29 de nov. de 2007

XTZ 250 Lander versus Fazer 250

Discussão no Forum XTZ 250 Lander sobre qual seria melhor adquirir:

http://www.xtzlander.com.br/forum2/viewtopic.php?t=48

Yamaha XTZ 250 Lander ou Honda XR 250 Tornado? Saiba as diferenças e semelhanças entre as duas


Pare imediatamente de ver as fotos e preste atenção! Esse não é um teste com a finalidade de identificar qual a melhor, porque esse julgamento não cabe ao testador, mas ao consumidor. O conceito de “melhor” varia conforme a necessidade e histórico de cada um. O que é melhor para mim, pode ser pior para você e vice-versa. Portanto, ao terminar de ler esse comparativo não aperte a tecla “print” para esfregar na cara do seu amigo que tem uma Tornado ou uma Lander berrando no ouvido dele “Viu, seu mala a minha é melhor que a sua!”. E se amanhã aparecer algum mala sem alça postando nos Orkuts da vida que “O Tite escreveu que a Lander (ou Tornado) é melhor”, pode mandar um scrap esculachando o mala porque é mentira! Quanto às acusações de que o Tite é Yamahista ou Hondeiro, isso não me atinge, porque escuto isso há longos 25 anos!

Outra observação TFR (Tirar o Fiofó da Reta) é a seguinte: os valores que aparecem em um teste são uma referência, que nós usamos para saber como uma moto se comporta. Muitas vezes uma simples rajada de vento é suficiente para aumentar ou diminuir em até 2% o resultado das medições, por isso escrevemos “a moto FEZ X km/litro, ou atingiu Y km/h”, sempre no passado. Porque a moto conseguiu as marcas no teste, não significa que todas as motos tenham os mesmos resultados. Esse teste foi realizado em duas fases. Na primeira, com tempo bom, (sol e calor) fui acompanhado de um amigo ao interior de SP e aproveitamos para fazer várias medições de velocidade e consumo; com e sem garupa. Na segunda etapa fui com o Leandro Mello até Ilhabela, debaixo de chuva e frio. Ao total foram mais de 2.000 km de estradas de asfalto, terra, montanha, nível do mar e com 4 motos diferentes (duas Tornado e duas Lander). Portanto, você está diante do mais completo teste realizado com esses dois modelos. Bom proveito!

Uma semana de chuva transformou a região Sudeste do país numa imensa poça d’água. O cinza tomou conta de tudo e naufragou o humor das pessoas. Completando o cenário, as temperaturas caíram a níveis patagônicos. Sair da cama às cinco da manhã só mesmo por um motivo muito nobre. E foi sob uma chuva de palavrões que recebi a ligação do Leandro Mello avisando que estava pronto pra viajar em meia hora. Destino: Ilha Bela, litoral norte de São Paulo. Veículos: a nova Yamaha XTZ 250 Lander e a concorrente Honda XR 250 Tornado. As duas 250 se caracterizam pelo estilo misto, cidade-campo, e por isso mesmo fizemos um roteiro com cidade, estrada de asfalto, trilha, serra, com e sem garupa. Cinco horas depois desta ligação estávamos ambos atolados em uma trilha lamacenta a caminho da praia do Bonete.

Até 25 anos atrás quem quisesse uma moto 250 de uso misto teria de passar em uma concessionária Honda e só. Foi preciso esperar muito para a Yamaha lançar sua 250, por isso havia muita expectativa em torno da Lander. Principalmente pela novidade da injeção eletrônica e pelo sucesso alcançado pela Fazer 250. Daí a urgente necessidade de fazer um comparativo completo. Começamos nossa maratona numa fria manhã em direção à rodovia Ayrton Senna, segurando nossa vontade de acelerar. Seguimos um planejamento que obrigava a viajar a uma velocidade abaixo de 100 km/h para estabelecer uma média de consumo. Como existe uma diferença de 20 kg e 25 cm entre eu e o Leandro (o cara parece um Frankenstein!), trocávamos de moto a cada 50 km para evitar distorções nos resultados. Em motos pequenas a diferença de peso tem um papel fundamental no desempenho e consumo.

