27 de out. de 2007

Painel da XTZ 250 Lander no modo contagiros digital

"Easter egg", na tradução literal, quer dizer ovo de Páscoa. Mas na informática e em alguns jogos eletrônicos, está relacionado a qualquer funcionalidade escondida e não documentada.

Nas motos, o maior exemplo é a Yamaha XT 660, onde através do manuseio dos botões do painel, é possível configurar diversas opções da injeção eletrônica.

Pois bem, a Lander também tem um "Easter egg". Com a ignição ligada, selecionar o hodômetro total e segurar a tecla "reset" até os dados do odômetros serem substituídos por um singelo "0" (número zero). E quando você liga o motor, o que acontece? Voilá! aparecem as rotações do motor em números, juntamente com a informação de rotação através das barras no painel.

E para que serve isto? Penso em apenas uma utilização: Regulagem da marha lenta, já que os dados de rotação através das barras não é muito preciso. Abaixo, seguem duas fotos que mostram o que quero dizer:

Foto 1: Painel no modo "contagiros digital", motor desligado



Foto 2: Painel ainda no modo "contagiros digital" e motor ligado



Passo a bola agora para vocês descobrirem se existe alguma outra regulagem no painel da Lander que eu ainda não descobri. Seria fantástico se conseguíssemos regular os parâmetros da injeção da mesma forma que é feito na 660.

Créditos: plosch

XTZ 250 Lander vermelha do Matheus Frazão

Essa linda XTZ 250 Lander vermelha é do Matheus Frazão, lá de Curitiba-PR:







Envie para nós também fotos da sua XTZ 250 Lander!

24 de out. de 2007

XTZ 250 Lander x XR 250 Tornado

Breve comparativo entre a XTZ 250 Lander, da Yamaha, versus a XR 250 Tornado, da Honda. Confira:

XTZ 250 Lander:

Prós:

  • Alimentação por injeção eletrônica
  • Freio a disco traseiro
  • Painel de instrumentos com conta-giros

Contras:

  • Manoplas on-road
  • Pedal de câmbio curto e não retrátil
  • Balança traseira fabricada de aço


XR 250 Tornado:

Prós:

  • Cabeçote DOHC 4 válvulas
  • Balança traseira de alumínio
  • Duas alturas de suspensão

Contras:

  • Iluminação do farol
  • Freui traseiro com sistema de tambor
  • Peso

"Topless" da XTZ 250 Lander

Que tal ver como a XTZ 250 Lander é por dentro?! Confira:



Enviado por Luigi no fazeronline.com

23 de out. de 2007

Kit de adesivos para a XTZ 250 Lander

A Yamaha lançou recentemente um kit de adesivos para a XTZ 250 Lander.



Se tem duas opções de kit, segundo a revista Duas Rodas:

"A primeira é um kit que envolve a tomada de ar, tampas laterais, protetor de escapamento, capa do banco - que acompanha o grafismo nas laterais, e braço oscilante. Este conjunto que segue a linha das motocicletas de competição off-road da Yamaha custa R$ 154,84. Outra opção para a Lander é o kit de adesivos para o pára-lama dianteiro e rabeta: R$ 50,86. Os kits são de fácil instalação e podem ser aplicados em casa, eles têm manual de instrução e uma espátula para evitar bolhas na hora da colocação."


E aí, o que achou?! Colocaria um kit desses na sua Lander?!

XTZ 250 Lander botando banca


A mais nova arma da Yamaha chega para pôr lenha na fogueira do mercado nacional. A novíssima Yamaha XTZ 250 Lander foi desenvolvida especialmente para o Brasil. De uso misto, on-off road, equipada, entre outros itens, com injeção eletrônica de combustível, freio a disco na roda traseira e painel digital com conta-giros. O motivo para viajar para o outro lado do mundo, foi poder "esmerilhar" sem dó nem piedade a moto em pista de asfalto e de terra, sem a preocupação de vazamento do segredo tão bem guardado, que a montadora fez de tudo para preservar, mas, agora, revelado com exclusividade.

Foram dois dias de testes no complexo de Sugo, próximo à cidade de Sendai, ao norte de Tóquio, mantido pela Yamaha. Nesta enorme área, encravada nas montanhas, fica um autódromo, cercado de estradinhas, uma pista de motocross, onde é disputada uma das etapas do mundial, e muitas trilhas. Uma espécie de Disneylândia para quem gosta de motos. No primeiro dia, a avaliação da nova XTZ 250 Lander foi no asfalto, incluindo a pista do autódromo. No segundo dia, a tarefa foi testar a moto na pista de motocross (em um traçado mais manso), e "chafurdar" pelas trilhas do complexo.

Asfalto

O visual da XTZ 250 Lander lembra, de propósito, o design das motos de cross da marca para transmitir idéia e sensação de agressividade e esportividade, com aletas do tanque destacadas e banco avançando pelo tanque. No asfalto, porém, o modelo oferece conforto para o dia-a-dia nas cidades, superando as crateras da vida com suspensões de curso longo, e bom ângulo de viragem do guidão, capaz de passar por cima dos espelhos no engarrafamento. A velocidade final fica próxima dos 130 km/h (no velocímetro), suficiente para também encarar as estradas. Só não dá para abusar demais, em função dos pneus mistos Metzeler/Enduro 80/90-21 na dianteira e 120/80-18 na traseira.

O motor, herdado da irmã YS 250 Fazer, tem um cilindro, refrigeração a ar, com auxílio de radiador de óleo, 249 cm³, pistões forjados (como na R-1 e YZ 450F), além de cilindro com revestimento cerâmico e injeção eletrônica, que fornece 21cv a 7.500rpm. No asfalto, o motor não reclama e está sempre alerta em função da injeção. Com mordomias da partida elétrica (bateria selada), painel eletrônico, com tela de cristal líquido, que inclui hodômetro total e parcial, hodômetro auxiliar que entra automaticamente junto com a reserva de 3,5 litros, para alertar o piloto, nível de gasolina (11 litros), relógio, velocímetro, conta-giros com barras progressivas e luzes de advertência.

Terra

O próprio nome Lander, derivado de "land" (terra), sugere sua vocação. Além do visual, do escape de saída alta, dos pára-lamas altos, do farol com lente em policarbonato que lembra o da XT 660R, e quadro em aço do tipo semi berço duplo, com vão livre de 245mm, a Lander tem suspensão telescópica de 240mm na dianteira e mono com link na traseira de 220mm, com ajuste na pré-carga. A altura do banco, com 875mm, só impressiona na hora de montar. Andando na terra, com pneus originais, a Lander mostrou intimidade. O guidão largo, banco que avança sobre o tanque, pedaleiras serrilhadas e pouca largura facilitam a pilotagem, que fica bastante prazerosa e esportiva.

Os freios, disco simples de 240mm na dianteira e de 203mm na traseira, garantem desaceleração firme e precisa, que transmite segurança até na terra fofa. Assim, o pesado escape (exigências ambientais), pode ser trocado, os pneus substituídos, e a relação de marchas de cinco velocidades alterada, aliviando o peso de 130kg a seco, melhorando também o torque de 2,10kgfm a 6.500rpm. Só não dá para entender a mangueira da freio traseiro vulnerável por baixo da balança. A XTZ 250 Lander chega a partir de outubro, com preço sugerido em Manaus de R$ 10.990.

