscoso e ideal para a lubrificação, de acordo com Thomaz. “Mas antes de passá-lo, é recomendável lavar a corrente com querosene, a fim de tirar o óleo velho e as demais impurezas que ficam concentradas”, explica.

Um spray, no entanto, surge como a salvação para aqueles que realmente detestam ver a roda suja, e representa também o que existe de melhor no mercado. “O ‘Chain Lub’ foi projetado para a aplicação em correntes. Ele é muito bom porque gruda na corrente; e esse não suja. O porém está no seu preço, em torno de 50 reais, bem elevado no comparativo com os demais tipos de lubrificantes. Mas quem o adquire e aplica na moto pode fazer uma viagem sossegada até o Chile, pois ainda sobra produto”, ressalta o mecânico.

Thomaz falou também sobre o excesso de óleo na corrente, que pode gerar alguns imprevistos. “Além de sujar ainda mais a roda, o excedente pode pegar no pneu e aumentar o risco de queda do motociclista. Outro detalhe é que o óleo pode entrar no pinhão — a peça que transfere a força do motor para a roda traseira —, dando a impressão de que ele esteja com vazamento”.

Quanto ao uso de graxa, a recomendada é a náutica. “Ela é boa também. É branca e não sai com água, mas acumula sujeira, especialmente areia. Neste caso, a dica é a mesma para quem opta pelo óleo: lavar a corrente uma vez por semana”.

Os grãos de areia e demais tipos de partículas sólidas podem causar sérios danos, como problema no rolamento de roda, pinhão e rolamento do eixo secundário. “Um conjunto de relação custa muito caro, portanto, sai muito mais barato dar atenção às limpezas”, volta a destacar.

Todas as fabricantes de moto recomendam que a corrente seja lubrificada a cada 400 km. Thomaz, contudo, alerta aos motociclistas — em especial aqueles que dependem do uso diário do veículo de duas rodas — para criarem o hábito de aplicar um pouco de óleo em cada dia pela manhã. “Com isso, a vida útil da corrente será prolongada, garantindo a felicidade do proprietário”, completa “Tomate”.

Fonte: MOTO.com.br