O primeiro abastecimento nos surpreendeu. A Lander fez média de 29,2 km/litro, enquanto a Tornado fez 30,2. A vantagem da injeção eletrônica da Yamaha foi anulada pela sexta marcha da Honda. O câmbio de seis marchas da Tornado oferece uma espécie de “over drive” nas estradas planas, permitindo que o motor funcione em rotação mais baixa. Já o câmbio de cinco marchas da Lander perde em consumo, mas representa uma enorme vantagem nas retomadas de velocidade e quando a estrada começa a subir! Enquanto o piloto da Tornado é obrigado a reduzir uma marcha, na Lander basta girar o acelerador que a retomada de velocidade empurra a moto ladeira acima.

Em uma das trocas de piloto percebi que a Yamaha optou por manoplas lisas e macias, além de montar o guidão da Lander sobre coxins de borracha. Estes dois detalhes reduziram muito a vibração para as mãos do piloto. Em termos de conforto a Lander tem ainda a favor o banco mais largo, enquanto na Tornado uma das grandes reclamações dos usuários é com relação ao banco muito estreito.

Terminada a fase dos 100 km/h decidimos tirar a dúvida que não quer calar: qual “anda” mais? Se você está se torturando com essa curiosidade, sinto em informar que a resposta é uma ducha fria. Elas são absolutamente idênticas na velocidade máxima. Fizemos dezenas de medições, trocamos de piloto várias vezes e os números continuavam irritantemente iguais no velocímetro digital de ambas: 136 km/h! Na primeira medição feita entre São Paulo e Minas Gerais, a 1.000 metros de altitude, os resultados foram: a lander atingiu 138 km/h e a Tornado conseguiu 135 km/h, no plano. Com um erro médio de 10% no velocímetro das duas motos, a velocidade efetiva de ambas fica em torno de 122 km/h, totalmente dentro do previsto para a categoria. É bom lembrar a segunda medição foi feita no plano, ao nível do mar, nos dois sentidos. Quando pegávamos alguma pequena descida os velocímetros chegavam a 142 km/h! Um dado interessante é que em nenhum momento a Lander passou do limite de 10.000 rpm, enquanto na Fazer 250, que tem o mesmo motor, é normal cortar o giro quando chega a 10.000 rpm.

De início foi divulgado que as duas estavam equipadas com os mesmos pneus Metzeler Saara, porém existe uma diferença muito importante. Os pneus traseiros realmente são iguais. Mas a medida dos pneus dianteiros é diferente. Enquanto a Yamaha adota um pneu 80/90-21, a Honda optou pelo 90/90-21. Aparentemente pode ser insignificante, mas na prática não foi bem assim.

Chegamos a uma serra daquelas deliciosas, cheias de curvas, vazia e ainda com asfalto seco. A Tornado inclina nas curvas até quase raspar as pedaleiras no asfalto, com muita firmeza. Já a Lander exige mais cuidado na hora de deitar porque a frente tem a tendência de alargar a trajetória. Em curvas fechadas essa tendência fica mais evidente.

No final da serra encontramos uma longa reta para novamente tirar a dúvida da velocidade máxima e mais uma vez deu empate. Ou seja, se alguém chegar alegando que “deu pau” em uma Tornado ou Lander com a moto concorrente pode desmentir na hora. Só se o problema estiver no piloto.

A chave da felicidade é encontrar uma moto que tenha múltiplas funções. Seja econômica na cidade, agradável na estrada, estável nas curvas e divertida na terra. Pois as duas 250 são exatamente isso: versáteis. Assim que atravessamos a balsa de São Sebastião em direção à Ilha Bela, decidimos pegar a trilha para a baía de Castelhanos, o lado mais selvagem da ilha. A estrada de terra estava molhada, com poças e trechos de lama, bem do jeito que queríamos. Recalibramos os pneus para enfrentar o novo piso e nossa alegria duraria apenas alguns poucos quilômetros: a defesa civil acabara de interditar a estrada por causa de avalanches de terra.