Fonte: VRUM

XTZ 250 Lander com ponteira V-Pro

Ponteira V-Pro na XTZ 250 Lander. Confira o vídeo:

Recall da XTZ 250 Lander

Devido a infiltração de água no sensor híbrido da XTZ 250 Lander, a Yamaha esta fazendo um recall para conserto/prevenção do problema. Confiram no link abaixo:

http://img509.imageshack.us/img509/4757/it2007002lowresjn5.jpg

22 de out. de 2007

Escapamento V-Pro para XTZ 250 Lander

Veja esse escapamento V-Pro "fazendo barulho" na XTZ 250 Lander:

Especificações técnicas da XTZ 250 Lander

Confira as especificações técnicas completas da XTZ 250 Lander:


Comprimento total 2.125 mm
Largura total 830 mm
Altura total 1.180 mm
Altura do assento 875 mm
Distância entre eixos 1.390 mm
Altura mínima do solo 245 mm
Peso seco 130 Kg
Raio mínimo de giro 2.000 mm
Motor 4 tempos, OHC, refrigeração a ar com radiador de óleo, 2 válvulas
Quantidade de cilindros 1 cilindro
Cilindrada usual 250 cc
Diâmetro x curso 74 x 58 mm
Taxa de compressão 9,80 : 1
Potência máxima 21 cv a 7.500 rpm
Torque máximo 2,10 kgf.m a 6.500 rpm
Sistema de partida Elétrica
Sistema de lubrificação Cárter úmido, com radiador de óleo
Capacidade do óleo do motor 1,45 litros (contando filtro de óleo)
Capacidade do tanque de combustível 11 litros
Alimentação Injeção Eletrônica
Sistema de ignição TCI
Bateria 12 V x 6Ah, selada
Transmissão primária Engrenagens
Transmissão secundária Corrente
Embreagem Multidisco banhado a óleo
Câmbio 5 velocidades, engrenamento constante
Quadro Semi Berço duplo em aço
Ângulo de cáster 26º 50'
Trail 103 mm
Pneu dianteiro 80/90 - 21M/C 48S
Pneu traseiro 120/80 - 18M/C 62S
Freio dianteiro Disco de 245 mm de diâmetro
Freio traseiro Disco de 203 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico
Suspensão traseira Monoamortecida com link
Curso da suspensão dianteira 240 mm
Curso da suspensão traseira 220 mm
Painel de Instrumentos

Cristal liquido multifuncional, hodômetro total e dois parciais(trip1 e trip2), mais hodômetro do combustível
(f-trip),marcador do nível de combustível digital
e relógio, luzes espias, velocímetro e contagiros digital

Cores

Preta, azul e vermelha

Análise de usuários da XTZ 250 Lander


Confira uma análise bem variada de alguns usuários da Yamaha XTZ 250 Lander:

[Nome] Roberto Bertoche
[Cidade] Três Lagoas
[Estado] MS
[E-mail] rbertoch@terra.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 5100
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] O design, o porte, a injeção eletrônica, a excelente posição de pilotar, a ciclística (estabilidade), a força e o som do motor, seu peso relativamente pequeno, o painel com conta-giros de boa leitura e marcador de combustível e, como característica subjetiva adicional: Que delícia que é andar nela. Nunca andei em nada igual.

[Principais aspectos negativos] Os plásticos riscam e perdem o brilho com facilidade.

[Defeitos apresentados] não, que eu me lembre.

[Concessionárias] A moto foi na concessionária apenas para fazer as revisões de regra. A Dismoto me atendeu com correção e boa vontade.

[Comentários adicionais] É show. Quando está parada fica o tempo todo me chamando pra dar uma volta. Quanto ao consumo, muito bom: de 23 a 33 km/l (o pior e o melhor desempenho)




[Nome] Geraldo Manzolli Jr
[Cidade] Araraquara
[Estado] SP
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 8200 km
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] consumo baixo ....retomada forte pra uma 250 .partida com a injeção é outra história.

[Principais aspectos negativos] acabamento.... a moto risca muito fácil...freio dianteiro um pouco borrachudo.

[Defeitos apresentados] não.

[Comentários adicionais] comprei essa moto pra fazer trilhas pois tenho uma GS 1150 pra viajar etc... e não é que ela me surpreendeu positivamente ...deu até dó de transformá-la para encarar as trilhas....




[Nome] Júlio Cezar Bueno
[Cidade] Paraguaçu
[Estado] MG
[E-mail] julio@objetiva1.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 1050
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Injeção eletrônica, baixo consumo, motor, painel completo e digital.

[Principais aspectos negativos] Partes plásticas riscam com facilidade, falta a sexta marcha.

[Defeitos apresentados] Até o momento nenhum defeito apresentado.

[Concessionárias] Normal

[Comentários adicionais] Ótima moto.




[Nome] Fábio Rodrigues do Nascimento (Fortec)
[Cidade] São Vicente
[Estado] SP
[E-mail] fabio.rodrigues3@superig.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 10.300
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Parcialmente satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 4
[Conforto] 1
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 3
[Câmbio] 5
[Freios] 4
[Suspensão] 2
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 3

[Principais aspectos positivos] O seu Porte,todos a confundem como uma moto de maior cilindrada.É gostosa de pilotar (mas só em curtas distancias)e pela sua altura,você passa a ver o transito por cima.A injeção elet.é maravilhosa,os freios são bons(o dianteiro demora a ficar bom)

[Principais aspectos negativos] Literalmente o péssimo banco. Esperava mais do consumo de combustível,o ruído do motor,a buzina horrível(a mesma da YBR),Farol fraco e com garupa fica todo desregulado pois a traseira abaixa muito e peças riscam com facilidade.

[Defeitos apresentados] Acabei de sair com a moto da concessionária (zero) de SV com destino a SP,e ao estacionar...Surpresa!Cadê a trava de capacete??Havia caído no caminho...e a penitencia para receber outra pela garantia foi grande,7 meses! Fora isso,mais nada até agora.

[Concessionárias] Como sempre a Yamaha deixa a desejar,falta de peças de reposição,demora no atendimento entre outros são os fatores que sempre nos aborrecem.Mas pra quem mora em SP uma concessionária onde voce´é bem tratado,é em Diadema.Lá os meninos da recepção são Firmeza....

[Comentários adicionais] A moto em si não é ruim,mas o Banco dela é horrível ao extremo pra quem gosta de percorrer grandes distâncias.Quem afirmar que andou por várias horas ou quilômetros e disser que é confortável,estará mentindo descaradamente.Digo por experiência própria pois moro no Litoral de SP e trabalho em SP e faço deslocamentos constantes 200 km de ida e volta para o trampo e é um martírio permanecer em cima dela(o banco é ruim demais).Tinha uma YBR e uma Twister e fazia o mesmo percurso sem problemas.Outra coisa é sobre o consumo,quem achar que essa moto faz milagres vai quebrar a cara.Agora pra quem anda só em centros urbanos e acha que é "Motoqueiro" e não acelera em estradas nuca vai saber o quanto ela consome realmente.Se puxar,gasta pra c......De resto,é uma boa moto.Só não serve pra viajar..