Então lembrei de uma trilha onde quase morri de tanto esforço ao enfrentá-la de bicicleta cinco anos antes. O destino era a praia do Bonete, no lado Sul da ilha. Assim que decidimos parar de alimentar os borrachudos com nosso sangue, partimos para o sul, sedentos de aventura. Quanta ingenuidade.

A trilha iniciou tranqüila, com trechos bem aderentes, até começar a chover! Enfrentamos uma seqüência de subidas e descidas de pedra, terra, areia e muita lama. Aquela lama que gruda em tudo e recobre todo o pneu com uma camada melequenta e escorregadia. Depois de empurrarmos as motos morro acima a chuva aumentou e percebemos que nossa trilha tinha – literalmente – ido por água abaixo! Ainda tentamos continuar, mas era um esforço exagerado para poucos metros de resultado.

Com os bofes de fora decidimos que era hora de parar e fazer o primeiro balanço da viagem-teste. Pelas nossas conclusões, a Yamaha tem as mesmas características da Fazer: motor mais ágil, melhor resposta em baixa e média rotações e funcionamento mais suave, embora seja muito barulhento. Já a Honda tem um motor com respostas mais lentas, mas que se sente mais à vontade em alta rotação.

No fora de estrada a Lander surpreendeu pelo consumo muito melhor, ao fazer 29,3 km/litro contra 23,8 km/litro. A explicação está justamente no motor da Yamaha de duas válvulas com comando simples, que tem melhor retomada e que consegue rodar só com a casquinha do acelerador. Já a Tornado, com cabeçote de quatro válvulas e duplo comando exige mais afinco na hora de acelerar para a moto responder. Como a trilha exigia muitos momentos de gás aberto, a Honda acabou gastando mais. Porém o câmbio de cinco marchas da Lander demonstrou uma escolha complicada para trilha. A vantagem do câmbio de seis marchas é poder escalonar melhor as relações. A Tornado tem as três primeiras marchas curtas, quarta e quinta médias e a sexta longa. Já a Lander tem as duas primeiras curtas, a terceira média e quarta e quinta longas. Em muitas ocasiões a segunda marcha da Lander era curta demais e a terceira longa demais e o piloto ficava rezando por uma “segunda e meia”.

Já em termos de suspensão, apesar de ambas aplicarem a mesma receita de mono na traseira e bengalas convencionais na dianteira, a suspensão da Tornado é mais progressiva, enquanto a Yamaha apresenta um funcionamento mais áspero. Além disso a Lander afunda mais quando sob o peso do piloto, porém a regulagem da mola estava em uma posição intermediária e a regulagem é de fácil acesso. Já a regulagem da Tornado exige a desmontagem complicada demais!

O pneu dianteiro mais fino da Lander nos deixou tensos, principalmente nos trechos de lama barrenta, já que a menor área de contato representa maior pressão e a frente afundava demais no piso mole. Por outro lado, pneu mais fino significa menor peso. Comparando as fichas técnicas percebemos que a Lander tem 4 kg a menos que a Tornado. Também aproveitamos para testar o dispositivo que desliga a injeção quando a Lander inclina 65º em relação ao solo. O desligamento não é automático, mas um timer permite mantê-la funcionando ainda por um minuto antes de apagar. Testamos na prática nas várias vezes que ela tombou no chão e continuou funcionando!

Portanto, alguns medos que rondavam as comunidades e fóruns de Internet podem ser afastado: a Lander funciona muito bem na trilha e a injeção eletrônica passou por um teste severo para não deixar a menor saudades do carburador!