[Nome] Laércio Alves Waki
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 9100
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] porte, injeção eletrônica, freio a disco traseiro, economia, painel digital

[Principais aspectos negativos] farol fraco, falta da 6ª marcha, motor ruidoso em alta, achei a buzina muito baixa também.

[Defeitos apresentados] fiquei parado na rod.dutra com menos de 500 km rodados, defeito na injeção eletrônica, fui rebocado até a concessionária Feltrin. Depois disso, estou chegando aos 10.000 km sem problemas.

[Concessionárias] muito boa, a Feltrin resolveu o defeito da injeção eletrônica rapidamente, e sempre que precisei fui muito bem atendido.

[Comentários adicionais] gostei muito da moto, nem pensei em comprar uma Tornado!




[Nome] Luciano Felipe Pimenta
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[E-mail] lucianof.pimenta@terra.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 5700
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Tecnologia, desempenho e qualidade do produto

[Principais aspectos negativos] Partes plásticas riscam com muita facilidade

[Defeitos apresentados] Não!

[Concessionárias] Excelente atendimento na Indiana Motos, rapidez e ótimo padrão de atendimento.

[Comentários adicionais] Este veículo é simplesmente espetacular, em relação a sexta marcha, não vejo diferença. Provavelmente os leitores que se queixaram a respeito da sexta marcha devem ser pessoas que gostam da Tornado. Fiz uma viagem de 600 km com esta moto em velocidade de cruzeiro de 120 km/h, sem reclamações, desempenho, agilidade e conforto sem igual, a única alteração foi o consumo devido a alta velocidade 23 km/l. Na cidade faz 33 km/l.




[Nome] Tharsis Alvarez Neto
[Cidade] Assis
[Estado] SP
[E-mail] tharsisneto@yahoo.com.br

[Ano-modelo] 2006
[Quilometragem atual] 4500
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Parcialmente satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 4
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 4
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] consumo na faixa de 30 km/l,farol e estilo

[Principais aspectos negativos] freio dianteiro um pouco fraco e acabamento um pouco pobre(chicote elétrico aparente) e alguns cromados opacos,conta-giros pouco visível.

[Defeitos apresentados] nenhum

[Concessionárias] muito bem atendido , sempre prontamente.

[Comentários adicionais] pneu dianteiro na medida 90/90.




[Nome] Lucas Francisco Palermo
[Cidade] Rio Claro
[Estado] SP
[E-mail] swat_lukinha@hotmail.com

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 2000
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Parcialmente satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 3
[Conforto] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 3
[Consumo] 4
[Câmbio] 1
[Freios] 1
[Suspensão] 3
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 3

[Principais aspectos positivos] Uma excelente moto para o dia-a-dia urbano, mas fora de estrada, na estrada é uma negação, até minha DT 200 era mais gostosa na pista.

[Principais aspectos negativos] Logo quando peguei a moto com 80 kilometros rodados apresentou um defeito no sensor hibrido da temperatura constante da moto, o que fazia a moto não passar nem dos 30 quilômetros por hora, o que me fez ficar muito revoltado, tinha uma moto 2 tempos e nunca me dava dor de cabeça. Agora toda vez que eu for lavar a moto preciso colocar uma proteção na injeção para não ocorrer isso de novo, bom em pleno ano de 2007 ainda estamos colocando sacolinha para não dar problemas, acho que isso deve ser resolvido pela fabricante!

[Defeitos apresentados] problema no sensor hibrido, daí precisou trocar o corpo da injeção eletrônica inteira.

[Concessionárias] Péssimo, na hora da garantia eles queriam encostar a moto por 30 dias para resolver o problema que ocorreu, daí eu precisei levar para Limeira para eles resolverem o problema e mesmo assim precisei pagar o frete para poder pegar a moto mais rápido.

[Comentários adicionais] ela precisaria da 6a marcha, faz muita falta, e suspensão muito alta, o que fica um pouco desconfortável para quem tem 1,68 cm de altura assim como eu...!




[Nome] Alexandre
[Cidade] Belo Horizonte
[Estado] MG
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2008
[Quilometragem atual] 375
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Design, avanços tecnológicos, consumo, robustez,altura do solo, conforto do banco e posição de pilotar, câmbio macio e preciso, valor revenda e pouco visada.

[Principais aspectos negativos] Peças plásticas não vem pintadas e riscam muito rápido.
A falta da sexta marcha incomoda, dá a sensação de que esta forçando o motor.

[Defeitos apresentados] Nenhum, só os arranhadinhos nos plásticos. Tem um kit muito bonito de adesivos vendendo em Goiás que deveria ser disponibilizado em todos estados, o kit tampa quase todos plásticos e dá sobre vida ao conjunto.

[Concessionárias] sempre fui muito bem atendido, só tive problemas com a Yamaha para peças de moto antigas. No meu caso a Teneré.

[Comentários adicionais] Show de bola, tenho também uma Sahara 350 zerada. A Sahara fica pra trás em quase tudo(inclusive arrancadas e final), só ganha por ser mais maciona tipo Landau...




[Nome] Antonio Luis Silva Costa
[Cidade] Salvador
[Estado] BA
[E-mail] aluiscosta@gmail.com

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 634
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito

[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 4
[Conforto] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 3
[Freios] 3
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Consumo baixo, freio a disco nas duas rodas, potência.

[Principais aspectos negativos] Farol fraco, não há sexta marcha

[Defeitos apresentados] nada ainda

[Concessionárias] na venda, foi uma experiência horrível, não gostei.




[Nome] Fabian José Moraes Missiano
[Cidade] Guaratinguetá
[Estado] SP
[E-mail] apiariosofia@yahoo.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 2500
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 4
[Conforto] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 3
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Injeção eletrônica, que a torna uma moto sem concorrente na categoria. Bateu, pegou e não precisa aquecer em qq clima. Consumo: nunca fiz menos de 35,6 km/l. Freios (embora o dianteiro tenha levado 1000 km para ficar bom), torque em baixa: parece que vai morrer, mas se você acelerar responde na hora. Pneus: como ando na terra e no asfalto, coloquei 15 libras em cada e a aderência na terra ficou excelente e no asfalto ficou satisfatória. Antes escorregava nas pedras soltas. Coxim do guidão é muito bom, o deixa macio.

[Principais aspectos negativos] falta da sexta marcha, Yamaha - um pecado nesta moto. Farol alto, com garupa não serve para nada, pois é muito alto. Conta-giros de difícil leitura (é um instrumento para se consultar com a moto andando, então poderia ser mais fácil de visualizar).

[Defeitos apresentados] Sim, mas de pouca importância: queimou uma lâmpada e pifou o interruptor da embreagem, ambos prontamente providenciados pela concessionária.

[Concessionárias] Ótimas na Soliva Motors, em Guaratinguetá.

[Comentários adicionais] Para mim ela não tem concorrente. Alguém compraria um carro carburado hoje?




[Nome] Marcio Ribeiro
[Cidade] Nova Friburgo
[Estado] RJ
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 440
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 3
[Conforto] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 3
[Freios] 1
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Apesar de ter rodado muito pouco com a motocicleta, ela é muito ágil, confortável e econômica.

[Principais aspectos negativos] freio dianteiro péssimo, acabamento do reservatório de óleo do freio traseiro muito mal colocado e um barulho terrível no conjunto de freio traseiro.

[Defeitos apresentados] não, mas o barulho no freio traseiro incomoda muito ainda mais quando se anda em paralelos, parece que vai cair tudo e estando com capacete.

[Concessionárias] a Yamotor, é uma empresa muito séria e se dedica sempre a resolver qualquer problema que eventualmente venha surgir com sua motocicleta. Apesar de estar fora da marca a quase 5 anos, com a concorrência Honda ( tornado ), onde tive 4 motocicletas.

[Comentários adicionais] estou muito satisfeito e quem sabe para o futuro não seja lançada no mercado a com 6 marchas.




[Nome] Clovis Augusto
[Cidade] Recife
[Estado] PE
[E-mail] clovishol@gmail.com

[Ano-modelo] 2006
[Quilometragem atual] 3800
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 4
[Conforto] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Motor: ótimo torque (força) em baixa rotação, o que é ideal numa trail, pois diminui as trocas de marchas e o consumo, além de ser vantajoso em trilhas. O cilindro é revestido em cerâmica e o pistão forjado, resultado alta durabilidade.O consumo é muito bom: andando devagar na cidade já fiz 36 km/l o que é difícil até p/uma 125. O painel é muito útil e completo c/conta-giros e marcador de combustível digitais, 02 odômetros parciais mais um automático quando entra na reserva (nada de zerar p/marcar quanto já rodou na reserva), adeus torneirinha, dificuldade de pegar fria ou estancar quando menos se espera. Freio a disco traseiro. Banco largo e confortável (p/uma trail claro). Pouca vibração no guidom devido aos coxins de borracha evitando o formigamento nas mãos ao parar após longos trechos em viagens por exemplo. Suspensões adequadas à categoria com fácil acesso à regulagem da tensão da mola na traseira.

[Principais aspectos negativos] Motor barulhento principalmente na alta, pedais curtos (estreitos) principalmente se usar botas, além de virem sem capa de borracha. Pedal de câmbio sem ponta articulada o que é um absurdo em se tratando de uma trail. Farol fraco (35W), retrocesso em relação à XT 225 que era 55/60W. O câmbio é o mesmo da Fazer que é uma moto street, ou seja falta a sexta marcha e a primeira é muito longa, dois pecados numa trail só. O freio dianteiro é péssimo e compromete a segurança nos primeiros quilômetros, depois que amacia melhora bastante. A visualização do painel de dia fica um pouco comprometida. A fixação do reservatório do freio traseiro é totalmente equivocada: um retrocesso em relação à DT 200R.

[Defeitos apresentados] Ainda não, o barulho no motor parece válvulas, comando, enfim a parte superior do motor, mas é unanimidade em todos os lugares (internet, concessionárias, proprietários etc) que isto é característico deste motor: é barulhento, mas não quebra ao contrário da concorrência (CG 150, Tornado, Twister etc).

[Concessionárias] O pedal do câmbio veio folgado, o que poderia acarretar desgaste das ranhuras da ponta do eixo. Um bauletto original Yamaha ficou com folga entre ele e o suporte. Na moto anterior (NEO) deixaram o parafuso bujão folgado, vazou óleo e se não percebo a tempo e aperto com a mão mesmo teria fundido o motor.

[Comentários adicionais] A moto é maravilhosa, o único "Calcanhar de Aquiles" é o câmbio de 05 marchas e com a primeira muito longa. Na cidade não compromete, mas na trilha a primeira marcha atrapalha e na estrada a última (5ª) faz com que o motor trabalhe muito na alta e aumenta o consumo principalmente acima de 110 km/h




[Nome] César Jurotschko
[Cidade] São Bernardo do Campo
[Estado] SP
[E-mail] jurotschko@estadao.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 700
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 4
[Motor] 3
[Desempenho] 3
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 3
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] injeção eletrônica - acho que os carburadores deveriam ser "desinventados". Minha moto, mesmo após 20 dias sem dar a partida, pega na primeira. É só virar a chave e ouvir o barulhinho da injeção trabalhando e se preocupando por você. Nada de afogador, bombadas no acelerador, chacoalhadas no tanque, nada. É só apertar o botão da partida e ser feliz.

[Principais aspectos negativos] A moto trepida muito em baixo giro ... Parece que fica "pedindo" pra você virar o acelerador de uma vez. Creio que por se tratar de uma monocilíndrica de baixa cubicagem esse problema é inerente. Mas quando se acelera, o motor enche rapidamente. É questão de acostumar ...

[Defeitos apresentados] Nenhum defeito apresentado.

[Concessionárias] A rede de distribuição e assistência técnica trata os clientes com excelência e profissionalismo. O acordado foi sempre cumprido.

[Comentários adicionais] Se você for grande em altura e peso, compre uma moto trail. Suas costas e pernas irão lhe agradecer. Lembre-se que a ergonomia é fundamental em um veículo. Trails no mercado brasileiro, na faixa de R$12 mil, temos a Lander e a Tornado. Veja o que é melhor pra você. Eu comparei e comprei a Lander. Não me arrependo!




[Nome] Renato Pinto de Almeida Neto
[Cidade] Nova Mamoré
[Estado] RO
[E-mail] renatoreal@yahoo.com.br

[Ano-modelo] 2006
[Quilometragem atual] 10950
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 3
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 2
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Potencia do motor, torque, consumo, injeção eletrônica, beleza, tecnologia e marca.

[Principais aspectos negativos] Farol e freio dianteiro

[Defeitos apresentados] Não apresentou

[Concessionárias] Apenas a Pica-Pau motos ( Ji-paraná) me atendeu bem e realmente resolveu o meu problema. A pior é justamente onde comprei, a Bingool Motos.

[Comentários adicionais] Eu viajei quase dez mil km pelo Brasil em Janeiro. Recomendo, pois a moto é show! Mas a Yamaha ainda precisa melhorar muito o atendimento aos clientes.




[Nome] Marcio Ito
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[E-mail] mito@prservicos.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 3300
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 5
[Conforto] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 4
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 4

[Principais aspectos positivos] motor com excelente torque que possibilita medias na cidade entre 30 a 33 km/l, sem torneirinha, afogador, engasgos a frio, painel completo conta-giros, marcador de combustível e hodômetro de reserva, jogo de ferramentas travado por chave, trava de capacete em local compatível, filtro de espuma(reutilizável), maiores intervalos para troca de óleo e filtro de óleo, corrente silenciosa, banco confortável e por algum tempo pouco visada por ladrões, estas comparações são inevitáveis, uma vez que tive anteriormente duas Tornados, boa moto mas sem atualizações desde 2001

[Principais aspectos negativos] falta de 6a marcha que melhoraria consumo e vibrações, freio dianteiro fraco durante o amaciamento(com 300 km melhorou bem, ficando perto do nível Honda), ruído do motor mais forte que a Fazer

[Defeitos apresentados] Não

[Concessionárias] Normal, revisão de 1000 km. difícil de errar.