A volta para São Paulo foi debaixo de um toró sem trégua. Ruim? Não, porque ainda piorou: antes mesmo de chegar à divisa com Guarujá (SP) escureceu totalmente. À noite, frio, neblina e com chuva. E ainda tem gente que gostaria de ser piloto de teste! Quando escureceu pudemos comprovar a grande diferença entre os faróis. Ambas têm lâmpadas de 35W, mas a lente da Lander espalha mais a luminosidade, enquanto na Tornado ela é mais concentrada. Sentimos falta do lampejador (flash) de farol na Tornado. A subida da Imigrantes foi o momento no qual a Lander revelou a vantagem do câmbio de cinco marchas. A estrada tem uma inclinação constante e quando era preciso aliviar o acelerador a Lander rapidamente voltava a velocidade, enquanto a Tornado exigia a redução de marcha e que se traduz em perda de tempo e gasto de gasolina.

Sem nenhuma preocupação com o acelerador, porque só queria chegar em casa o mais rápido possível, nesse trecho final andamos praticamente com o acelerador o tempo todo no pleno. O conjunto de injeção com câmbio mais curto fez a Lander obter melhor média de consumo com 23,6 km/litro, enquanto a Tornado marcou 22,0 km/litro.

Não precisou nem mesmo 12 horas para que o tempo melhorasse completamente. A frente fria se despediu de São Paulo assim que encerramos a viagem. Com os hodômetros marcando 560 km de roteiro, ainda tínhamos de avaliar ambas na cidade. Se existe uma condição na qual a injeção nada de braçada é no percurso urbano. A Lander é um escândalo de econômica, com média de 35,3 km/litro, rodando sempre abaixo de 90 km/h e trocando as marchas com até 5.000 rpm. Mas a Tornado não fica muito atrás, com média de 29,2 km/litro, porém sem conta-giros é mais difícil de controlar as trocas de marchas. Mais uma vez cabe uma advertência: esses valores de consumo são obtidos por pilotos profissionais e servem apenas como comparação entre essas duas motos que foram avaliadas e não com a que você tem na garagem da sua casa!

A última avaliação comparativa foi uma viagem curta com as duas com piloto e garupas. O roteiro misturou cidade, estrada e um trecho curto de terra (felizmente seca) só para torturar nossas companheiras (as humanas, no caso). Com garupa a suspensão da Lander afunda bastante, acentua o funcionamento áspero e quem vai na garupa sofre mais as pancadas na coluna. Esse afundamento da Lander é ainda mais acentuado quando se roda com duas pessoas, a ponto de deixar o farol alto! Já a Tornado continua progressiva e macia mesmo com lotação completa. Nesta avaliação, a Lander novamete foi mais econômica, com média de 23,8 km/litro contra 20,9 km/litro da Tornado.

Nunca foi tão difícil concluir um comparativo. Apesar de muitos itens totalmente diferentes, elas têm comportamento e desempenho muito próximos. Até itens como freio a disco traseiro, rodas e balanças de metais diferentes, na prática, se mostram equivalentes. A maior surpresa foi constatar que a Tornado freia melhor, mesmo com freio traseiro a tambor. Na verdade, o freio dianteiro da XTZ 250 se mostrou excessivamente borrachudo, enquanto a Tornado estava mordendo com muita vontade. É importante ressaltar que a unidade da Yamaha ainda é pré-série, não se trata de um modelo definitivo, da linha de montagem. Mesmo assim, a fábrica deve avaliar melhor os componentes do freio, uma vez que a mangueira do freio dianteiro é da mesma marca e especificação da Tornado. Outro ponto anotado foi na lateral esquerda de plástico da Lander que insistia em soltar do encaixe.