[Comentários adicionais] Projeto mais moderno resulta em um produto melhor. A concorrência é uma ponta de esperança para se atualizar a Tornado(a Falcon lançada em 99 ainda não foi atualizada), mas a dona absoluta do mercado nacional não deve se incomodar se as vendas da Tornado caírem 10% ou 20%(250 ou 500 unidades) uma vez que o trio Biz, CG125/150 vende cerca de 80.000 unidades/mês




[Nome] Janduir Medeiros De Morais
[Cidade] São Bernardo do Campo
[Estado] SP
[E-mail] jsm.informatica@yahoo.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 210
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 3
[Conforto] 4
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 4

[Principais aspectos positivos] freio a disco na dianteira, injeção eletrônica, painel digital.

[Principais aspectos negativos] achei-a muito alta. Tive xl250 e não me incomodava com a altura. Na concessionária disseram que não tem regulagem. Talvez com o tempo de uso ele abaixe um pouco devido ao desgaste das molas.

[Defeitos apresentados] muito nova ainda.

[Concessionárias] minha moto anterior foi a neo at 115 e tive dor de cabeça na concessionária Motolab em SBC (fechou e foi adquirida pela Viamar)a minha foi adquirida na Viamar De Rudge Ramos e pagaram um preço justo na minha neo.

[Comentários adicionais] destaque para a presença da moto. Já me perguntaram se era uma 660-cil. Para falar a verdade a única vantagem que vi na injeção eletrônica foi não precisar puxar afogador de manha, de resto parece uma carburada.sinto falta apenas do câmbio automático da neo e confesso para vocês que fiquei vagabundo depois que rodei quase 10.000km com o câmbio cvt da neo. Minha próxima moto se não sair uma scooter 250cc será adquirir uma Suzuki Burgman 400 zero.




[Nome] Silvério de Oliveira Filho
[Cidade] Sorocaba
[Estado] SP
[E-mail] sofilho@hotmail.com

[Ano-modelo] 2007
[Quilometragem atual] 2.000 km
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 4
[Conforto] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 3
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Porte, design, injeção eletrônica (adeus engasgos, afogador, torneirinha, etc.) torque em baixa rotação (ótimo para a cidade), freio a disco traseiro, economia de combustível(35 Km/l na cidade), conforto proporcionado pela suspensão, banco largo e macio além do coxim no guidão, maneabilidade (topa qualquer parada sem reclamar, mesmo com garupeiro).

[Principais aspectos negativos] O freio dianteiro não parece ser tão eficiente, painel apesar de completo é muito feio, partes plásticas por não serem pintadas riscam com facilidade, buzina fraca (troquei pela da Fazer), lâmpada do farol de 35 watts, falta de refletor nas setas (tem somente a lâmpada com um fundo preto que não reflete nada - fiz um refletor de papel-alumínio e melhorou), falta de um guia da corrente (até a XTZ 125 tem), motor barulhento em média e alta rotação parecendo estar desregulado ( na revisão dos 1.000 km falaram que é característica da moto e que estava normal).

[Defeitos apresentados] Nenhum até agora.

[Concessionárias] Fui bem atendido no antes e no pós-venda sem nada a reclamar.

[Comentários adicionais] A Yamaha teve todo o tempo necessário para observar a concorrência e desenvolver um produto à altura,mas ainda pecou em detalhes, como observei acima. Minha última moto foi uma Tornado 2.003 com a qual fiquei durante três anos e meio e não me arrependo por tê-la trocado pela Lander.




[Nome] Danilo Minohara
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[E-mail] danilo@neg.com.br

[Ano-modelo] 2007
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 1
[Acabamento] 1
[Posição de pilotar] 1
[Instrumentos] 1
[Conforto] 1
[Motor] 2
[Desempenho] 1
[Consumo] 1
[Câmbio] 3
[Freios] 1
[Suspensão] 1
[Estabilidade] 1
[Custo-benefício] 1

[Principais aspectos positivos] Com a injeção, trouxe o que realmente a Yamaha divulga..É uma moto com respostas rápidas para uma 250cc. (Já tive XLX 250, XLX 250R com 2 carburadores, XLX 350, GS500), garanto que nenhuma outra responde tão rápido! Além de ser econômica na cidade, faz 27 km/l andando rapidamente. (Andando devagar deve fazer mais que 30 km/l! Minha XTZ 125 fazia 31/32).

[Principais aspectos negativos] Seguro caro, R$2.800,00 na Sulamérica. (Região metropolitana de SP). Poderia ter uma 6º marcha, apesar de andar MAIS que a Tornado na cidade e andar JUNTO na estrada.(um colega meu tem uma e nós comparamos). Motor extremamente ruidoso. (é uma característica na verdade. Mas incomoda).

[Defeitos apresentados] Não.Mas tenho confiabilidade, pois tive uma XTZ 125 e rodei por 10.000km sem trocar uma única arruela ou lâmpada...

[Concessionárias] Um colega tem 1 Lander e fez a revisão dos 1.000km na Feltrin, onde comprei..Achei a revisão extremamente cara. Mas o atendimento é bom.

[Comentários adicionais] motor - Respostas rápidas e econômico.Mantém 110/120 km/hr na boa) e chega nos 140 km/hr se precisar. Câmbio> Falta uma 6º marcha.Vibraria menos em alta e seria ainda mais econômica. Painel > Completaço!Tudo que a os Hondeiros queria na Tornado, tem na Lander! (Marcador de combustível, conta-giros + tudo que a Tornado tem).
Suspensão > Ótima! Nada ver com a antiga XT225. Farol > poderia ser melhor à noite. Pneus . Apropriados. Banco > ótimo.

Fonte: Best Cars Web Site

21 de out. de 2007

Fotos de motocross com a XTZ 250 Lander

Apesar de ser uma moto mais para trilha, a XTZ 250 Lander também aguenta o tranco no motocross:











Fotos: Divulgação

A Yamaha voa alto com a XTZ 250 Lander


A nova XTZ 250 Lander, com injeção eletrônica, freio a disco traseiro e painel digital com conta-giros

O lançamento já era comentado há meses. Restava saber como seria a moto que pretende estar um passo à frente da Honda Tornado, com seus cinco anos no mercado. Sua primeira apresentação para todos os jornalistas especializados foi da melhor qualidade, o fabricante embarcou todos no avião com destino ao Japão para conhecer a fundo o produto e tirar o máximo de informações com os projetistas responsáveis. É realmente uma oportunidade única poder jantar ao lado de uma pessoa responsável apenas por design mecânico, que além da nova XTZ já teve sua assinatura em desenhos de quadro, suspensões e freios de motos como a MT 03 e a Buldog entre outras.

Para conhecer a fundo a nova máquina os testes práticos foram divididos em dois dias, o primeiro foi na pista de motovelocidade de SUGO, mundialmente conhecida. A primeira impressão após sua apresentação já surpreendeu a todos, seu porte lembra as YZ de corrida, esbelta e agressiva.

As faltas que a Tornado deixou desde o começo, ela supriu! Como freio a disco traseiro, painel digital com conta-giros no estilo de barras digitais. Seu porte não parece de uma 250, no mínimo como uma 400 (comprimento de 2.125mm) e o design e grafismos caíram muito bem.

Nas primeiras voltas sentimos um motor suave como o da Fazer (21 cv a 7.500 rpm), mas é lógico é o mesmo propulsor, porém a relação é diferente mostrando mais força, mesmo que tenha exatamente o mesmo torque com 2,10 kgfm a 6.500 rpm, é uma delícia, subindo de giros bem lisa, desde baixa.

As suspensões são firmes (dianteira com 240 mm e traseira com 220 mm de curso) deixando a moto na “mão” para deitar nas curvas, deitamos tanto que só paramos quando o pneu limita dando umas escorregadas. O pneu visa o uso meio que misto, porém não é tão eficiente no asfalto como um street e muito menos para um uso off como os de cravo, na frente tem medida 80/90-21 e na traseira 120/80-18 ambos Metzeler Enduro 3 (mesmos da Tornado).

Nessas curvas deu para sentir que o quadro é bem rígido não torcendo nas curvas. Os freios são competentes e uma coisa é verdade, o disco traseiro muda muito o visual, só assim vemos o quanto o sistema a tambor está ultrapassado, tanto em design como em eficiência. Na frente um disco de 245 mm e pinça de dois pistões, e na traseira um de 203 mm e pinça de um pistão.

O segundo dia de testes fomos novamente a SUGO, só que agora na pista de motocross, circuito que faz parte do calendário mundial, onde este ano Stefan Evarts piloto da Yamaha ganhou mais uma vez, aliás não só a prova como mais um título em sua carreira.

Mesmos os instrutores limitando a pista, o traçado era um pouco pesado, com “terrona” fofa o que atrapalhava bastante a dirigibilidade da XTZ pela falta de pneu de cravo. Mas foi uma diversão só! Com muitos e muitos tombos e tiração de sarros. A motinho se saiu muito bem, ágil nas curvas (com apenas 130 kg), motor muito satisfatório, mas dava até dó quando saltávamos alto, ela é uma trail e não uma cross, porém agüentou o dia todo de malhação.

Esse foi o primeiro contato com o modelo, onde já cativou todos os jornalistas, nas próximas meses já aqui no Brasil iramos dissecar a motoca em um teste completo. Mas que ela vem pra ficar vem sim, cabe a Honda correr atrás e investir bastante na Tornado.

Fonte: Motonline

20 de out. de 2007

Dinamômetro do escape Roncar Coyote SS1 para XTZ 250 Lander

Vídeo de teste em dinamômetro do escape Roncar Coyote SS1 para a XTZ 250 Lander:

Manobras XTZ 250 Lander

Vídeo de uns caras fazendo manobras (especialmente "impinando") na Lander:

Lander 250 - Agora as distâncias são mais curtas


A Yamaha do Brasil pioneira em uma nova geração de motocicletas "verdes" dá prosseguimento aos planos globais para a diminuição das emissões de gases poluentes na atmosfera terrestre com mais um lançamento no Brasil.

A nova Yamaha XTZ 250 Lander é uma motocicleta adiante do seu tempo, que surpreende no desempenho esportivo sobre qualquer terreno. A Lander 250 é uma motocicleta versátil que transpõe os obstáculos do dia-a-dia, com conforto, robustez e economia, uma verdadeira injeção de adrenalina.

A Lander 250 é confiável e tem uma aparência elegante com equipamentos sofisticados. O modelo, a exemplo da YS 250 Fazer, foi desenvolvido exclusivamente para o Brasil.

O esforço da engenharia da Yamaha partiu de algumas premissas para o desenvolvimento do projeto de modo que o piloto possa sentir segurança e o conforto. A injeção que se ajusta à temperatura, altitude, combustível, aos fatores que possam influenciar no desempenho.

Apesar de contar com o apoio da engenharia dos modelos off-road do Japão, o toque sutil desse novo projeto está no fato de se tratar de um veículo com a proposta de oferecer conforto, ciclística, e economia preservando ao máximo algumas das principais características on-road, quem explica é Yutaka Kubo, diretor da engenharia de projetos da Yamaha do Brasil: "desenvolvemos um veículo off-road com excepcional estabilidade e dirigibilidade para ser utilizado com conforto no dia-a-dia nos deslocamentos urbanos onde geralmente a pavimentação e lombadas são obstáculos a serem transpostos. Utilizamos o mesmo conceito aplicado para o desenvolvimento da XT 660R, porém em uma motocicleta de menores dimensões e com um comportamento dinâmico otimizado para todo terreno", concluiu Kubo.

Como sua irmã street YS 250 Fazer, a tecnologia e know-how empregados são os mesmos utilizados nas Yamaha YZF-R1 e YZ 450F que fazem uso do pistão forjado e cilindro com revestimento cerâmico, maior resistência e melhor dissipação do calor.

O funcionamento do propulsor monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cc que desenvolve 21 cv a 7.500 rpm e é comandado por um eficiente sistema que controla um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU) monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para que funcionem de forma ideal para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo , o sensor de ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus.

A Injeção Eletrônica aliada ao Sistema de Indução de Ar (Air Induction System) - um dispositivo no qual através de válvulas interligadas com o filtro de ar, injeção, cabeçote e catalisador asseguram menores emissões de gases poluentes.

A alimentação por injeção eletrônica resulta no funcionamento muito eficiente do motor, tornando a Lander 250 mais econômica em razão da melhor queima do "combustível", além de permitir respostas rápidas em quaisquer regimes de giro.

O conjunto mecânico ainda conta com outros componentes que colaboram para a segurança, robustez e qualidade dos componentes da Lander 250, como; engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador, engrenagens das 5 marchas reforçadas, caixa de filtro de ar com grande capacidade (3,5 litros) para um melhor funcionamento do motor em baixas e médias velocidades.

O tanque de combustível tem capacidade para 11 litros com tratamento em zinco - anticorrosão.

As rodas com aros em aço leva um pneu dianteiro 80/90-21M/C 48S e um traseiro 120/80-18M/C 62S.

O assento comporta duas pessoas com muito mais conforto, o painel de instrumentos acomoda um único mostrador de Cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), mais hodômetro do combustível (F-TRIP), indicador do nível de combustível, relógio e contagiros, também digital, além de leds; indicador do neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

Vista de frente seu farol com multirefletor halógeno em policarbonato lembra a sua irmã maior, XT 660R, os piscas são em forma de gota.

A Lander 250 no uso em perímetro urbano oferece vantagens com ótimo torque e respostas e excelentes retomadas. Em velocidades mais elevadas ou mesmo em velocidade de cruzeiro, com piloto e passageiro de estatura mediana, a velocidade final fica um pouco acima da velocidade máxima de 120 km/h permitida na maioria das rodovias nacionais.

Seu chassi é do tipo semi-berço duplo. A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem curso de 240 mm, enquanto a traseira, Monocross, tem 220 mm de curso. Os freios têm alto poder de frenagem, na frente leva um disco com 245 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos, na traseira tem um disco de 203 mm de diâmetro.

A Lander 250 é a motocicleta ideal para o transporte pessoal, no trabalho, no lazer, para os motociclistas em deslocamentos na cidade, área urbana e estradas ou no off-road em trilhas.