A escolha, como já foi explicado, é uma das mais difíceis, mais ainda do que em relação às outras 250 Twister e Fazer. Um resumo mais fiel é que a Yamaha apostou no uso de sua off-road mais na cidade, por isso fez uma moto para atender aqueles que prezam o conforto de uma suspensão de curso maior, mas também derrapou em itens que podem prejudicar o uso em trilhas, como a posição do cilindro mestre do freio traseiro e a mangueira passando sob a balança, vulnerável demais. Por outro lado, se a balança é de aço, sobra espaço para usar pneu traseiro mais cravudo e largo. Já a Tornado se adapta mais facilmente ao fora de estrada, mas seu banco estreito e o farolzinho atrapalham a vida de quem pensa em viajar na estrada. A balança traseira é de alumínio, mas não tem muito espaço para usar pneu mais largo, nem mais off. Outro detalhe que reforça essa diferença de natureza entre elas é a presença de uma guia de corrente na Tornado, nem como uma corrente mais grossa (520). A Yamaha além de usar uma corrente mais fina (428) esqueceu a guia. Na hora de saltar com a Lander não se assuste com o barulho de corrente batendo.

De concreto pode-se afirmar apenas que a Lander foi mais econômica em alguma situações e a Tornado em outras. O desempenho foi rigorosamente igual. Até no preço elas se equivalem: R$ 10.990. No primeiro mês de venda a Lander conseguiu 1.396 unidades vendidas, contra 2.036 da Honda Tornado, mas os números da Abraciclo refletem a venda feita pela fábrica. Só no segundo mês poderemos ter uma idéia mais concreta de vendas. Uma coisa é certa: a Yamaha foi uma das primeiras marcas do mundo a apostar no segmento on-off road e sua tradição neste segmento é mundialmente reconhecida. Ao criar duas motos de 250 cc com injeção eletrônica ainda deu um recado ao mercado: a empresa pode ter demorado para tomar algumas decisões no Brasil que a levaram a ficar tão atrás da Honda, mas alguma coisa aconteceu porque decidiram tirar o atraso de uma só vez!

Ambas “X”, XTZ e XR são motos que atendem ao público que curte esse segmento misto cidade-campo. Quer saber? Eu não gostaria de estar na pele de quem tem a missão de escolher entre uma das duas!

Autor: Geraldo Tite Simões, da Motonline

25 de nov. de 2007

Polícia de XTZ 250 Lander!

Até a Polícia de São Paulo tá indo de XTZ 250 Lander!



Créditos: Yamaha

Vídeos da XTZ 250 Lander

A Yamaha disponibilizou no hot site do Salão Duas Rodas alguns vídeos da XTZ 250 Lander!

Acesse:

http://www.yamaha-motor.com.br/hotsites/salao

E clique no menu Vídeos para vé-los.

17 de nov. de 2007

Yamaha sugere presentes para o natal

Yamaha sugere presentes para o natal

A Yamaha, sempre pensando no conforto e bem-estar dos usuários e consumidores, disponibiliza um conjunto de kits para personalizar as motocicletas Yamaha Fazer 250 e Yamaha Lander 250. A iniciativa é uma forma de atender aos motociclistas que apreciam a arte de transformar o veículo em algo exclusivo.

A Yamaha Fazer 250 tem um kit (disponível em duas combinações de cores) para ser aplicado nas tomadas de ar, no tanque de combustível e nas tampas laterais. Com um estilo futurista e traços retilíneos misturados a uma imitação de fibra de carbono, o acessório garante visual arrojado e dinamismo. O valor sugerido ao consumidor para o kit Fazer é de R$ 102,53.

Já o usuário da recém-lançada, Yamaha Lander 250, tem duas opções de personalização. A primeira em um kit que envolve a tomada de ar, tampas laterais, protetor de escapamento, capa do banco - que acompanha o grafismo nas laterais, e braço oscilante. Este conjunto que segue a linha das motocicletas de competição off-road da Yamaha custa R$ 154,84. Outra opção para a Lander é o kit de adesivos para o pára-lama dianteiro e rabeta: R$ 50,86. Os kits são de fácil instalação e podem ser aplicados em casa, eles têm manual de instrução e uma espátula para evitar bolhas na hora da colocação.



Mais sugestões para presentear

Uma das opções são as canecas em porcelana para utilizar no escritório, acampamento, na lancheira do filho ou mesmo no dia-a-dia. Outra sugestão de requinte e classe é a carteira em couro com o logotipo Fazer rebaixado. Afinal é sempre bom começar o ano com dinheiro no bolso.

Se a pessoa gosta de esporte e aventura a Yamaha sugere a garrafa térmica em alumínio com estojo de proteção em nylon. Uma ótima idéia para quem roda na trilha ou pratica ciclismo ou escalada. Outra forma de presente que remete à modernidade e a utilidade ao mesmo tempo é o estojo composto por canivete multifuncional em um estojo que acompanha lanterna, régua, termômetro e bússola.

Todos acessórios Yamaha podem ser encontrados nas Concessionárias Autorizados Yamaha em vários pontos do País.

  • YS 250 Fazer - Kit de adesivo para tomada de ar, tanque de combustível e tampas laterais R$ 102,53
  • XTZ 250 Lander - Kit de adesivo para tomada de ar, tanque de combustível, banco, balança, protetor de escapamento e tampas laterais R$ 154,84
  • XTZ 250 Lander - Kit de adesivos para pára-lama dianteiro e rabeta R$ 50,86
  • Caneca em Porcelana - Recipiente térmico nas cores azul ou vermelha R$ 17,17
  • Carteira de couro Fazer - Na cor preta, lisa com logotipo Fazer rebaixado R$ 99,25
  • Garrafa de Alumínio Squeeze Fazer - Recipiente térmico de alumínio com logotipo Fazer em grafite R$ 51,47
  • Estojo de acessórios Fazer - Canivete multifuncional, bússola, lanterna, termometro e régua R$ 83,47

Fonte: Revista Mecânica Online

Comprando uma XTZ 250 Lander usada

No MercadoLivre você encontra anúncios de pessoas vendendo XTZ 250 Lander usada (e até mesmo novas).

Dê uma olhada aqui para ver os anúncios.

Nessa mesma página ainda aparecem anúncios de outros acessórios, adesivos, paralamas, ponteiras etc.

Recomendamos dar uma olhada nessa página antes de comprar pelo MercadoLivre. Ela dá dicas de como comprar com segurança.

15 de nov. de 2007

XTZ Lander 250 "preparada"

XTZ Lander 250 com ponteira Pro Tork VPro, curva de escape Pro Tork, protetor de motor Framax, Farol Acerbis, guidão Oxxy e suspensões preparadas!

Show de bola:

Escapamento BRC para a XTZ Lander 250

Confiram esse novo escapamento BRC para a XTZ Lander 250:

Saltos com a XTZ Lander 250

Sequência de saltos simples de um usuário da XTZ Lander 250:

3 de nov. de 2007

XTZ 250 Lander e XR 250 Tornado se enfrentam


Apesar de dividirem a mesma capacidade cúbica, 250 cc, e o mesmo estilo on/off-road, as motos Yamaha XTZ 250 Lander e Honda XR 250 Tornado guardam diferenças marcantes, que podem influenciar na hora de decidir qual comprar. A começar pelos motores. As semelhanças entre eles param na capacidade, na quantidade de cilindros (ambos têm apenas um) e na refrigeração a ar com radiador de óleo.

A veterana Honda Tornado, no mercado desde 2001, traz um propulsor com duplo comando no cabeçote (DOHC) e quatro válvulas, alimentado pelo tradicional carburador. Já a jovem Yamaha Lander, lançada em 2006, conta com a modernidade da injeção eletrônica para alimentar o motor com comando simples no cabeçote (SOHC) e duas válvulas.

Os números de desempenho declarados pelas fábricas são bastante semelhantes (21 cv na Lander e 23,3 cv na Tornado), mas escondem o comportamento distinto dos dois motores. A trail da Yamaha oferece respostas rápidas, sem engasgos no acelerador. Parece que seu motor está sempre cheio, com um funcionamento mais linear. Em conjunto com o câmbio de cinco marchas, quase não é preciso reduzir para se fazer uma ultrapassagem ou enfrentar uma subida íngreme.