Sua venda ao público, junto a Rede Autorizada Yamaha, tem início no mês de outubro ao preço público sugerido bastante atrativo, de R$ 10.990,00, posto Manaus. Nas cores azul, vermelha ou preta a XTZ 250 Lander também pode ser adquirida por meio do Consórcio Nacional Yamaha em até 72 meses.

Assim como todos os modelos da linha Yamaha 2007 estão de acordo com as normas previstas para a Fase II do Promot - em vigor desde janeiro de 2006, e que atesta a conformidade com a Instrução Normativa IBAMA n° 17, de 28/08/2002, Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) n° 342 de 26/09/2003 e Lei n°8 723 de 28/10/1993. A resolução tem por objetivo a diminuição na emissão dos gases poluentes no meio ambiente, especificamente dos ciclomotores, motociclos e similares.

As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem. A Yamaha conta atualmente com uma rede de 450 Concessionárias Autorizadas Yamaha. SAC 6431-6500.

Nota do site: Essa moto tem um farol multifocal que realmente ilumina, podendo viajar à noite sem dificuldades. A corrente de transmissão é DID 428H, podendo, arrebentar em caso de trilhas pesadas, mas, para o uso em asfalto, é a ideal. A coroa é da marca Riffel aço 1045 da melhor qualidade, garantindo uma vida util mais longa. Só para esclarecer, este chassi é totalmente novo, não sendo reutilizado o chassi do modelo 225.

Yamaha XTZ 250 Lander é moto para toda obra



Desenvolvida no Brasil, a XTZ 250 Lander pode ser definida como polivalente. Seja no trânsito urbano, em viagens de fim-de-semana ou em deslocamentos por estradas de terra, a on/off road da Yamaha é como a famosa palha de aço, oferece “mil e uma utilidades”.

O modelo é fácil de pilotar e seu motor está equipado com injeção eletrônica de combustível. Para realçar suas múltiplas utilizações, traz freio a disco na roda traseira e painel digital.

Para conferir todas as suas qualidades num teste de longa duração, a Lander 250 rodou 490 km numa viagem até o sul de Minas Gerais. Além disso percorremos centenas de quilômetros pela cidade de São Paulo. Confira agora as impressões de pilotagem da XTZ 250 Lander em três situações distintas de uso.

Na cidade

Agilidade é a marca-registrada da XTZ 250 Lander. No trânsito carregado dos grandes centros pilotar este modelo é pura “adrenalina”. O motor monocilíndrico de 249 cm³, com comando simples no cabeçote (SOHC) e refrigeração mista (ar/óleo), responde com bastante desenvoltura quando é feita uma redução de marcha ou no caso de uma ultrapassagem. Além disso, tem bastante força nas retomadas, já que o torque máximo é de 2,1 kgfm a 6.500 rpm.

Em razão de seu porte e altura, a moto passa facilmente nos corredores formados pelos carros. Os espelhos retrovisores estão bem posicionados e raramente esbarram nos outros veículos. Mas é preciso cuidado com os retrovisores de picapes e micro-ônibus. Os buracos também não são um problema para a Lander. O conjunto de suspensões de longo curso absorve bem as irregularidades do piso.

Na estrada

Não é o seu habitat natural, porém a Lander se deu muito bem na rodovia. É fácil de pilotar e oferece boa dirigibilidade. Apesar da injeção eletrônica, seu consumo é alto, principalmente quando se roda com o acelerador bem aberto.

O consumo variou entre 21 km/litro, quando se “enrolava o cabo”, e 26 km/litro, viajando a 110 km/h. A velocidade máxima atingida foi de 139 km/h. O resultado no consumo não foi melhor porque temos que considerar bagagem e o lastro, ou seja, o peso do piloto, além do tipo de tocada.

Para acompanhar o consumo fique de olho no “fuel trip” - traduzindo: hodômetro de combustível. Quando a gasolina chega à reserva de 4,3 litros (ao todo, cabem 11 litros no tanque), acende a luz indicadora no painel.

A partir daí o “fuel trip” começa a marcar quantos quilômetros já foram rodados nesta condição. Nos tapetes das rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto, o bom rendimento foi o destaque do modelo on/off-road da Yamaha.

Só para ter uma idéia, a 120 km/h, a rotação do motor chega a 7.500 rpm, ou seja, o motor trabalha “cheio”, despejando potência máxima (21 cv). Se o motociclista quiser uma postura mais esportiva é só apoiar os pés nas pedaleiras traseiras. Porém, acima de 125 km/h, a frente da Lander fica bastante leve. Por isso, cuidado e respeito ao limite de velocidade das rodovias.

Na terra

Rodando pelas estradas de terra, a Lander é pura diversão. No chão batido, na areia ou em trechos com pedras, o modelo on/off road se sai muito bem. Há uma boa sinergia entre motor, ciclística e design.

No melhor estilo “cross”, a Lander impressiona por sua facilidade de condução. Para uma melhor performance na terra, o motociclista deve baixar um pouco a pressão dos pneus de uso misto (Metzeler Enduro 3). Assim, a moto terá mais aderência e, conseqüentemente, mais tração. No trecho de subidas íngremes, o motor não deixa a desejar. Esbanja força e tem muito fôlego para encarar os desafios.

O freio a disco na roda traseira é um importante aliado na correção de rota. Em trechos de descida acentuada, o freio-motor ajuda muito os moto-aventureiros, até mesmo os inexperientes. Para relaxar um pouco, o motociclista pode pilotar de pé, já que as pedaleiras são largas. Para fazer trilha, a Lander é um pouco pesada, mas para deslocamentos por estradas de terra é uma excelente opção.

Fica técnica – Yamaha XTZ 250 Lander:

MOTOR Quatro tempos, monocilíndrico, duas válvulas, comando simples no cabeçote (SOHC) com refrigeração mista ar/óleo, 249 cm³
POTÊNCIA21 cv a 7.500 rpm
TORQUE2,1 kgf.m a 6.500 rpm
ALIMENTAÇÃO Injeção eletrônica
CÂMBIO Cinco marchas
TRANSMISSÃO Corrente
PARTIDA Elétrica/pedal
RODAS Dianteira de aro 21” e traseira de aro 18”
PNEUS Dianteiro 80/90-21; traseiro 120/80-18
CHASSI Quadro semi-berço duplo em aço, com comprimento de 2.125 mm, entreeixos de 1.390 mm, distância do solo de 245 mm, altura do assento de 875 mm e peso a seco de 130 kg
TANQUE11 l (incluindo 4,3 l de reserva)
SUSPENSÃO Dianteira com garfo telescópico de com 240 mm de curso; traseira monoamortecida com links com 220 mm de curso
FREIOSDianteiro com disco de 245 mm, com pinça de dois pistões; traseiro com disco de 203 mm pinça simples
CORES Azul, vermelha e preta
PREÇO R$ 10.990


Fonte: WebMotors

Galeria de fotos XTZ 250 Lander - Parte 3

Confira mais algumas fotos da Lander em "ação" e de alguns outros detalhes dela:











Fotos: Divulgação

Galeria de fotos XTZ 250 Lander - Parte 2

Confira algumas fotos da Lander em "ação" e de alguns outros detalhes dela:









Fotos: Divulgação

Galeria de fotos XTZ 250 Lander - Parte 1

Confira algumas fotos do painel digital e dos três modelos de cores da Lander:









Fotos: Divulgação

XTZ 250 Lander - Yamaha apresenta off-road com injeção eletrônica


A Yamaha apresentou oficialmente sua nova motocicleta trail,a XTZ 250 Lander para uso esportivo sobre qualquer terreno. O modelo, a exemplo da YS 250 Fazer, foi desenvolvido exclusivamente para o Brasil.

A engenharia da Yamaha partiu de algumas premissas para o desenvolvimento do projeto, segurança e o conforto para o piloto são duas delas.

Apesar de contar com o apoio da engenharia dos modelos off-road do Japão, o toque sutil desse novo projeto está no fato de se tratar de um veículo com a proposta de oferecer conforto, ciclística e economia, preservando ao máximo algumas das principais características on-road.

Quem explica é Yutaka Kubo, diretor da engenharia de projetos da Yamaha do Brasil. "Desenvolvemos um veículo off-road com excepcional estabilidade e dirigibilidade para ser utilizado com conforto no dia-a-dia. Utilizamos o mesmo conceito aplicado para o desenvolvimento da XT 660R, porém em uma motocicleta de menores dimensões e com um comportamento dinâmico otimizado para todo terreno", concluiu Kubo.

Como sua irmã street YS 250 Fazer, a tecnologia e know-how empregados são os mesmos utilizados nas Yamaha YZF-R1 e YZ 450F, que fazem uso do pistão forjado e cilindro com revestimento cerâmico, maior resistência e melhor dissipação do calor.

O funcionamento do propulsor monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cm3 que desenvolve 21 cv a 7.500 rpm e é comandado por um sistema que controla um conjunto de dez diferentes leituras.

A injeção se adapta à temperatura, altitude, combustível e outros fatores que possam influenciar no desempenho.

O coração – Unidade de Controle Eletrônico (ECU) – monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para que funcionem de forma ideal atendendo às mais diferentes condições de pilotagem, como, por exemplo, o sensor de ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus.

A injeção eletrônica aliada ao sistema de indução de ar, um dispositivo por meio do qual válvulas interligadas com o filtro de ar, injeção, cabeçote e catalisador asseguram menores emissões de gases poluentes.

A alimentação por injeção eletrônica resulta no funcionamento muito eficiente do motor, tornando a Lander 250 mais econômica em razão da melhor queima do combustível, além de permitir respostas rápidas em quaisquer regimes de giro.

O conjunto mecânico ainda conta com outros componentes que colaboram para a segurança, robustez e qualidade dos componentes da Lander 250, como: engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador, engrenagens das 5 marchas reforçadas, caixa de filtro de ar com grande capacidade (3,5 litros) para um melhor funcionamento do motor em baixas e médias velocidades.

O tanque de combustível tem capacidade para 11 litros com tratamento em zinco anticorrosivo. As rodas com aros em aço leva um pneu dianteiro 80/90-21M/C 48S e um traseiro 120/80-18M/C 62S.

O painel de instrumentos acomoda um único mostrador de cristal líquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), indicador do nível de combustível, relógio e contagiros, também digital, além de leds; indicador do neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

Vista de frente, seu farol e os piscas, em forma de gota, com multirefletor halógeno em policarbonato lembra a sua irmã maior, XT 660R.

A Lander 250 no uso em perímetro urbano oferece vantagens como bom torque e respostas e retomadas. Em velocidades mais elevadas, com piloto e passageiro de estatura mediana, a velocidade final fica um pouco acima da velocidade máxima de 120 km/h permitida na maioria das rodovias nacionais.

Seu chassi é do tipo semiberço duplo. A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem curso de 240 mm, enquanto a traseira, Monocross, tem 220 mm de curso. O freio dianteiro possui um disco com 245 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos. O freio traseiro, também a disco, possui 203 mm de diâmetro.

A XTZ 250 é uma motocicleta para ser utilizada em deslocamentos na cidade, área urbana e estradas ou no off-road em trilhas e até em enduros.

Sua venda ao público, na rede de 450 Concessionárias Autorizadas Yamaha , começa este mês. Está disponível nas cores azul, vermelha ou preta.

Assim como todos os modelos da linha Yamaha 2007 estão de acordo com as normas previstas para a Fase II do Promot - em vigor desde janeiro de 2006, e que atesta a conformidade com a Instrução Normativa IBAMA n° 17, de 28/08/2002, Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) n° 342 de 26/09/2003 e Lei n°8 723 de 28/10/1993. A resolução tem por objetivo a diminuição na emissão dos gases poluentes no meio ambiente, especificamente dos ciclomotores, motociclos e similares.

As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

Principais características:

  • Torque em baixas e médias rotações
  • Eixo de comando de válvulas
  • Transmissão otimizada (relação de redução primária e secundária)
  • Caixa do filtro de ar (capacidade 3,5 litros)
  • Motor mais silencioso
  • Válvulas com funcionamento silencioso
  • Corrente de Comando funcionamento silencioso
  • Engrenagem compensada com mola amortecedora junto ao eixo balanceador
  • Corrente de Comando
  • Parede do Cilindro revestida com liga de Ni-P
  • Suspensão dianteira com proteção das barras
  • Bateria selada
  • Suspensão traseira do tipo monoamortecida com link
  • Assento longo e confortável para piloto e garupa
  • Radiador de óleo
  • Peso em ordem de marcha de 141 kg
  • Distância do solo
  • Vão livre de 245 mm
  • Altura de assento a 875 mm do soloSegurança ativa
  • Freio a disco de 203 mm de diâmetro na roda traseira
  • Freio dianteiro de 245 mm com pinça de dois pistões
  • Atende as Normas de Controle de Emissão de Gases
  • Sistema de injeção eletrônica
  • Sistema de Indução de ar
  • Catalisador
Fonte: WebMotors

Fotos da XTZ Lander 250 vermelha

Confir essas fotos promocionais da Yamaha da XTZ Lander 250 preta.





Fotos: Divulgação

Fotos da XTZ Lander 250 preta

Confir essas fotos promocionais da Yamaha da XTZ Lander 250 preta.





Fotos: Divulgação

Fotos da XTZ Lander 250 azul

Confir essas fotos promocionais da Yamaha da XTZ Lander 250 azul.





Fotos: Divulgação

XTZ Lander 250 IE - Injeção de adrenalina

Quando você conhecer a Yamanha Lander 250, vai entender por que paixão e adrenalina andam sempre juntas. Ela é a primeira e única motocicleta de 250 cilindradas com injeção eletrônica para respostas mais rápidas nas retomadas, e freio a disco traseiro que oferece mais segurança em qualquer terreno.

A nova Yamaha Lander também tem suspensão dianteira reforçada que absorve melhor os impactos. Além disso, a Lander 250 tem o menor peso e menor altura do assento da categoria, o que garante maior facilidade nas manobras.

Agora respire fundo e conheça melhor a nova Yamanha Lander 250.

A sua dose diária de adrenalina!

Créditos: Yamaha