Já o modelo da Honda ainda tem um certo atraso quando se gira o acelerador, característica da carburação. Com seu câmbio de seis marchas, exige reduções constantes para se aproveitar a força do motor. Porém, em altas rotações ele mostra seu vigor.

Apesar do comportamento e câmbios distintos, a velocidade final das duas motos é praticamente a mesma: cerca de 130 km/h no painel digital que equipa ambas. Mas, nesse quesito, ponto para a Lander, que traz um útil conta-giros.

Filosofias distintas

O design é outro ponto que diferencia bastante as duas on/off-road de 250cc. A Tornado tem uma cara mais "pronta para trilha". Banco estreito, farol quadrado e uma rabeta afilada -- características que a deixam mais esguia.

Já o visual da Lander foi inspirado na sua irmã maior, a XT 660R. O farol ovalado e o banco mais largo conferem um porte maior ao modelo Yamaha. Passa a impressão de uma moto de uso misto, ou seja, uma moto que encara uma estrada de terra, mas que ficaria "presa" numa trilha.

Essas diferenças ilustram também qualidades de cada uma. Enquanto a Lander oferece mais conforto para se rodar no dia-a-dia, devido ao largo banco, a Tornado parece pronta para uma trilha mais radical, com seu banco fino e de espuma estreita.

A filosofia distinta do projeto de cada uma delas aparece também em alguns itens de série. A Honda vem com rodas de alumínio (mais leves) e balança também de alumínio, como nas motos off-road profissionais. Traz também protetor de cárter e guia de corrente. Itens ausentes na Lander, que tem rodas e balança de aço.

Ciclística

Na parte ciclística, ambas as motos adotam as mesmas soluções. Quadro berço duplo, garfo telescópico na dianteira e balança com um único conjunto mola amortecedor fixado por links na traseira, ambas com longo curso. No funcionamento das suspensões, de novo aparecem diferenças: a Lander parece privilegiar o conforto, enquanto a Tornado, a rigidez exigida no fora-de-estrada.

A XTZ 250 Lander leva vantagem no quesito freio. Traz disco nas duas rodas, enquanto a XR 250 Tornado usa disco na frente, mas tambor atrás.

A ciclística das 250cc foi projetada para oferecer versatilidade. Com suspensões de longo curso, elas se saem bem em diversas situações: seja enfrentando os obstáculos e buracos de nossas ruas, seja encarando uma estrada de terra.

Preço não "ajuda" escolha

Nem mesmo no quesito preço é fácil escolher entre essas motos de uso misto. A Honda Tornado, modelo 2008, apesar do preço de R$ 10.589 divulgado pela montadora, é vendida nas concessionárias da marca em São Paulo a R$ 11.980.

Já a Yamaha Lander, modelo 2007, está cotada a R$ 11.200. O modelo 2008 Honda trouxe apenas uma nova cor (laranja) e mudanças no grafismo. O modelo da Lander para o próximo ano não deverá sofrer reajustes de preço e trará apenas novos grafismos.

Com uma diferença de preço de menos de 10%, a decisão fica mesmo para o gosto pessoal e o uso que o motociclista fará das trail de 250 cc. Sem dúvida, uma difícil escolha.

Os modelos on/off-road de Honda e Yamaha são o tipo de moto que pode ser usada no dia-a-dia, nesse caso com vantagem para a Lander; ou numa estrada de terra ou trilha, com leve superioridade da Tornado.

O que não significa que a Tornado não possa ser a companheira ideal para o cotidiano ou que a Lander não encare uma estrada de terra. A escolha vai depender de diversos fatores, como gosto pessoal por determinada marca ou preferência pelo visual de uma ou outra.

Arthur Caldeira, da Infomoto

XTZ 250 Lander com escapamento Pro Tork modelo V-Pro

XTZ 250 Lander com escapamento esportivo Pro Tork V-Pro e curva de escape dimensionada. Vejam: